Império da Ostentação chegou à Netflix e conquistou a internet. É uma fórmula que parece nunca envelhecer. Com um elenco no mínimo bem-humorado e que gostam de “curtir a vida adoidado” os participantes exibem suas riquezas em belas mansões, carros de luxo, bolsas de grifes e sapatos exclusivos. A maioria deles não são apenas pessoas ricas. São bilionários!
A primeira temporada chegou ao catálogo da gigante do streaming no dia 15 de janeiro mostrando a vida real dos Crazy Rich Asians (Loucos Asiáticos Ricos) e os telespectadores já estão se perguntando quando haverá uma segunda temporada.
A primeira temporada aconteceu em 2019 e conta com participantes asiáticos e asi-americanos Los Angelenos, Christine Chiu, Kevin Kreider, Kim Lee, Kelly Mi Li, Kane Lim, Jamie Xie, Cherie Chan, Gabriel Chiu, Anna Shay, Guy Tang, Andrew Gray e Jessey Lee.
À medida que conhecíamos suas riquezas impressionante, nos conectamos com suas vidas e lutas pessoais em meio aos dramas familiares e problemas de relacionamento amorosos, as festas extravagantes e as disputas de poder na “alta roda dos bilionários” nessa vida “dificil” dos participantes do reality show.
A festa do Ano Novo Lunar, a festa dos Diamantes e a festa dos 100 Dias de Jevon foram extremamente luxuosas, mas também com os participantes e convidados visivelmente sem máscaras e sem o distanciamento social. O elenco voou para Paris, para Las Vegas e festejou a noite toda, sem saberem sobre o Novo Coronavírus (Covid-19) que estava prestes a tomar o mundo. Portanto, nas circunstâncias da nova realidade que estamos vivendo, não sabemos se a Netflix dará espaço a mais uma temporada da série.
Até agora, não houve nenhuma escolha de elenco oficial por parte da Netflix para a segunda temporada. Mas isso não deve necessariamente parecer uma notícia ruim. O reality show disparou no Top 10 quase que da noite para o dia. Seria improvável que o programa não fizesse mais uma temporada.
Sunset – Milha de Ouro é um excelente exemplo do sistema de renovação baseado na popularidade. E como Império da Ostentação é ainda mais popular do que Sunset, a pausa da Netflix em renovar a série é mais do que provavelmente apenas uma questão de gerenciar o caos que é a produção de TV durante uma pandemia.
Alguns esperançosos dizem que a segunda temporada pode estar chegando no início de 2022. O que essa temporada seria, aí já é outra história.
Visto que seria difícil ou impossível para os amigos festejarem e se reunirem da mesma forma que antes durante essa pandemia, alguns pensam que há possibilidade para uma segunda temporada virtual em que os participantes seguem suas vidas enquanto eles ficam sob quarentena com suas famílias.
Quanto a quem voltaria, há motivos para acreditar que Kevin Kreider, Christine Chiu, Anna Shay, Kelly Mi Li, Kim Lee e Kane Lim voltariam para mais uma aventura bilionária.
E quem sabe, talvez sejamos presenteados com um novo membro do elenco?
Embora possa ser frustrante esperar pelo retorno da série, todos nós devemos ouvir as sábias palavras da Rainha Anna Shay, que disse sobre o reality show:
“Estou apenas indo com o fluxo… é difícil planejar essas coisas. Se algo acontecer com você, você apenas tem que seguir em frente.”
Assista ao trailer da primeira temporada:
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Sarah Caroline Olivia Sinclair, conhecida como Olivia Colman é uma atrizbritânica, vencedora doOscar de Melhor Atriz e conhecida pelos seus papéis em séries de televisão e também nas telas do cinema.
História
Colman nasceu em Norwich, Norfolk e é filha de Mary Leakey, uma enfermeira, e do topógrafo Keith Colman. Após frequentar a Universidade de Cambridge, onde estudou a Educação Primária, Olivia Colman mudou de curso depois de passar apenas um semestre e foi estudar Representação na Bristol Old Vic Theatre School, tendo concluído os estudos em 1999.
Enquanto esteve em Cambridge, fez parte do famoso grupo de teatro Footlights.A atriz é casada com Ed Sinclair, um ator e escritor que conheceu na universidade. Os dois são casados desde 2001 e têm três filhos.
Todos nós a conhecemos como a rainha do entretenimento americano, com seu papel ganhador do Oscar como Rainha Anne em A Favorita e o papel da Rainha Elizabeth II em The Crown. Mas para os britânicos – e fãs da televisão britânica – Colman há muito tempo é uma figura fixa, chegando a ocupar o topo da lista de 2018 do Radio Times das pessoas mais poderosas da televisão britânica.
Do ponto de vista do espectador, seu sucesso é imensamente satisfatório – tanto por seu talento inegável quanto por sua reputação como uma pessoa genuinamente boa. Se você ainda não é um fã apaixonado, sente-se, relaxe e seja doutrinado no culto de Olivia Colman.
Início de carreira
Por anos, Colman conciliou a atuação com trabalhos de faxineira e secretária, até que os amigos David Mitchell e Robert Webb lhe ofereceram uma oportunidade de participar da série da BBC, Bruiser, em 2000.
Um de seus primeiros créditos como atriz é para uma personagem em The Office na versão original britânica (2002) interpretando Helena, e mais tarde ela apareceu em episódios de Skins (2008) e Doctor Who (2010).
Seu primeiro papel importante foi em Peep Show (2003). A sitcom britânica teve seu início em 2003 e foi exibida até 2015, durante nove temporadas, pela emissora Channel 4. Olivia Colman apareceu em 33 episódios da comédia considerada cult no Reino Unido e interpretou Sophie Chapman, personagem que tinha interesse amoroso em um dos protagonistas, Mark Corrigan (David Mitchell).
De séries de comédia, até dramas de deixar qualquer um com lágrimas no rosto, Colman ascendeu como atriz na televisão britânica e realizou papéis diversos em sua trajetória, mostrando uma adaptabilidade criticamente aclamada. Mas sua grande oportunidade veio do Tiranossauro (2011). Paddy Considine, o ator que virou diretor, foi quem finalmente deu a Olivia Colman a chance de mostrar seu lado sério.
Colman disse ao The New York Times:
“Eu sempre quis fazer esses tipos de papéis dramáticos e sempre soube que ninguém me via dessa maneira.”
Prêmios
Seu primeiro prêmio BAFTA, internacionalmente reconhecido e o mais importante das premiações britânicas, foi em 2012. Olivia Colman levou dois prêmios, um por seu trabalho como atriz coadjuvante em drama, pela série Accused, e o outro como atriz em comédia por Twenty Twelve.
Em 2013, ela conquistou seu maior papel até então. Ela interpretou a detetive Ellie Miller no drama policial Broadchurch, no qual contracenou com David Tennant e Jodie Whittaker. O papel não só a estabeleceu de vez como uma atriz dramática, mas também lhe rendeu seu segundo BAFTA e indicações a inúmeros prêmios britânicos.
Seguindo os grandes prêmios recebidos por sua atuação, em 2017 a artista recebeu seu primeiro Globo de Ouro como Melhor Atriz Coadjuvante por The Night Manager, minissérie da BBC One que foi adaptada do romance de 1993 de John Le Carré ao lado de Tom Hiddleston e Hugh Laurie, assim como indicações ao Emmy, ao Critics Choice Awards e ao Satellite Awards.
No mesmo ano, Colman ainda participou de Fleabag. A comédia de sucesso criada e protagonizada por Phoebe Waller-Bridge foi um dos grandes destaques do Emmy de 2019, levando quatro troféus para casa: Melhor Série Cômica, Melhor Roteiro em Série Cômica, Melhor Direção em Série Cômica e Melhor Atriz em Série Cômica (entregue para Waller-Bridge).
Em uma entrevista à Entertainment Weekly, Olivia Colman disse que é eternamente grata a Phoebe por ter escrito este papel:
“Eu sempre quis interpretar a vilã e ela escreveu uma muito boa.”
Cravando seus pés definitivamente em sua carreira internacional, a atriz retomou sua parceria comYorgos Lanthimos em A Favorita, diretor com quem já havia trabalhado no longa A Lagosta. O filme sobre a Rainha Ana da Grã Bretanha e a disputa por sua confiança e amor entre Abigail Masham (Emma Stone) e Sarah Churchill (Rachel Weisz) foi um sucesso absoluto de críticas e de prêmios.
Por sua atuação, Colman levou o Oscar para casa em 2019 como Melhor Atriz, além de ganhar, na mesma categoria, o Globo de Ouro e o BAFTA. O filme ainda levou o prêmio do júri no Festival de Veneza e elevou seu destaque como uma atriz de muita relevância no cenário audiovisual.
Seu discurso no Oscar se tornou um fenômeno
Quando Olivia recebeu a estatueta de Melhor Atriz, ela ainda era relativamente desconhecida para o público americano – mas isso mudou rapidamente depois que seu discurso brilhantemente emocionado, e ao mesmo tempo engraçado, levou a plateia a rir em variados momentos.
“Isso é um pouco estressante.”
Brincou a atriz ao receber a estatueta das mãos de Frances McDormand.
Assista o discurso de Oliva Colman:
Sua estreia em The Crown
Em outubro de 2017, Colman foi escalada para interpretar a Rainha Elizabeth II na terceira e quarta temporada da série The Crown substituindo a atriz Claire Foy.
A terceira temporada foi lançada em novembro de 2019. Por sua atuação, ela ganhou um Globo de Ouro de Melhor Atriz em Série de Drama e um Screen Actors Guild Award por Melhor Elenco em Série Dramática.
A quarta temporada foi lançada em 15 de novembro de 2020 mantendo a impecável atuação no tão esperado momento em que a personagem Lady Di (Emma Corrin) é inserida na série.
Apesar de todas essas mudanças, a Rainha Elizabeth segue como a personagem mais explorada, tanto em cena quanto nos bastidores. Para vivê-la, por exemplo, a atriz passou por um processo minucioso de caracterização. Só para deixar a peruca que usa no jeito certo para as gravações era preciso mais de uma hora.
No vídeo a seguir, você fica por dentro dos detalhes desse processo:
Os 10 melhores trabalhos de Olivia Colman
The Office (2001-2003)
Sinopse: David Brent (Ricky Gervais)acha que é o chefe mais legal e amado de todos. Mas ele não é. Em um escritório de uma fábrica de papel na zona industrial do Reino Unido, ele vive se envergonhando em frente às câmeras. Em estilo de Falso Documentário, gira em torno da rotina do escritório e de seus funcionários.
Curiosidade: A atriz participou, em 2002, do episódio Entrevista, como a personagem Helena.
Peep Show (2003-2015)
Sinopse: A única coisa que Mark (David Mitchell) e Jez (Robert Webb) têm em comum além do apartamento que dividem é o fato de eles levarem vidas nada normais. Mark tem um emprego fixo como Gerente de Crédito, e Jez, desempregado, sonha em fazer sua carreira como músico e passa a morar no apartamento do amigo depois de terminar com a namorada, e os dois passam a dividir o dia-a-dia e as aflições.
Curiosidade: Colman interpretou a personagem Sophie Chapman em 33 episódios da série.
Tiranossauro (2011)
Sinopse: Joseph (Peter Mullan) é um homem amargurado, cuja raiva que o atormenta está levando ele para o caminho da autodestruição. A escuridão de seu momento turbulento ganha uma luz quando ele conhece Hannah (Olivia Colman), uma vendedora da loja de caridade da igreja cristã. Contudo, a relação desenvolvida pelos dois poderá ser abalada definitivamente a partir de um segredo que ela esconde.
Twenty Twelve (2011-2012)
Sinopse: A história, narrada pelo ator David Tennant, gira em torno da equipe responsável por organizar as cerimônias comemorativas, bem como os jogos. Com um orçamento de 9 bilhões de libras, eles precisam solucionar desde questões de rotina até grandes problemas. A equipe é comandada por Ian Fletcher (Hugh Bonneville), que assumiu o cargo por conseguir manter a calma sob pressão e uma postura positiva, a despeito do “mundo desmoronar” ao seu redor.
Curiosidade: A personagem de Olivia Colman, Sally Owen, esteve presente em 10 episódios da série.
Accused (2012)
Sinopse: Sem personagens fixos, a série mostra a vida de diferentes pessoas a cada episódio. Cada personagem passa por uma determinada situação que os leva a cometer algum crime e, consequentemente, lidar com as consequências.
Broadchurch (2013-2017)
Sinopse: A pequena e litorânea Broadchurch torna-se o centro das atenções e provoca o delírio da mídia quando o corpo do garoto Danny Latimer, de 11 anos, é encontrado na praia. Para investigar o caso, o detetive Alec Hardy (David Tennat) irá trabalhar com a policial Ellie Miller (Olivia Colman). Este crime vai abalar as estruturas dos cidadãos de Broadchurch, e pode destruir a harmonia da cidade.
The Night Manager (2016)
Sinopse: Jonathan Pine (Tom Hiddleston) é um ex-soldado britânico que seguiu a carreira como auditor noturno de um hotel de luxo. Seu caminho se cruza com o de Sophie (Aure Atika), uma bela mulher de origem árabe e francesa, que por sua vez tem ligação com Richard Onslow Roper (Hugh Laurie), um inglês do mercado negro especializado em armas.
Ela fornece a Pine documentos criminosos, que ele entrega a um amigo na inteligência britânica. Quando Sophie aparece morta, Jonathan Pine decide trabalhar disfarçado como parte de um plano contra Roper para se vingar da morte da mulher.
Curiosidade: Na minissérie, Olivia Colman interpreta a personagem Angela Burr.
Fleabag (2016-2019)
Sinopse: Fleabag (Phoebe Waller-Bridge) é uma jovem adulta lidando com problemas quase universais sob o ponto de vista feminino: problemas de relacionamento, frustração sexual e profissional, conflitos familiares. Uma mulher moderna vivendo em Londres, ela está tentando curar uma ferida enquanto recusa ajuda daqueles à sua volta, mantendo seu perfil intimidante o mais intacto possível.
Curiosidade: Na série da BBC, Colman dá vida a madrinha da protagonista.
A Favorita (2019)
Sinopse: Na Inglaterra do século XVIII, Sarah Churchill, a Duquesa de Marlborough (Rachel Weisz) exerce sua influência na corte como confidente, conselheira e amante secreta da Rainha Ana (Olivia Colman). Seu posto privilegiado, no entanto, é ameaçado pela chegada de Abigail (Emma Stone), nova criada que logo se torna a queridinha da majestade e agarra com unhas e dentes à oportunidade única.
Curiosidade: Colman engordou 15 quilos para o papel e, entre crises de gota e vômitos, a Rainha Anne dificilmente seria um símbolo sexual. Para muitas atrizes preocupadas com a imagem, o papel seria um fracasso, mas para Olivia Colman, isso era ideal.
Em entrevista ao The New York Times, ela disse:
“Eu não deveria ter uma aparência bonita ou ser legal, e foi libertador e brilhante.”
The Crown (2016-Em andamento)
Sinopse 3ª temporada:Algumas décadas depois, agora a Rainha Elizabeth II (Olivia Colman) enfrenta as consequências do pós-guerra e se preocupa quando Harold Wilson (Jason Watkins) se torna o primeiro ministro durante um período de eclosão de movimentos antimonarquistas.
Sinopse 4ª temporada: A quarta temporada acompanha mais uma década da família real britânica, passando pelo casamento de Charles (Josh O’Connor) com a Princesa Diana (Emma Corrin), bem como pelo relacionamento da Rainha Elizabeth (Olivia Colman) com a Primeira-Ministra Margaret Tatcher (Gillian Anderson).
Curiosidade: Por tratar de vários momentos da família real britânica, a série conta com diversos atores e atrizes para retratarem as figuras em cada período histórico. Olivia Colman chegou em The Crown em 2019 e ficou até 2020, na 3ª e 4ª temporada, respectivamente e agora passa a coroa para a atriz Imelda Stauton.
Colman conta com alguns projetos para 2021; Dentre eles a animação Super Conectados, The Lost Daughter, Mothering Sunday e Landscapers, ainda sem títulos nacionais.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Você que curte jogos esportivos com modo carreira e no estilo manager, já parou para pensar como essas modalidades bombaram? Prepare-se para uma sessão nostalgia. Confira nossa lista de 5 jogos de futebol para PC que revolucionaram o mundo dos games.
Tanto o modo carreira quanto os jogos em que você é um manager são fascinantes. Construir seu legado como jogador ou treinador nos games esportivos é divertido e desafiador.
A verdade é que gamers fãs de esportes não sabem o que é ficar entediados desde os anos 2000. Todos os anos são lançados títulos incríveis que atualizam as competições com os craques de cada modalidade.
Podemos dizer que a popularização do modo carreira nos jogos de futebol se deu em 2008. Foi quando a EA Sports lançou o FIFA 08, integrando a modalidade à sua franquia clássica. A concorrência não deixou barato, e no ano seguinte a Konami lançou o PES 2009 também com essa opção.
Por sua vez, o estilo manager não se sustentou como parte das franquias clássicas de futebol. A EA Sports até tentou sair na frente em 1997 com o FIFA Soccer Manager. Anos depois, esse jogo de futebol para PC seria renomeado para The FA Premier League Football Manager (1999 a 2002) e Total Club Manager (2003 a 2005).
Como você pode perceber, mesmo tendo a força da EA Sports, os managers da empresa não caíram nas graças do público. Você entenderá os motivos ao terminar de ler este artigo.
A EA Sports novamente mudou o nome para FIFA Manager em 2006. Isso deu fôlego à marca, mas somente até o FIFA Manager 14, última versão da franquia.
Agora que resumimos o contexto dos jogos de futebol para PC com modo carreira e no estilo manager, vamos à lista com os 5 games que marcaram época e revolucionaram a indústria.
Elifoot: o pai de todos os managers
Criada em 1987 pelo português André Elias, a histórica franquia Elifoot moldou caráter. A primeira versão foi lançada para ZX Spectrum, um microcomputador popular na Europa. Após, houve quatro versões para MS-DOS.
O reinado do manager português entre os jogos de futebol para PC começou em 1994. À época, o Elifoot 94 foi lançado para o Windows 1.0.
Só que o pai de todos os managers real oficial é o Elifoot 98.
O Elifoot 98 possui uma interface com os clássicos ícones do Windows. Por ter sido lançado em ano de Copa do Mundo, a ampla base de dados (com direito a bandeiras dos países e tudo) não apenas surpreendia, como teve todo o contexto favorável para bombar.
Elifoot 98 | Créditos: Lance / Reprodução da internet
A mecânica do jogo envolvia o básico da função de um treinador com o perfil manager (com poder de decisão para negociar jogadores). Então, o Elifoot é famoso por permitir comprar e vender jogadores, escalar as equipes, aumentar a capacidade dos estádios e viver uma jornada da 4ª divisão até a 1ª.
Tudo isso misturando equipes de diversos países, escolhidos no começo do jogo, e sem poder ver as partidas. Se engana quem pensa que não tem emoção só pelo fato de que você acompanha uma série de placares como se fossem gráficos da Bolsa de Valores.
Elifoot 98 | Créditos: Lance / Reprodução da internet
O auge foi o Elifoot 98, mas a franquia existe até hoje! Apesar do site parecer saído da década de 1990, o André Elias se mostra um desenvolvedor atualizado. A versão mais atual do game é o Elifoot 20, que está disponível para PC, Android e iOS.
Quer saber mais sobre a história do Elifoot? Não deixe de ler esta ótima matéria do TechTudo.
Brasfoot: o Elifoot brasileiro
Achou que o Brasil ficaria atrás de Portugal quando o assunto é futebol? Claro que não!
O Brasfoot é o “Elifoot brasileiro”. Simples assim. Criado por Emmanuel dos Santos, a primeira versão desse nostálgico jogo de futebol para PC foi lançado em 2003, tornando-se o primeiro manager nacional.
Brasfoot | Crédito: Baixaki
Apesar da força do Elifoot 98 e da similaridade entre as franquias, o Brasfoot elevou o padrão dos jogos de gerenciamento de times. Não é à toa que atualmente muitos buscam por “jogos de futebol tipo Brasfoot” no Google, ao invés de pesquisarem por Elifoot ou de jogos estilo manager.
Um fator decisivo para o sucesso do Brasfoot foi a possibilidade de jogar os campeonatos regionais do Brasil.
Assim como o Elifoot, o Brasfoot continua firme e forte. O Brasfoot 2020 está disponível para PC e Android e pode ser baixado aqui.
New Star Soccer: modo carreira raiz
Também em 2003 o mundo recebeu a primeira versão de um clássico jogo de futebol para PC. Estou falando do New Star Soccer (NSS), desenvolvido pela New Star Games.
O começo do New Star Soccer foi singelo. Nas primeiras versões, NSS1 e NSS2 (2004), todas as ações eram realizadas com o mouse – algo comum a todos os jogos de futebol para PC listados aqui.
Foi em 2005 que a história começou a mudar. O New Star Soccer 3 é o jogo dessa franquia que marcou a vida desse que vos escreve. A partir do NSS3 você passou a construir a carreira de um jogador dentro e fora de campo, controlando seu astro do futebol com teclado, joystick ou gamepad.
New Star Soccer 3 | Crédito: mobygames.com
Você desenvolve os fundamentos em treinamentos e jogos. Também pode tomar suas próprias decisões dentro e fora das quatro linhas.
Isso mesmo, se você quiser namorar, encher a cara ou se curar de uma lesão mais rapidamente se dopando, você pode. Apesar de não ser possível ver seus atos fora de campo, toda ação tem uma reação. Se você beber demais, pode entrar bêbado em campo e jogar muito mal por causa disso.
Você é avaliado jogo a jogo. Isso influencia na decisão do treinador escalar você ou não. Também é assim que seu passe se valoriza ou desvaloriza.
Depois disso, o NSS4 foi um jogo de futebol de modo carreira não apenas para PC, como também para Macintosh. E como as lendas não morrem, o NSS5 é a versão mais atual e levou o que há de melhor na franquia a um novo nível.
No New Star Soccer mais atual você pode jogar pôquer ou apostar em corridas de cavalo e controlar suas ações! Sim, você ainda pode se embebedar e pagar caro por isso. Você também acompanha seus status subindo e descendo a cada ação.
Veja você mesmo neste magnífico trailer:
New Star Soccer é tão divertido que o jogo mobile, lançado em 2012, foi premiado na categoria Sports/Fitness do BAFTA 2013, superando inclusive a versão console do FIFA 13.
O NSS5 está disponível para PC, Android, iOS e Windows Phone. Saiba mais aqui.
Championship Manager: partidas em detalhes
Há quem não admire os jogos de futebol para PC que não exibem as partidas. Pois bem, o Championship Manager (CM) foi o grande responsável por mudar esse panorama dos jogos de gerenciamento de equipes.
Lançado em 1992 pelos irmãos ingleses Paul e Oliver Collyer, o CM sempre levou a sério a qualidade da base de dados. Tanto que a primeira versão, CM ’93, ganhou dois updates: Championship Manager Italia, simulando as duas primeiras divisões italianas; e CM ’93 data update disks, que seria o que hoje conhecemos como DLC para atualizar o jogo original com as transferências do mercado inglês à época.
Championship Manager foi o carro chefe dos irmãos Collyer, que logo fundaram a Sports Interactive. A riqueza de detalhes da franquia ofereceu fotos e nomes reais de estádios e jogadores, bem como comentários do narrador Clive Tyldesley e tradução para diversos idiomas (inclusive PT-BR).
Além disso, desde o CM ’93 é possível acompanhar as partidas com descrição no estilo minuto a minuto.
O CM 96/97 foi o primeiro a contar com outro campeonato sem ser o inglês. No caso, a liga italiana. Essa mudança pavimentou o caminho para a base de dados se tornar global.
A base de dados se tornou editável a partir do CM 00/01. Nesse jogo se tornou possível criar seu próprio jogador e editar atletas existentes. Apesar de ser um dos clássicos jogos de futebol para PC, o CM 01/02 chegou também ao Xbox.
A primeira versão que eu joguei foi o Championship Manager 4. O CM 4 trouxe a possibilidade de assistir aos jogos em 2D, visto de cima como se fosse uma partida de futebol de botão.
Entretanto, o jogo apresentou diversos bugs. Isso gerou fortes atritos internos. Felizmente, muitas melhorias foram feitas na versão seguinte, CM 03/04, que foi o game da franquia que mais curti.
CM 03/04 | Crédito: moddb.com
A vida da Sports Interactive mudou muito em 2003, após lançar o CM 03/04. As mudanças ocorreram porque, após os atritos causados anteriormente, a empresa rompeu com a publisherEidos.
Com isso, o Championship Manager começou a perder forças. Guarde essa informação, pois em breve você entenderá por quê.
Apesar das dificuldades, o jogo sobreviveu até 2011 nas mãos da Eidos. A última versão para PC foi o CM 2010, e o derradeiro jogo sob a tutela da empresa foi o CM 2011, lançado para iOS.
Após dois anos de hiato, a franquia foi revivida pela Square Enix sob o nome Champ Man. Foram lançados os Champ Man 13/14, 15, 16 e 17 para Android e iOS. Em 2018, a empresa removeu todos os jogos das lojas de aplicativos.
Football Manager: o auge dos managers
A ruptura entre Sports Interactive e Eidos deu origem ao manager que domina o mercado até hoje. Lançado em novembro de 2004 tendo a Sega como publisher, Football Manager (FM) sacramentou a hegemonia da Sports Interactive no ramo.
A vantagem competitiva era da Sports Interactive, que possuía toda a inteligência por trás da gigantesca base de dados. Entretanto, a Eidos ficou com os direitos da marca Championship Manager. Por isso, a nova criação foi batizada de Football Manager.
O Football Manager 2005 chegou com tudo. Apesar das partidas no estilo futebol de botão, a interface do FM era muito superior à do CM. O estreante também trouxe diversas novas funcionalidades. Entre elas: informações antes e pós-partidas, relatórios de inteligência refinados e ações verbais do treinador para com seus comandados.
O FM 2006 foi um novo sucesso. Dois lançamentos foram suficientes para que a Sega comprasse a Sports Interactive, em abril de 2006.
A era das partidas de botão se encerrou no FM 2009. De lá para cá, os gráficos só melhoraram. Eu realmente indico que você assista ao vídeo a seguir para acompanhar a evolução da qualidade do jogo.
Eu falei muito sobre a base de dados porque é realmente um motivo para o FM ser um jogo diferenciado. No game, você pode contar com a ajuda de olheiros para encontrar possíveis talentos ao redor do mundo.
Só que os olheiros existem na vida real e também trabalham para os desenvolvedores do FM. Tanto é que, em 2008, o clube inglês Everton firmou uma parceria com a Sega para ter acesso à essa riqueza de dados.
De acordo com matéria da Eurogamer à época, mais de 1.000 profissionais eram responsáveis por analisar e compilar dados de 20 mil times em 50 países. Isso significava cerca de 370 mil descrições precisas à disposição do Everton.
Atualmente, o Football Manager está disponível para PC e Mac. Você também pode baixá-lo pela Steam e pela Epic Games. Saiba mais aqui.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Depois de literalmente anos de espera, Viego, também conhecido como O Rei Destruído, finalmente chegou em League of Legends.
A Riot Games acaba de lançar o vídeo de destaque do personagem para nos dizer mais sobre como será sua gameplay.
Se você não está familiarizado com o que é um Champion Spotlight, é essencialmente um trailer que a Riot Games lança toda vez que um novo personagem chega ao League of Legends. O vídeo não apenas mostra como o campeão atua e as habilidades que o acompanham, mas também detalha um pouco de sua história.
Para Viego, esta tendência continuou mais uma vez, dando-nos um breve olhar sobre ORei Destruído:
Na maior parte, Viego foi projetado para ser um jungler. Ele contém um “Q” que causa dano direto e um “W” que é parcialmente um atordoamento. Seu “E” então cria uma área de névoa na qual ele pode se esconder para evitar os inimigos ou duelar com eles diretamente. Quando envolto nesta névoa, ORei Destruído ganha mais velocidade de ataque e movimento. Por último, seu ultimate permite que ele se teletransporte para um ponto fixo e cause dano. Ele também funciona bem como um execução para aqueles com saúde mais baixa.
O elemento mais marcante de Viego, porém, é que se ele matar ou ajudar na morte de um campeão inimigo, ele pode “possuir” aquele personagem. O que isso significa é que, após a posse, ORei Destruído ganha todas as habilidades não definitivas, ataques automáticos e passivas do campeão que ele possa ter assumido.
Em uma única luta de equipe, Viego pode assumir e controlar vários inimigos diferentes em um curto espaço de tempo, assumindo que a luta esteja a seu favor. Ele pode ser um campeão difícil de ser utilizado por iniciantes, mas pode se provar mortal nas mãos de um veterano.
Ao todo, Viego parece que proporcionará uma excelente gameplay, felizmente, você não terá que esperar muito para experimentá-lo. ORei Destruído foi lançado junto com o patch 11.2 de League of Legends.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
A Capcom anunciou Resident Evil Re:Verse durante o evento de Resident Evil onde foi mostrado o mais novo projeto multiplayer da franquia.
Resident Evil Re:Verse virá no pacote de Resident Evil Village como o componente multiplayer do game, segundo a Capcom. A revelação do game após um vazamento no mesmo dia, que revelou a existência de Re:Verse, que viria em um bundle com Village veio antes do anúncio oficial da desenvolvedora.
Re:Verse é bem diferente desde seu visual, até a forma como um personagem interage com o outro. Como mostrado na arte acima, ela conta com personagens não apenas presente nos games modernos da franquia Resident Evil como Resident Evil Biohazard, mas também de games mais antigos como Resident Evil 2, apesar de parecer que versões refeitas dos personagens serão usadas. Todos, desde Leon S. Kennedy até Ada Wong e Lucas Baker estarão inclusos no game.
Em Re:Verse, os jogadores controlarão esses personagens, e o game os colocará um contra os outros, em partidas no modo Deathmatch. Os personagens às vezes serão transformados em diferentes criaturas e poderão atacar os outros dessa forma, apesar de termos tido um teaser mostrando isso, ainda é incerto como essa mecânica será implementada.
Com Re:Verse agora revelado e incluso em Village, o game multiplayer estabelece uma mora, apesar de não ser algo completamente novo, com os últimos lançamentos de Resident Evil. Quando Resident Evil 3 foi lançado em 2020, a experiência multiplayer conhecida como Resident Evil Resistance estava inclusa no game principal. Com esse novo projeto multiplayer anunciado, a franquia agora conta com dois lançamentos recentes com essas funções.
Em Resident Evil Resistance, os jogadores poderiam controlar uma equipe de quatro sobreviventes enquanto um quinto jogador controlava o comandante enquanto as equipes lutavam umas contra as outras. Esse modo multiplayer estava apenas incluso na compra de Resident Evil 3 e não estava disponível como uma experiência standalone.
Foi confirmado durante o evento de anúncio que o projeto multiplayer que a Capcom tem uma demo planejada. As primeiras sessões de betas fechados estão agendadas para o dia 28 de janeiro.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
O Grande Ivan é o novo longa da Disney que chegou ao Brasil ontem (22) através do serviço de streaming Disney+.
O filme é dirigido por Thea Sharrock (Como Eu Era Antes de Você) e o roteiro é escrito por Mike White. No elenco estão Bryan Cranston, Angelina Jolie, Sam Rockwell e Danny DeVito.
SINOPSE
Em O Grande Ivan, um gorila muito especial chamado Ivan sofre por não saber sobre o seu próprio passado. Com a ajuda de sua amiga Ruby, uma bebê elefante, eles vão atrás de pistas para desvendar os mistérios relacionados à vida passada de Ivan e planejam uma fuga do cativeiro em que vivem.
ANÁLISE
Após um estranhíssimo O Rei Leão (2019), o qual mostrou que uma história familiar não salva um filme com técnicas duvidosas, O Grande Ivan surge como um alívio. O uso de CGI é exato e com um elenco de dubladores extremamente cativantes passa verdadeiras emoções. Dessa forma, o longa poderia até ser interessante se não fosse seu fraco roteiro.
O filme dirigido por Thea Sharrock e produzido por Angelina Jolie é adaptado de um livro infantil escrito por K. A. Applegate. Ambos foram inspirados na história real do gorila Ivan, o animal foi capturado ainda bebê no Congo e mais tarde resgatado de caçadores ilegais. Ivan viveu seus primeiros três anos com uma família, mas acabou indo para um circo instalado em um shopping center, onde passou 27 anos.
Hoje em dia, deixar um gorila na vitrine de um shopping causaria horror a qualquer um. Mas, nos anos 60, capturar animais para exposição sem nenhum problema era comum. Em O Grande Ivan, acompanhamos a história do gorila de costas prateadas desde a grande estrela do circo até seus passos para de volta a natureza.
Tanto no filme, como na vida real, Ivan desenvolveu um gosto para pinturas. O gorila literalmente pintou seu desejo por liberdade, o que o tornou famoso e chamou a atenção do público. Contudo, o roteiro mal desenvolvido e apressado desqualifica o peso emocional da vida de Ivan.
Nesse sentido, o filme caminha bem em sua direção e atuações. Bryan Cranston no papel de Mac, o dono do circo carrega aquele estereótipo do pequeno empresário que não quer ver seu negócio falido (É você, Walter White?). Ainda nas atuações em carne e osso, Ariana Greenblatt como adorável Julia é expressiva e cativante.
Já no time de dubladores, há um elenco de estrelas. Para a voz calma e paciente de Ivan, Sam Rockwell foi a escolha certa. O grande gorila ainda tem o melhor amigo, o cachorro Bob dublado por Danny DeVito é o alívio cômico com piadas muito bem colocadas e sutis. A velha e sábia elefanta Stella é dublada por Angelina Jolie que ao carregar um certo tom de tristeza na voz contrasta com alegre bebe elefante Ruby, dublada pela jovem e talentosa Brooklynn Prince.
Até os animais figurantes como a galinha (Chaka Khan) que usa um apetrecho que a permite rebater bolas de beisebol; um coelho (Ron Funches) que anda num pequeno caminhão de bombeiro; uma arara tagarela (Phillipa Soo); uma foca (Mike White) que equilibra uma bola e a poodle Snickers (Helen Mirren) fazem um ótimo trabalho de atuação.
Entretanto, O Grande Ivan prova que até para filmes de animais não basta somente ótimos atores se o roteiro desperdiça cada cena. Logo, o filme apresenta arcos muito desconexos um do outro e nunca se aprofunda de fato a um tema. Seja o fato de Ivan não ser mais a estrela do show com a chegada de Ruby ou o seu dom para pintar.
Portanto, ao não acertar o ritmo da narrativa, O Grande Ivan passa batido no que poderia ser uma forte mensagem de liberdade e empatia pelos animais. Mesmo com ótimos efeitos especiais que demonstram as emoções dos animais sem chegar ao limite da estranheza, o filme não se garante. Mas, aos olhos infantis, O Grande Ivan é um prato cheio de diversão e momentos tocantes. Afinal, quem não gosta de animais falantes?
VEREDITO
O Grande Ivan é um filme que se esforça para passar uma mensagem importante de amor aos animais, mas falha em seu roteiro mal desenvolvido. A falta de aprofundamento nos personagens só é esquecida pelas ótimas atuações de um forte elenco.
Nossa nota
3,0 / 5,0
Assista ao trailer dublado:
O Grande Ivan já está disponível no catálogo daDisney+.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.