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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES | Batora: Lost Haven (2022, Team17)

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    Batora: Lost Haven está em nosso radar desde o fim de fevereiro de 2022 quando tivemos a oportunidade de testar sua demo durante o evento Steam Vem Aí do início do ano. Ainda em desenvolvimento pelo estúdio Stormind Games em parceria com a Team17, este é um RPG de ação com elementos hack and slash.

    Com previsão de lançamento na primavera de 2022, Batora: Lost Haven será disponibilizado para Nintendo Switch, PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X | S, ainda sem uma estimativa de preço.

    SINOPSE

    Batora: Lost Haven é um RPG de ação e aventura interplanetário com uma história rica à base de escolhas.

    Avril nunca pensou ter de assumir o papel de heroína, mas, após um episódio misterioso e devastador, o seu mundo ficou do avesso. Com o seu planeta natal à beira da destruição, Avril foi dotada de poderes extraordinários e terá de viajar o universo para desvendar segredos ancestrais e tomar uma série de decisões determinantes.

    PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE BATORA: LOST HAVEN

    Antes de trazer opiniões, ressaltamos que nossa experiência está atrelada ao jogo em sua versão de demonstração liberada durante o Steam Vem Aí e uma versão de preview limitada disponibilizada para a imprensa e creators.

    É recomendado que, antes de ler estas impressões, assista ao trecho de nosso vídeo onde explicamos um pouco sobre a proposta básica de Batora: Lost Haven.

    Em ambas as versões, a desenvolvedora deixa claro que existem limitações, indicando inclusive vários gargalos que estão sendo trabalhados. A Stormind Games ainda alerta que o produto final poderá ter vários pontos diferentes do observado até aqui.

    Trama

    A primeira diferença percebida entre a demo e a versão de testes recebida recentemente é a quantidade de história e conteúdo adicionados na última. Ao passo que a versão de demonstração trazia pouca explicação da história, focada nas mecânicas e em apenas um cenário, a preview compensa estas carências.

    Tivemos agora um vislumbre maior das boas cinemáticas que contam mais da história de Batora: Lost Haven. Apesar de simples, o enredo que incumbe à Avril a salvação de seu planeta é bem montado e conta com personagens e diálogos interessantes que colaboram para um fluxo agradável do jogo. Por ter um sistema de decisões que afetam o avanço da história, isto parece um promissor indicativo de ganhos no desenrolar do jogo.

    Mecânicas

    A dualidade parece ser marca do jogo. Não apenas na tomada de decisões, que te faz escolher entre uma postura agressiva ou mais branda, o jogo ainda oferece a já conhecida dualidade entre os poderes da Lua e do Sol. Estes dois são entidades que dão poderes à Avril, e seguem a linha dual: um oferecendo habilidades físicas e o outro, mentais.

    A existência de adversários que só sofrem dano a partir de um tipo de habilidade exige a elaboração de estratégias rápidas para melhor lidar com cada problema, mudando entre os modos físico e mental frequentemente durante os combates ou até mesmo nos quebra-cabeças que o jogo oferece.

    Falando especificamente das mecânicas de controle de Avril, a alteração entre os modos e os cooldowns de algumas habilidades ainda têm uma resposta estranha que não tornam a interação com o ambiente tão orgânica. Os comandos de esquiva também possuem limites que não ficam claros em todos os momentos, prejudicando em combates com mais de um adversário.

    Gráficos

    As criações que misturam fantasia e ficção científica de Batora: Lost Haven possuem traços pintados à mão e com cores divertidas. O jogo oferece gráficos bem trabalhados e um 3D isométrico bem desenvolvido. Em alguns momentos, os visuais me lembraram muito títulos do estilo Marvel: Ultimate Alliance.

    Também em razão da dualidade que conduz o jogo, as cores auxiliam a demarcar necessidades de uso de cada um dos modos que Avril pode acessar através de seus poderes. Desta forma, o belo colorido não só orna o jogo, mas serve ainda como indicador de ação para a progressão da trama.

    VEREDITO INICIAL

    A parceria da Stormind Games com a Team17 tem muitos pontos positivos. Os elementos já elencados destacam o potencial da obra, com capacidade para ser um bom título do gênero.

    Ainda, outro ponto positivo é, ironicamente, ressaltar já os pontos negativos em seu documento de distribuição. Ao recebermos acesso à esta versão prévia, lemos também um documento onde a Stormind declara todas limitações reconhecidas e informa já estar trabalhando nelas.

    O trabalho nas correções e a disponibilidade para ouvir a comunidade são louváveis. No entanto, as falhas que permanecem da versão testada em fevereiro nesta prévia limitada denotam uma dificuldade na resolução dos problemas de Batora: Lost Haven.

    O esforço para polir tantas falhas em tão pouco tempo (pois pretendem lançar ainda na primavera) deverá ser grande, mas isto é algo que só poderemos avaliar após o lançamento.

    Confira o trailer de Batora: Lost Haven

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    Candy: Conheça a história real da série do Star+

    Estrelada por Jessica Biel, a minissérie Candy, disponível exclusivamente no Star+, é um drama criminal baseado em acontecimentos reais. A produção conta a história da americana Candy Montgomery, que matou friamente sua amiga Betty Gore (Melanie Lynskey) e ficou conhecida como “assassina do machado”.

    Na trama, Candy é mãe, dona de casa e parece ter tudo o que é socialmente esperado: um bom marido, dois filhos e uma linda casa. Ela tem, inclusive, o cuidadoso planejamento e execução dos “pequenos pecados”. Mas quando a pressão do desconforto começa a crescer dentro dela, suas ações pedem por um pouco de liberdade.

    A história real

    Candance Lynn Montgomery cresceu em uma família religiosa da Igreja Metodista e teve dois filhos com o engenheiro eletrônico Pat Montgomery (interpretado por Timothy Simons), com quem vivia no Texas. Ela dava aulas de religião e tinha uma pequena firma de decoração com uma amiga.

    Ela e o marido frequentavam a mesma Igreja Metodista que outro jovem casal, Betty e Allan Gore (Pablo Schreiber), e os quatro se aproximaram. Candy e Allan se aproximaram um pouco mais, no entanto. No verão de 1978, os dois se encontraram para jogar vôlei na quadra da igreja e sentiram uma forte atração um pelo outro, passando a manter, então, uma relação extraconjugal.

    Allan já tinha uma filha e, em 1979, enquanto mantinha o relacionamento com Candy, teve uma segunda criança com sua esposa, Betty. Desconfiada da traição do marido, Betty desenvolveu depressão pós-parto e Allan resolveu se dedicar mais ao casamento, afastando-se de Candy.

    O crime

    O corpo da amiga de Candy, Betty Gore, foi encontrado por vizinhos com 41 machadadas, em junho de 1980. Isso aconteceu quando seu marido, Allan, estava viajando a trabalho e a filha mais velha do casal passava uns dias na casa dos Montgomery.

    Candy Montgomery logo se tornou a principal suspeita pelo assassinato, pois deixou rastros no local do crime. Além disso, Allan também contou à polícia sobre o relacionamento entre os dois.

    Candy: Conheça a história real por trás da série do Star+

    A sentença

    No fim, Candy foi inocentada pelo júri, que considerou o assassinato de Betty como autodefesa. Durante o julgamento, ela contou que foi à casa da vítima em determinado dia para buscar um maiô da filha da amiga, quando as duas começaram a conversar e Betty a confrontou sobre o caso com o marido, resultando em uma briga.

    Candy alegou que foi atacada primeiro com o machado, mas que conseguiu empurrar a ex-amiga e pegar o machado, atacando-a com vários golpes.

    Confira mais sobre essa história em Candy, minissérie exclusiva já disponível no Star+.

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    CRÍTICA – Better Call Saul (6ª temporada, 2022, Netflix)

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    Better Call Saul chegou ao final de sua sexta temporada. Recheada de momentos incríveis, a produção criou uma trajetória para o personagem secundário de Breaking Bad, enriquecendo ainda mais esse universo.

    Confira abaixo a nossa crítica da temporada.

    SINOPSE

    Depois do ataque a Lalo, Nacho foge. Jimmy e Kim bolam um plano para sabotar Howard. Mike questiona as intenções de Gus.

    ANÁLISE

    Better Call Saul, sem sombra dúvidas, é mais um marco da televisão que Vince Gilligan e Peter Gould realizaram com o mesmo brilhantismo de Breaking Bad. Neste último ano acompanhamos o final da odisseia tragicômica de Saul Goodman (Bob Odenkirk) que, ao longo dessas seis temporadas, teve todo o seu passado e presente desenvolvidos de forma única e mostrando o quão esse personagem foi incrível em Breaking Bad, mas que em sua série teve seu brilho elevado.

    A maneira como o enredo se desenvolve irá mudar completamente seu ponto de vista sobre Saul Goodman, e o fato de que toda a temporada foi resolvida de maneira efetiva é algo que será difícil de encontrarmos novamente na televisão. No final temos a redenção dos atos do passado, e apresentação do presente de Goodman. Além disso, vale ressaltar que foi fantástico como Kim Wexler (Rhea Seehorn) foi ganhando destaque e se tornando uma personagem tão importante para vida de Jimmy McGill até se tornar Saul Goodman.

    A forma que ela foi evoluindo ao longo de toda série foi realmente incrível, se tornando a cara metade de Saul Goodman, mas que infelizmente acabam encontrando um destino agridoce diante de alguns acontecimentos. Acontecimentos esses que acabam tornando a vida de ambos em um poço de culpa e ressentimentos.

    Contudo, esse passado obscuro acaba retornando para reunir Kim Wexler e Saul Goodman de uma maneira que eles nunca iriam imaginar, mas esse local foi o berço de aprendizagem de ambos.

    Better Call Saul

    A temática do último episódio foi sobre arrependimento. Com isso, Jimmy McGill/Saul Goodman tem importantes diálogos com personagens que foram de suma importância em Better Call Saul e Breaking Bad. Goodman questiona sobre seus arrependimentos e o que fariam se fosse possível voltar atrás e fazer diferente.

    Diante desse tema, temos um excelente final para Saul, que ao longo de toda a série foi um homem que apenas ligou para o dinheiro e nunca se preocupou de passar por cima de pessoas que fossem ameaça para seu sucesso. Porém, aqui, ele tem sua redenção.

    Em suma, Better Call Saul é um marco na carreira de todos os envolvidos e que certamente vai deixar saudades desse mundo tão obscuro do narcotráfico criado por Vincent Gillar e Peter Gould.

    VEREDITO

    Por fim, Better Call Saul certamente vai entrar para história da televisão e encerra com chave de ouro toda a história de Breaking Bad de forma única e avassaladora.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer

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    REVIEW – Microfone PM471 USB (2022, Maono)

    O microfone PM471 USB é um modelo prático e versátil para podcasters, gamers e streamers. O equipamento faz parte da linha de microfones plug & play da Maono e já vem com um tripé de mesa e pop filter instalados, sendo um modelo pronto para uso desde o momento que é retirado da caixa.

    A Maono é uma empresa que tem como foco o desenvolvimento de aparelhagem de áudios profissionais. Desde microfones até acessórios, a marca possui uma grande variedade de produtos para todos os estilos e bolsos.

    Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Maono nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa.

    Confira nosso review do PM471 USB.

    CARACTERÍSTICAS

    O microfone Maono PM471 USB é equipado com um chip de nível profissional, que possui uma taxa de amostragem de até 192kHz/24bit. Ele vem com um tripé de metal de alta qualidade e pop filter, sendo ambos à prova d’água e à prova de umidade, tornando o material mais durável. O tripé com almofada de silicone antiderrapante pode ser ajustado de forma flexível para garantir a estabilidade do microfone.

    Esse modelo da Maono é um microfone condensador ultracompacto que pode ser utilizado para transmissão ao vivo, jogos, podcast, reuniões e outros formatos digitais. Alimentado por uma cápsula condensadora cardioide (unidirecional), o PM471 se propõe a oferecer qualidade de áudio cristalina e profissional a um preço mais acessível.

    ANÁLISE DO MICROFONE PM471 USB

    Recentemente analisamos aqui no site o PM422 da Maono, um microfone profissional que possui uma série de acessórios em seu kit. O modelo anterior da Maono já havia me surpreendido bastante, principalmente com a potência do áudio e como ele consegue um áudio limpo e encorpado.

    O PM471 é um modelo mais acessível, custando em média US$ 39,99. Em comparação, o PM422 custa quase o dobro do valor, sendo um modelo bem mais premium, por assim dizer. Entretanto, mesmo o PM471 USB se tratando de uma linha visualmente mais simples, a qualidade do áudio segue ótima, o que é um grande ponto positivo.

    O microfone PM471 vem integrado em um tripé de mesa já montado. Quando você abre a caixa, basicamente todos os itens estão prontos para uso, pois basta ligar o cabo USB no microfone e no computador e você estará preparado para gravar os seus áudios e fazer suas transmissões ao vivo. Não precisa gastar tempo com montagem, tampouco se preocupar com configurações do microfone.

    Por ser um modelo tão prático, é possível utilizá-lo tanto em casa, como também para coberturas de eventos. O tripé é pequeno, podendo ser segurado na mão dependendo da ocasião, tornando o aparelho uma opção versátil para diversas necessidades de gravação.

    Eu testei o microfone tanto em lives no YouTube, como em vídeos gravados. Em ambos os casos, o áudio fluiu muito bem e sem ruídos. Mesmo fazendo a gravação em um local com certo barulho externo (nada muito exagerado, mas ainda existente), o microfone foi capaz de isolar a minha voz de forma efetiva.

    Entretanto, por se tratar de um tripé com pouca altura, se você ficar muito longe do microfone é possível que você precise corrigir um pouco o áudio durante a edição. Caso você possua outro tripé em casa, um braço de microfone, ou uma estrutura um pouco mais alta de mesa que aproxime o microfone na hora da captação de áudio, você provavelmente não terá problemas com o volume.

    Durante a minha live, eu coloquei o PM471 em cima de uma estrutura mais alta, mantendo o microfone mais próximo ao meu rosto, o que trouxe um bom resultado de áudio. Uma regulagem no tripé seria um acréscimo interessante para os casos em que não há como manter o acessório próximo de você.

    Apesar de não possuir um botão de mutar nativo, o PM471 vem com botões de ganho de volume e também com uma entrada direta para o fone de ouvido, o que permite que você escute a sua gravação enquanto ela está acontecendo.

    Essa funcionalidade é ótima principalmente quando você está prestes a entrar em live e não tem certeza se o seu áudio está saindo corretamente no OBS ou no StreamYard. É uma das funcionalidades que eu acho extremamente úteis e já não consigo me ver sem.

    VEREDITO

    O PM471 da Maono é um modelo acessível e prático, ideal para quem quer iniciar um podcast, canal no YouTube e Twitch ou apenas participar de reuniões no Zoom e Meet. O microfone funciona com todos os softwares, é muito fácil de usar e não requer nenhum tipo de conhecimento técnico.

    Além de ser extremamente prático, possui ótima qualidade de áudio, sendo um custo-benefício justíssimo para quem quer melhorar suas produções sem gastar muito.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

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    Jenna Ortega: Conheça a atriz e seus melhores trabalhos

    Esta semana a Netflix liberou o primeiro trailer de Wandinha, série da macabra e icônica personagem da Família Addams; dessa vez interpretada por Jenna Ortega, uma jovem e promissora atriz que vem apresentando muita maturidade em seus trabalhos. Aos 19 anos, Jenna acumula 40 créditos de atuação no currículo e coleciona elogios da crítica.

    Confira agora como foi o início de sua carreira e alguns trabalhos dessa incrível atriz.

    História

    Filha de pais mistos mexicanos e porto-riquenhos, Jenna nasceu na Califórnia, EUA. A atriz deixa bem claro para seu público que está orgulhosa de sua herança e grata por ter a oportunidade de compartilhar sua cultura com o mundo.

    Jenna Ortega ficou conhecida devido ao seu papel como Harley, em Stuck in the Middle, uma série do Disney Channel.

    Início de carreira

    Jenna começou a atuar com apenas cinco anos de idade, embora, naquela época, sua mãe, Natalie Ortega, também achasse que era um interesse passageiro de criança. No entanto, quando seus pais viram que ela estava muito determinada em seguir em frente, eles fizeram contatos com agentes que a levaram a ter a chance de audições.

    Aos oito anos, com a ajuda de sua mãe e agentes, ela finalmente começou a receber testes e logo fez sua estreia como atriz em 2012 com uma participação especial em Rob, no episódio Baby Bug e também fez uma aparição em CSI: NY no episódio Unspoken.

    Em 2013, ela fez sua estreia no cinema no filme Homem de Ferro 3 como a filha do vice-presidente. Em seguida, Ortega estrelou o filme de terror Sobrenatural: Capítulo 2, o terceiro filme da franquia Sobrenatural, como Annie, um papel coadjuvante. Ambos os filmes tiveram sucesso de bilheteria.

    Em 2014, Jenna Ortega teve um papel recorrente na série Rake, interpretando Zoe Leon. No mesmo ano, ela foi escalada para interpretar a versão mais jovem de Jane na série Jane, A Virgem durante toda a exibição. Ainda em 2014, a atriz estrelou como Mary Ann no filme Os Batutinhas: Uma Nova Aventura.

    Pouco tempo depois, ela conseguiu o papel de Darcy na série Richie Rich (2015) da Netflix e, em 2016, foi escalada para um papel de protagonista como Harley Diaz na série de comédia do Disney Channel, A Irmã do Meio (2016-2018), sobre uma garota que é o meio de uma família de sete filhos. Seu trabalho no programa lhe rendeu três indicações ao Imagen Award (2016, 2018 e 2019), vencendo na categoria de Melhor Jovem Ator na Televisão em 2018.

    Quando A Irmã do Meio terminou após três temporadas de sucesso, Jenna passou a interpretar Dawn no filme Uma Grande Amizade (2018), que lhe rendeu uma indicação ao Southampton International Film Festival na categoria de Melhor Atriz em um Longa-Metragem.

    Ela também apareceu na segunda temporada de Você (2019), da Netflix como Ellie Alves e desempenhou um papel de protagonista no filme da Netflix A Babá: Rainha da Morte (2020). Jenna Ortega também emprestou sua voz ao dublar a personagem Brooklynn na série animada da Netflix, Jurassic World: Acampamento Jurássico (2020-2021).

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    Em 2021 foram lançados dois longas com a participação de Jenna: Dia do Sim, da Netflix e A Vida Depois da HBO Max; interpretando Katie Torres e a protagonista Vada Cavell, respectivamente. Ela recebeu aclamação e elogios dos críticos.

    Neste ano, a atriz fez parte do elenco principal nos filmes Pânico e X: A Marca da Morte; por último e não menos importante, estrelará a série Wandinha que será lançada em algum momento de 2022.

    Curiosidade: Aos 18 anos, Jenna Ortega lançou um livro chamado It’s All Love: Reflections for Your Heart & Soul, uma compilação de citações motivacionais e histórias de sua vida.

    Os melhores trabalhos de Jenna Ortega

    CSI: NY (2012)

    Sinopse: A série é spin-off inspirado em CSI: Crime Scene Investigation, sobre um grupo de investigadores forenses que utilizam ciência de alta tecnologia para acompanhar as evidências e desvendar crimes em Nova Iorque. O discreto detetive Mac Taylor (Gary Sinise) é um dedicado investigador que acredita que tudo tem uma conexão e uma história. Ele e sua parceira, a detetive Stella Bonasera (Melina Kanakaredes), comandam a equipe de especialistas que soluciona os crimes ocorridos na cidade que nunca dorme.

    Homem de Ferro 3 (2013)

    Sinopse: Desde o ataque dos chitauri a Nova Iorque, Tony Stark (Robert Downey Jr.) vem enfrentando dificuldades para dormir e, quando consegue, tem terríveis pesadelos. Ele teme não conseguir proteger sua namorada Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) dos vários inimigos que passou a ter após vestir a armadura do Homem de Ferro. Um deles, o Mandarim (Ben Kingsley), decide atacá-lo com força total, destruindo sua mansão e colocando a vida de Pepper em risco. Para enfrentá-lo Stark precisará ressurgir do fundo do mar, para onde foi levado junto com os destroços da mansão, e superar seu maior medo: o de fracassar.

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    Jane, a Virgem (2014 – 2019)

    Sinopse: Quando Jane (Gina Rodriguez) era mais nova, a avó dela a convenceu de duas coisas: telenovelas são a melhor forma de entretenimento, e mulheres devem proteger a virgindade a qualquer custo. Agora, aos 23 anos, a vida de Jane tornou-se tão dramática e complicada quanto as telenovelas que ela sempre amou, após uma série de surpreendentes eventos que fizeram com que ela fizesse, acidentalmente, uma inseminação artificial.

    Você (2018 – até o momento)

    Sinopse: A série conta a história de Guinevere Beck (Elizabeth Lail), uma aspirante a escritora, que vê sua vida mudar completamente ao entrar em uma livraria no East Village, onde conhece o charmoso gerente, Joe Goldberg (Penn Badgley). Assim que a conhece, Joe tem certeza de que ela é a garota dos seus sonhos, e fará de tudo para conquistá-la – usando a internet e as redes sociais para descobrir tudo sobre Beck. O que poderia ser visto como paixão se transforma em uma obsessão perigosa, uma vez que Joe não vai medir esforços para tirar de seu caminho tudo e todos que podem ameaçar seus objetivos. Joe manipula cada momento de seu relacionamento com Beck para que a mesma esteja sempre ao seu lado e se convence que os dois são almas gêmeas destinadas a ficar juntos. Ele fará de tudo para os dois ficarem juntos, incluindo assassinato.

    Jurassic World: Acampamento Jurássico (2020 – 2022)

    Sinopse: Em Jurassic World: Acampamento Jurássico, seis adolescentes são escolhidos para vivenciarem uma experiência única em um novo acampamento na Ilha Nublar. Mas, quando os dinossauros começam a destruir a ilha, os campistas ficam sem contato algum com o mundo exterior. Agora, para se manterem vivos, eles precisam se unir rapidamente.

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    Pânico (2022)

    Sinopse: A quinta parte da franquia clássica de terror iniciada nos anos 90, sendo uma sequência direta dos acontecimentos do filme de 2011, mostrará uma mulher voltando para sua cidade natal e tentando descobrir quem está cometendo os atuais crimes cruéis, vinte e cinco anos depois que uma série de assassinatos brutais chocou a pacata cidade de Woodsboro, na Califórnia. Agora um novo assassino veste a máscara do Ghostface e começa a mirar em um grupo de adolescentes, o que será capaz de ressuscitar segredos do passado mortal da cidade, além de reacender traumas nos sobreviventes, que, novamente, precisaram enfrentar essa ameaça obscura e violenta.

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    Terror no Estúdio 666 (2022)

    Sinopse: O filme de terror estrelado pelos músicos da banda Foo Fighters, traz o grupo às voltas com a gravação de seu décimo álbum, Medicine at Midnight (2021), quando decide usar um antigo casarão como estúdio. Mergulhados em uma energia sinistra, os artistas só passam a questionar uma série de eventos bizarros quando o líder da banda, Dave Grohl é aparentemente possuído por uma entidade sombria. Inspirado em uma história escrita pelo próprio Dave Grohl.

    X: A Marca da Morte (2022)

    Sinopse: O novo filme de terror slasher do diretor Ti West, acompanha um grupo de cineastas pornográficos em sua gravação de um novo longa. Em 1979, Maxine (Mia Goth), uma atriz pornô, Wayne (Martin Henderson), seu namorado e produtor e mais um grupo de atores e pessoas vão para o Texas em uma fazenda, propriedade de Howard (Stephen Ure) e Pearl, um casal idoso, para gravar o novo filme pornográfico The Farmer’s Daughters. Quando o grupo chega na propriedade, são recebidos pelo casal – que apresenta estranhas características. Howard é temperamental com o grupo, sempre falando sobre sua espingarda, enquanto Pearl começa a perseguir Maxine silenciosamente. Com as gravações iniciando sem o conhecimento do proprietário do local, Pearl começa a agir estranhamente e pessoas passam a desaparecer. Howard acaba descobrindo o real motivo do filme e o elenco passa a ter que começar a lutar por suas vidas. No entanto, o idoso casal tem mais a esconder do que apenas não querer que sua pequena fazenda seja um cenário de filme adulto.

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    Wandinha (em breve)

    Sinopse: Baseada na clássica série A Família Addams, Wandinha acompanha a infame personagem enquanto ela investiga uma série de assassinatos sobrenaturais pela cidade. A trama explora a adolescência de Wandinha estudando na Academia Nevermore, uma escola onde ela aprende a dominar suas habilidades paranormais. A personagem passará por um processo de amadurecimento com a ajuda de sua mãe, Mortícia (Catherine Zeta-Jones).

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    Homem-Aranha: 60 anos do Amigão da Vizinhança

    Em agosto, o personagem criado por Stan Lee e Steve Ditko completa 60 anos! E nada melhor que relembrar a trajetória de um dos heróis mais carismáticos da Marvel: o Homem-Aranha.

    Com a criação de muitas versões do herói, obviamente iremos falar do Peter Parker original; que chegou na editora em um período que as HQs precisavam de algo novo, que as renovasse, já que só mostravam heróis adultos e perfeitos, sem problemas pessoais.

    A ideia original de Lee e Ditko era um herói mais jovem e com problemas comuns, iguais aos dos leitores.

    Hoje, um dos produtos mais identificáveis da Marvel, o Homem-Aranha conquistou uma legião de fãs, tornou-se o herói mais querido da editora e influenciou muitas gerações; e continua influenciando!

    Basicamente esse artigo é uma carta de amor ao personagem que gosto desde de criança (hoje tenho 38 anos) e que meu sobrinho (de 3 anos) – que mal consegue fazer a posição dos dedos para lançar teias – também ama.

    A PRIMEIRA HQ

    Em 1962, o editor da Marvel Comics e escritor-chefe Stan Lee estava procurando uma nova ideia de super-herói. Ele decidiu criar o Homem-Aranha como um personagem com o qual os adolescentes pudessem se identificar, pois havia um recente aumento na demanda adolescente por quadrinhos; e com isso as editoras na época tentavam introduzir diversos “aprendizes de herói” na esperança conquistarem esse novo público.

    Lee foi supostamente inspirado pelo conceito do Homem-Aranha depois de observar uma aranha escalar uma parede. Stan Lee teve que convencer o editor Martin Goodman a apresentar o Homem-Aranha na última edição da série cancelada Amazing Adult Fantasy, que foi renomeada para Amazing Fantasy para essa edição.

    Stan Lee então se aproximou do lendário artista Jack Kirby para um design de personagem inicial. No entanto, Lee ficou insatisfeito com a tentativa de Kirby, pois o personagem acabou sendo muito heroico e o Homem-Aranha deveria ser um adolescente.

    Lee então se voltou para Steve Ditko, que desenvolveu o visual do personagem que se tornou icônico.

    Depois de Amazing Fantasy #15, o Homem-Aranha se tornou um dos primeiros personagens cujos problemas o fizeram ser mais real, pois as pessoas poderiam se relacionar mais com ele.

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    OS VILÕES

    Sexteto Sinistro: Conheça o grupo de vilões do Homem-Aranha

    O enorme número de vilões que o Amigão da Vizinhança já enfrentou – facilmente mais de mil personagens – abrange todo o Universo Marvel, mas o grupo de vilões que surgiram de suas páginas é tão extenso que pode ser comparado apenas ao grupo de vilões das HQs do Batman, herói da principal editora concorrente: a DC Comics.

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    Com nomes memoráveis como Carnificina, Kraven, Morbius e Venom, a lista conta também com nomes menos famosos como El Muerto e Loxias Crown, consequentemente muitos deles se uniram formando também importantes grupos para a história do Homem-Aranha, como é o caso do Sexteto Sinistro.

    GRANDES ARCOS DO HOMEM-ARANHA

    Após 60 anos é fácil se perder nas muitas histórias do Cabeça de Teia. Poucos são os fãs que conseguiram acompanhar todas as sagas do herói e muito menos os que não se perderam.

    Logo, o objetivo aqui não é organizar cronologicamente, tampouco listar todas as sagas, mas mencionar algumas das mais importantes que pavimentaram o legado do Homem-Aranha até aqui.

    SAGA DOS CLONES

    As HQs Amazing Spider-Man #129 e #143 até 150 além de conter a estreia do anti-herói Justiceiro nos quadrinhos, contém também a famosa saga original do arco Saga dos Clones onde descobrimos que o vilão Chacal clonou tanto Peter Parker, quanto Gwen Stacy.

    Este arco é obrigatório para o entendimento da famosa Saga do Clone dos anos 90. A Mega Saga que durou anos é amada por muitos e odiada por outros, certamente divide opiniões até hoje.

    GUERRAS SECRETAS E O SIMBIONTE

    Embora não seja focado no Homem-Aranha, é aqui que o personagem tem o primeiro contato com o simbionte e seu uniforme se torna negro.

    Depois que o Beyonder transportou o Homem-Aranha junto com outros heróis e vilões para lutarem nas Guerras Secretas – uma batalha intergaláctica entre os maiores heróis e vilões do mundo -, o traje do Homem-Aranha foi seriamente danificado após alguns confrontos e ele precisava de um novo.

    Peter se deparou com uma estranha máquina que produzia uma substância negra que deslizou sobre ele e cobriu todo o seu corpo. Este novo traje preto e branco, substituiu seu traje antigo. Uma vez que os heróis venceram a batalha, todos foram transportados de volta para a Terra e Peter continuou vestindo o traje porque aumentava sua força, velocidade e agilidade. Mas, começou a sentir estranhos sinais de fadiga e ficou ainda mais preocupado quando descobriu que o traje produzia teias orgânicas.

    Reed Richards, que lhe disse que na verdade o uniforme era um simbionte alienígena vivo, que só pode sobreviver ligando-se a um hospedeiro e drenando sua força vital e usou um emissor sônico para separar Peter do traje. Admiranda com o design do traje preto, a então namorada do Homem-Aranha e parceira de combate ao crime, a Gata Negra, fez uma versão de pano do traje preto que ele começaria a usar por um tempo.

    O simbionte voltou para Peter Parker e tentou se relacionar permanentemente com ele, mas Peter usou os sons de um sino de igreja para aparentemente destruir o traje. Ele sobreviveu e encontrou um hospedeiro em Eddie Brock para se tornar um dos inimigos mais mortais e recorrentes do Homem-Aranha, o Venom.

    A ÚLTIMA CAÇADA DE KRAVEN

    Um dos maiores clássicos da Marvel e história imperdível do Homem-Aranha. Aqui, Kraven retorna para enfrentar de uma vez por todas sua presa mais odiada, o Homem-Aranha.

    A vida de Peter Parker não ficou mais fácil depois de seu casamento. Assim que voltou de sua lua de mel, ele foi atacado por Kraven, o Caçador, em um dos eventos mais traumatizantes na vida de Peter e Mary Jane. Kraven estava procurando recuperar a honra que sua família havia perdido e, para isso, ele deve provar sua superioridade sobre seu maior inimigo.

    Depois de emboscar o Amigão da Vizinhança, Kraven atirou em na cabeça de Peter com um rifle e o enterrou em seu terreno. Posteriormente, Kraven vestiu um traje preto do Homem-Aranha e se tornou um vigilante impiedoso. Ele até derrotou Rattus, um vilão que o Homem-Aranha não poderia derrotar sozinho.

    Depois de duas semanas, foi revelado que o Homem-Aranha não estava realmente morto e Kraven atirou nele com um tranquilizante. Peter finalmente chegou à propriedade de Kraven e espancou brutalmente o caçador; mas Kraven não se preocupou, pois provou sua superioridade sobre seu inimigo.

    O Cabeça de Teia possui diversas sagas icônicas, algumas que englobaram todo o universo Marvel; além das citadas anteriormente, temos também:

    • Crise de Identidade;
    • Carnificina Total;
    • Guerra Civil;
    • Um Dia a Mais;
    • A Ilha das Aranhas;
    • Homem-Aranha Superior;

    Entre outras.

    O ARANHAVERSO

    Definitivamente esta é a saga que mudou o mundo (ou os mundos) do Homem-Aranha para sempre. Um dos inimigos mais mortais que o Cabeça de Teia já enfrentou está de volta; mas ele não está sozinho. Os Herdeiros, a família de Morlun, estão avançando pelo multiverso e se alimentando da força vital de super-humanos com poderes aracnídeos – e eles não vão parar até consumirem cada ser-aranha que existe!

    Nenhum herói solitário tem chance de sobreviver; a única esperança dos aracnídeos – sejam eles Espetaculares, Ultimate, Superiores, 2099, 1602 ou até mesmo cartoons – é se unir!

    Enquanto se ajustava ao seu novo status quo, especialmente sua posição como CEO de sua própria empresa, Peter Parker soube da existência de Cindy Moon, uma segunda pessoa que foi mordida pela mesma aranha radioativa que concedeu a Peter seus poderes. O Homem-Aranha a localizou e a libertou de um bunker de propriedade do falecido Ezekiel Simms, onde Cindy passou mais de uma década em confinamento voluntário logo após obter seus poderes, a fim de evitar chamar a atenção.

    Não muito tempo depois de resgatar Cindy, que passou a adotar sua própria identidade super-heroica como Silk, o Homem-Aranha foi abordado por um contingente de pessoas-aranha de todo o Multiverso que se uniram para lutar contra Os Herdeiros, que começaram a caçá-los em outras realidades. Durante uma missão para reunir mais recrutas em 2099 d.C., o Exército-Aranha tropeçou em outro grupo de pessoas-aranha lideradas por Otto Octavius, ou melhor, uma versão dele do passado recente que havia sido arrancada do tempo.

    O Exército-Aranha combinado foi forçado a recuar para a Terra-3145 depois que sua zona segura na Terra-13 foi comprometida pelos Herdeiros, ou seja, Morlun, seu irmão Jennix e seu pai e líder dos Herdeiros, Solus. Com a ajuda da Mulher-Aranha, que já havia se infiltrado na base dos Herdeiros na Terra-001, o Exército-Aranha soube de uma profecia na qual os Herdeiros planejavam sacrificar três aranhas-chave: o Outro, a Noiva e o Scion. Esses indivíduos eram Kaine Parker, Cindy Moon e Benjy Parker, respectivamente.

    Com a ajuda de ainda mais recrutas de outras realidades e até mesmo um Herdeiro desertor chamado Karn, o Exército-Aranha, incluindo uma versão de Gwen Stacy com poderes de aranha conhecido como Spider-Gwen, lançou um ataque final na casa dos Herdeiros da Terra-001; o ritual foi interrompido e os Herdeiros foram exilados sem meios de voltar para casa no deserto radioativo que se tornou o mundo da Terra-3145.

    Sem mais problemas para enfrentar, o Homem-Aranha e o resto dos aracnídeos foram enviados de volta para casa.

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    UM HERÓI MULTIMÍDIA

    Em seus 60 anos o Amigão da Vizinhança já foi adaptado para várias mídias como livros, videogames, teatro, televisão e cinema.

    Nos games, o primeiro título foi lançado em 1982 para Atari 2600 e Odyssey 2 e hoje já conta com mais de 20 títulos próprios, incluindo Marvel’s Spider-Man (PlayStation 4) e dezenas de participações em outros jogos.

    Já no teatro, a primeira adaptação do personagem foi com Spider-Man Live! – A Stunt Spectacular, lançada em 2002, nos EUA. O show combina efeitos visuais de última geração, ilusões de ótica, acrobacias, malabarismo em trapézios, pirotecnia e multimídia.

    Na TV, a primeira aparição de Homem-Aranha para foi em sua série animada, Spider-Man que foi ao ar entre 1967 e 1970. Com diversas animações, o Amigão da Vizinhança estrelou as inesquecíveis:

    • Homem-Aranha e seus Incríveis Amigos (1981);
    • Homem-Aranha: A Série Animada (1994);
    • O Espetacular Homem-Aranha (2008);
    • Ultimate Homem-Aranha (2012);

    Entre outras.

    No cinema, os direitos de adaptação do Homem-Aranha pertencem à Sony Pictures Entertainment, divisão do conglomerado Sony encabeçada pelo estúdio Columbia Pictures, que as adquiriu da Metro-Goldwyn-Mayer no fim dos anos 90.

    Então o Amigão da Vizinhança foi adaptado para a tela grande em três filmes dirigidos por Sam Raimi e protagonizados por Tobey Maguire que formam a Primeira Trilogia do Homem-Aranha (2002, 2004 e 2007); com a ameaça dos direitos do personagem reverterem para a Marvel, que já tinha criado a divisão de cinema Marvel Studios para fazer as próprias adaptações, e Raimi não conseguido colocar um quarto filme em produção a tempo, em 2010 a Sony cancelou o projeto e anunciou um novo filme recontando as origens do herói; dirigido por Marc Webb e estrelando Andrew Garfield, surgiu o Reboot O Espetacular Homem-Aranha (2012 e 2014).

    Em 2015, a Sony decidiu firmar um acordo com a Marvel Studios para introduzir o Homem-Aranha no Universo Marvel Cinematográfico. Interpretado por Tom Holland, o herói teve sua primeira aparição em Capitão América: Guerra Civil (2016), além de ser um dos heróis em Vingadores: Guerra Infinita (2018) e Vingadores: Ultimato (2019).

    O Cabeça de Teia do UCM também ganhou uma trilogia de filmes próprios dirigida por Jon Watts (2017, 2019 e 2021).

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    Obviamente, o personagem vai muito além do multimídia, sendo um dos maiores merchandising da Marvel, rendendo grandes lucros em vendas de vão desde roupas, acessórios, brinquedos e muitos outros produtos para todas as idades.

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