Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é o novo longa da produtora A24 e conta com Michelle Yeoh (Shang Chi) em seu elenco. O filme está disponível nos cinemas brasileiros.
SINOPSE DE TUDO EM TODO O LUGAR AO MESMO TEMPO
Evelyn (Michelle Yeoh) é uma mulher pacata que vive de forma infeliz com sua lavanderia e problemas de relacionamento com seu esposo, Waymond (Ke Huy Quan), e sua filha Joy (Stephanie Hsu).
Entretanto, seus problemas ficam ainda maiores quando ela descobre que todo o multiverso está em perigo e ela é a única pessoa que pode salvar todos.
ANÁLISE
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é o tipo de longa que pode pegar os desavisados completamente de surpresa, pois conta com uma trama completamente alucinante e que nos suga para um multiverso de opções e reviravoltas mirabolantes extremamente divertidas.
O trabalho realizado pelos Daniels foi sensacional com tão pouco dinheiro investido no projeto, cerca de 25 milhões de dólares, o que é considerado troco para grandes franquias como, por exemplo, Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura, que não tem metade da criatividade e ousadia da obra da A24.
O filme possui um monte de qualidades, uma vez que tem personagens carismáticos, ideias malucas, um texto que ora é filosófico, ora entra com tudo na galhofice de uma comédia pastelão, algo muito positivo para a dinâmica incrível apresentada aqui.
Michelle Yeoh, Ke Huy Quan e Jamie Lee Curtis dão um show de atuação com muita fisicalidade e intensidade em seus diversos papéis dentro de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, visto que precisam entregar uma variação múltipla de personalidade dentro de situações bizarras que envolvem muita ação, drama e comédia. As atuações conseguem se destacar num contexto excelente de uma direção que mostra toda a sua competência com puro nonsense e referências deliciosas sobre cultura pop que estão por toda parte.
De negativo, temos apenas talvez, e um talvez bem evidente aqui, a duração do longa, que nos deixa cansados em dado momento por conta da sua intensidade absurda. Em algumas cenas o longa poderia terminar, mas os Daniels optam por continuar mais um pouco, o que prejudica um pouco a experiência frenética de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo.
VEREDITO
Com um roteiro simples, mas interessante, além de muita inventividade em sua execução, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é um dos filmes mais legais e inovadores dos últimos anos, mostrando que a A24 é sim uma referência em obras indie.
Quem ainda não viu, dê uma chance, pois vale demais a pena!
Nossa nota
4,5/5,0
Confira o trailer de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo:
Os Perpétuos são um dos mais estranhos e influentes personagens do Universo DC, eles fizeram sua primeira aparição na série Sandman, de Neil Gaiman, pelo selo da DC de quadrinhos adultos, Vertigo.
Os Perpétuos são personificações de forças naturais do universo, e muito da sua existência se deve a como eles desempenham seus deveres. Todos eles são irmãos, e apesar de possuírem grandes poderes e responsabilidades, eles acabam tendo conflitos familiares assim como uma família comum.
Listamos aqui todos os Perpétuos para você conhecê-los melhor:
DELÍRIO
Delírio é a mais nova de todos os Perpétuos, mesmo tendo milhares de anos de idade. Ela é a personificação do delírio e da sanidade e controla um reino caótico. Um de seus poderes é controlar a sanidade de qualquer um que ela deseje. Ela geralmente aparece com a forma de uma adolescente, com cabelos coloridos e olhos com cores diferentes.
Devido a sua natureza caótica, ela geralmente fala coisas sem sentido e tem um comportamento que beira o infantil. Mas nem sempre ela foi Delírio, no começo de sua existência ela era Deleite, mas não há uma explicação clara do porque essa mudança ocorreu.
DESESPERO
Desespero, assim como seus irmãos, aparece em diversas formas, mas geralmente ela tem a aparência de uma velha nua, obesa, de cor pálida e cabelos brancos.
Desespero, é irmã gêmea de Desejo, e juntos eles agem como antagonistas durante parte da série para tentar derrubar seu outro irmão, Sonho, apesar de Desespero geralmente não se envolver nos assuntos da família.
DESEJO
Desejo não tem um gênero definido e costuma tomar a forma que melhor lhe convém de acordo com a situação. Desejo também é um dos membros mais cruéis da família, e como é de sua natureza, ele sempre quer ser o centro das atenções e esse comportamento egocêntrico desagrada seu irmãos o que geralmente leva a conflitos entre eles.
DESTRUIÇÃO
Destruição, foi o quarto Perpétuo a nascer, ele representa as várias formas de destruição, mas ele abandonou seu reino há 300 anos, e não faz muito contato com sua família, o que acabou gerando um dos principais dramas familiares dos Perpétuos.
Ele geralmente toma a forma de um nórdico, alto e forte, com cabelos ruivos. Ele abandonou seu posto para buscar um sentido em sua vida, procurando novos hobbies, como pintura e música. Isso acaba gerando um conflito moral com seu irmão Sonho, que leva seu dever muito a sério, e levanta a questão de dever e obrigação versus liberdade e felicidade.
DESTINO
Destino é o mais velho dos Perpétuos, é um dos mais poderosos também, apesar de não possuir um impacto tão grande nas histórias da série, já que ele atua apenas como um grande observador de toda a história que já se passou e a que ainda está por vir.
Ele tem a aparência de um homem encapuzado que anda carregando sempre consigo um grande livro conhecido como o Livro do Destino, que fica sempre acorrentado ao seu pulso.
MORTE
Morte é um dos Perpétuos mais queridos pelos fãs e um dos mais poderosos seres de todo o Universo DC. Ela será a última entidade no universo a deixar de existir; e no fim, ela será responsável por levar seus irmãos e colocar o próprio universo para descansar.
Ela toma a forma de uma garota gótica pálida, sorridente e gentil. Ela ama e leva a sério o seu dever e é a irmã mais próxima de Morpheus, sempre lhe dando conselhos e atuando como um ombro amigo.
O personagem Morte fez tanto sucesso que ganhou séries próprias posteriormente.
SONHO
Morpheus, o Senhor do Sonhar. Todos que estão vivos sonham e em algum momento irão passear pelos seus reinos. Os sonhos movem a humanidade e sem sonhos nossas vidas não seriam as mesmas e essa analogia é descrita de forma muito singular quando por um período de 70 anos a humanidade perde a capacidade de sonhar após o aprisionamento do senhor do Reino dos Sonhos no arco Prelúdios e Noturnos. Morpheus, dentro de toda sua sabedoria e seriedade, já foi também imaturo e indiferente a vida da humanidade, mas seu período no aprisionamento o fez ter uma grande compressão e empatia sobre a vida dos mortais.
O protagonista também se parece com um integrante de banda gótica oitentista, neste caso Robert Smith, do The Cure. Ele é temperamental e, aparentemente, desprovido de muitos sentimentos. Mas seus olhos costumam brilhar como as estrelas quando ele age com paixão entre os humanos – o que talvez tenha causado suas próprias derrotas.
O Mestre dos Sonhos é quem supervisiona o Reino dos Sonhos e da Imaginação (o “Sonhar”) e regula as viagens oníricas e a inspiração. Seu selo é um elmo que ele usa em suas batalhas. Daniel Hall é o sucessor de Morpheus, que desistiu de sua existência (outro dia explicaremos isso).
Em Thor: Amor e Trovão, da Marvel Studios, o Deus do Trovão embarca em uma jornada diferente de tudo que já enfrentou – uma de autodescoberta. Mas seus esforços são interrompidos por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que busca a extinção dos deuses. Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda da Rainha de Asgard, Valquíria, seu amigo Korg e a ex-namorada Jane Foster, que – para surpresa de Thor – inexplicavelmente empunha seu martelo mágico, Mjolnir, como a Poderosa Thor. Juntos, eles se aventuram em uma aventura cósmica angustiante para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais.
O filme é dirigido por Taika Waititi (JoJo Rabbit) com roteiro de Waititi e Jennifer Kaytin Robinson. Kevin Feige e Brad Winderbaum produzem, acompanhados pelos produtores executivos Louis D’Esposito, Victoria Alonso, Brian Chapek, Todd Hallowell e Chris Hemsworth.
Thor: Amor e Trovão chega aos cinemas no dia 7 de julho.
EVOLUÇÃO
Taika Waititi fez sua estreia na direção do Universo Cinematográfico Marvel (UCM) com Thor: Ragnarok (2017), uma aventura cósmica e cômica para o Deus do Trovão, interpretado por Chris Hemsworth.
O diretor comentou sobre a evolução do personagem:
“Não acho exagero esperar mudanças em um personagem como Thor. Ele já existe há muito tempo, então há tempo para ele passar por diferentes fases. Fiquei aliviado quando soube o quanto Thor: Ragnarok estava sendo bem recebido, mas também foi um sentimento de orgulho que conseguimos reinventar esse personagem de uma maneira que fez o filme se sair bem, mas também fez as pessoas quererem ver mais dele.”
Desde 2011, Thor apareceu em sete filmes do UCM, bem como na série animada What If…?, tornando-se o primeiro personagem a liderar quatro filmes de uma franquia da Marvel Studios. Para os fãs de todo o mundo, Chris Hemsworth simplesmente é Thor e, no entanto, ainda se sente compelido a explorar e evoluir seu papel.
Chris Hemsworth adminite:
“Houve uma enorme pressão nisso. Thor é o único personagem a fazer um quarto filme até agora, então eu queria fazer algo diferente. Eu quero sempre fazer melhor com esse personagem. Uma das coisas legais dos filmes da Marvel é essa capacidade de abraçar vários gêneros dentro de um único filme. Isso mantém o público curioso, e os personagens desses diferentes gêneros parecem diferentes o tempo todo. Quando criamos Thor: Love and Thunder, sabíamos que os fãs iriam realmente surtar com isso, e realmente o título sugere muito sobre o que é o filme.”
Para o produtor executivo Brian Chapek, o longa se resume em:
“O que diferencia este filme é que, no fundo, é uma história de amor. Vimos Thor crescer muito ao longo dos anos. Após os eventos de Vingadores: Ultimato, começamos a ver rachaduras em sua armadura. Ele começou a sentir alguma propriedade sobre todas as pessoas que ele perdeu em sua vida.”
O amor é um tema retumbante que carrega ao longo do filme, mas Taika Waititi e sua equipe definitivamente trazem o trovão. O diretor comentou:
“Thor: Amor e Trovão se parece com Thor: Ragnarok em termos de tom e estilo, mas queríamos dobrar o quão vibrantes e loucos são os mundos e as situações em que colocamos Thor. Porque quando você está lidando com o espaço sideral e um viking, se você correr e abraçar essa combinação incrível como a coisa que impulsiona a história, você só está realmente limitado pela sua imaginação.”
Já o produtor Brad Winderbaum complementa:
“Se Thor: Ragnarok foi um álbum synth-pop dos anos 80, Thor: Amor e Trovão é um álbum de metal. Sabíamos que queríamos um título que evocasse uma sensação de rock ‘n’ roll dos anos 80. E Thor: Amor e Trovão parecia fazer isso.”
THUNDERSTRUCK
Quando Thor aparece pela primeira vez em Vingadores: Ultimato, ele está claramente passando por uma crise existencial, tendo sofrido recentemente uma série de golpes brutais. Ele perdeu família e amigos, sua casa em Asgard, Mjolnir e sua batalha com Thanos – sem mencionar seu físico divino.
Ele também perdeu sua vontade de liderar, como Rei de Nova Asgard, e após o estalar de dedos do Homem de Ferro restaurar o universo, Thor concede seu título a Valquíria e pega carona com os Guardiões da Galáxia.
Sobre esse novo grupo, Hemsworth diz:
“Thor viaja com os Guardiões [da Galáxia] e – para seu desconforto e irritação – se coloca firmemente no centro do grupo e tenta ditar como as coisas devem ser conduzidas.”
Waititi diz que se inspira no personagem principal do filme.
“Eu realmente sinto que Thor, mais do que qualquer outro personagem do UCM, se presta a criaturas grandes, inventivas e coloridas de mundos diferentes. Ele tem uma casualidade e uma espécie de arrogância quando encontra esses alienígenas. Eu realmente sinto que estamos tornando isso uma aventura maior e mais engraçada, com personagens ainda mais legais e uma trilha sonora realmente incrível.”
Mas não importa o tamanho de suas conquistas, o vazio interno de Thor é ainda maior. Ele declara que seus dias de super-herói acabaram e parte para descobrir o homem que ele realmente deveria ser.
Brad Winderbaum conclui:
“A maioria das pessoas que estão tentando se encontrar, estão fugindo de alguma coisa. Ele está fugindo do amor porque, em sua experiência, todos que ele ama morrem. Se ele pode ou não articular isso, ele acredita que está amaldiçoado.”
UM ATO DE GORR
Infelizmente, a reclusão de Thor é de curta duração, pois um novo inimigo aterrorizante ameaça derrubar a galáxia. Gorr, o Carniceiro dos Deuses, travou uma guerra contra os deuses, matando-os um por um com uma arma de imenso poder sombrio.
Thor enfrentou inúmeros inimigos – de Laufey, Rei dos Gigantes de Gelo, a sua irmã Hela, a Deusa da Morte, a Thanos, o Titã Louco – mas os cineastas optaram por aumentar ainda mais as apostas em Thor: Amor e Trovão.
Waititi se diverte:
“Precisávamos sair de Hela e encontrar um vilão que fosse de alguma forma ainda mais formidável; e encontramos isso em Gorr, que é interpretado pelo notável Christian Bale.”
Uma vez um homem pacífico e piedoso, uma perda esmagadora impulsiona Gorr em uma missão alimentada por sua necessidade desesperada de vingança. Winderbaum explica:
“Gorr seguiu as regras, e então, quando ele percebe que foi traído pelos deuses, ele é dominado por uma raiva que atinge um ponto tão febril que ele ganha um poder antigo e maligno e se propõe a livrar o universo desses deuses, que não cuidam de seus humanos.”
Chris Hemsworth comenta sobre o trabalho de Christian Bale:
“Há muito drama e insanidade em torno de Gorr, mas Christian Bale conseguiu colocar o foco em cada momento. Você não pode tirar os olhos dele. O personagem é fascinante, porque como todos os bons vilões, Gorr tem razão. Ele pode não estar agindo da maneira certa, mas há empatia no roteiro e Christian trouxe muito mais camadas e muito mais profundidade para Gorr.”
Os colegas de elenco de Hemsworth também ficaram surpresos com o desempenho de Bale, com Natalie Portman confessando:
“Todos nós estávamos realmente um pouco assustados na presença de Gorr.”
Tessa Thompson revela:
“Christian como Gorr era fascinante. Ele faz aquela coisa que os vilões da Marvel fazem tão bem, que você vê que a vilania deles vem da dor, de algum trauma não processado.”
HUMANA E PODEROSA
Em sua busca por significado, Thor faz uma descoberta impressionante: Jane Foster, sua ex-namorada e astrofísica de renome mundial, provou ser digna de empunhar seu martelo mágico, Mjolnir, como a Poderosa Thor – uma transformação importante também para a atriz Natalie Portman, que interpretou Jane Foster em Thor (2011) e Thor: O Mundo Sombrio (2013); que ficou emocionada com seu retorno ao UCM.
“Taika veio até minha casa para conversar porque eu estava fora do mundo Marvel há um tempo. Quando ele explicou como Jane se tornaria a Poderosa Thor, foi fascinante considerar como essa experiência poderia ser. Trabalhar no filme foi um desafio realmente empolgante porque era muito improvisado, e Taika realmente mantém você alerta.”
O diretor Taika Waititi compartilha sua empolgação sobre o retorno de Jane:
“Trazer ela de volta nesta nova interação, neste enredo de A Poderosa Thor em que Jane Foster se torna uma super-heroína, é emocionante. É brilhante ver Natalie de uma forma que não esperamos. Ela é uma ótima atriz e, para reinventar essa franquia de novo e de novo, não queríamos voltar a vê-la no mesmo papel. Não queremos vê-la apenas sendo uma cientista na Terra esperando por Thor.”
Chapek complementa:
“Jane é uma personagem muito interessante porque ela é humana, mas ela tem esse poder incrível. Como ela vai lidar com esse poder? Acho que o público poderá se relacionar com Jane e sua jornada de uma maneira realmente significativa, porque ela é uma mortal que está lidando com questões muito humanas.”
“Thor: Amor e Trovão também revela mais sobre o relacionamento de Jane e Thor e o eventual rompimento, permitindo que Chris Hemsworth e Natalie Portman mostrem suas habilidades cômicas.
Hemsworth relembra dos momentos do set de filmagem:
“Natalie estava extremamente entusiasmada e pronta para qualquer coisa colaborativa, com um grande senso de humor. Esta é uma direção muito diferente para o personagem, então foi como um renascimento. Foi muito divertido.”
UMA RAINHA E UM REI DOS DEUSES
Na vila de Nova Asgard, a Rainha Valquíria, interpretado por Tessa Thompson, se cansa de seu papel de liderança. Como a última Valquíria sobrevivente, a força de elite de guerreiras de Asgard, ela sente falta dos velhos tempos, lutando ao lado de suas irmãs. Então, quando Gorr traz a batalha para Nova Asgard, ela não hesita em se reunir com Thor e enfrentar o Carniceiro dos Deuses.
Tessa Tompson comenta sobre sua personagem:
“Interpretar um super-herói que contraria as convenções, que é tão forte e resiliente, é incrível. A coisa realmente empolgante sobre o Universo Cinematográfico Marvel é a ideia de que seu superpoder deriva das coisas que aconteceram com você, dos traumas, das coisas que fazem você ser condenado ao ostracismo. Mas as coisas que o tornam diferente também são o que o tornam espetacular.”
Waititi diz que o personagem evoluiu, mas mantém as qualidades que conquistaram os fãs.
“Embora ela seja a Rainha de Nova Asgard, ainda vemos essa leveza e também essa raiva muito divertida que vem com o personagem.”
Juntando-se ao esforço para deter Gorr está o fiel companheiro de Thor – e o humanóide rochoso favorito de todos – Korg, dublado e capturado em movimento pelo próprio Waititi.
“Ele ainda é leal a Thor. Ele ainda tem aquela inocência sobre ele, onde ele sempre vê o positivo nas pessoas. Ele é uma presença muito edificante para se ter no filme, e acho que todo filme precisa disso.”
Winderbaum acrescenta:
“Korg é uma alma tão maravilhosa e inocente presa dentro desse exterior duro e rochoso, então ele é um personagem pelo qual você se apaixona instantaneamente. E ele é tão puro, mas é poderoso e forte ao mesmo tempo.”
Enquanto Gorr abre uma trilha mortal pela galáxia, Thor apela para seus aliados e seu próprio ego, para deixar de lado quaisquer diferenças e pegar em armas. A equipe ainda tenta obter o apoio do lendário rei dos deuses, Zeus, interpretado por Russell Crowe. Zeus passa seus dias vivendo em excesso e parece alheio ao crescente número de deuses desaparecidos.
Chris Hemsworth se revela fã e elogia o colega de elenco:
“Nunca pensei que veria o dia em que Russell apareceria na tela com figurino que lembraria Gladiador, mas com uma piscadela, totalmente autodepreciativa. Ele não se conteve. Eu sou tão fã. Eu tenho sido desde que comecei a atuar. Há tanto peso e seriedade em suas performances e para ele, como indivíduo, de longe. Mas ao conhecê-lo, ele tem um grande senso de humor e fez tudo o que Taika pediu no set, o que foi alucinante.”
Portman também lembra sua reação com Crowe:
“Foi muito divertido ver Russell Crowe interpretar Zeus e ter um senso de humor tão grande com o personagem. Foi divertido vê-lo ser bobo. Acho que estamos tão acostumados com ele nesses papéis muito fortes e heroicos, então foi divertido vê-lo ser capaz de se soltar.”
Thor precisará de toda a ajuda que puder para enfrentar o Carniceiro dos Deuses. E Winderbaum alerta sobre a necessidade disso:
“Gorr está em uma política de terra arrasada, então o que temos em Thor: Amor e Trovão são nossos heróis tentando parar um assassino antes que ele ataque novamente, viajando pelo cosmos, deduzindo onde ele vai atacar em seguida e correndo para proteger sua próxima vítima.”
Confira o último lançado de Thor: Amor & Trovão:
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A mais nova série de comédia chegou à Netflix. O Idiota Favorito de Deus é estrelado por Melissa McCarthy (Esquadrão Trovão) e Ben Falcone. A série de 8 episódios estreou no dia 15 de junho.
A produção de comédia ainda parece ter um longo caminho à sua frente e em seus 8 primeiros episódios nos prepara para um vindouro fim do mundo.
SINOPSE
Clark Thompson (Ben Falcone) é um homem comum que trabalha com suporte técnico. Ele ama gatos e passa tempo com o pai Gene (Kevin Dunn) com frequência, além de estar caidinho pela sua colega de trabalho Amily (Melissa McCarthy). Quando, de uma hora para outra, Clark começa a brilhar, ele percebe que não se trata de mais um dia de sua vida e, muito provavelmente, Deus tem grandes planos para ele.
ANÁLISE
O Idiota Favorito de Deus é o mais novo projeto de Melissa McCarthy com seu marido Ben Falcone. A trama nos apresenta ao personagem Clark Thompson, um homem extremamente comum, que após cair um raio em sua cabeça, descobre ter um papel extremamente importante em um vindouro apocalipse bíblico.
A forma como a série nos ambienta àquele mundo é feita sem muitas delongas e o cuidado da trama ao nos apresentar uma história à la Lucifer – a antiga série da CW que se tornou uma série da Netflix – é quase inexistente, mas diverte. Com um tom satírico, a série não tenta se levar a sério de maneira alguma, mas se lança sem pestanejar em críticas tanto ao cristianismo, quanto o culto à pastores e figuras religiosas.
O papel que Clark, Amily e seus amigos de trabalho tem na série, giram em torno de descobrir as intenções de Deus com a escolha de Clark para realizar suas obras. Mas até o final dos 8 episódios, isso não fica lá muito claro – mas ele deve espalhar uma mensagem sobre amor, independente de qual forma, avisando a humanidade sobre um futuro fim do mundo.
Mas testemunhar as desventuras de Clark enquanto conhece Deus, enfrenta a própria Satã e faz as vontades do Todo Poderoso é uma das coisas mais divertidas na série. Bem como o fato de Clark descobrir ser importante por brilhar, mas não brilhar no escuro, brilhar em momentos importantes, ou quando ele fica nervoso. O desenvolvimento de personagens e as relações ao longo da série ainda que se distanciem das primeiras aparições dos personagens, parece fazê-los andar em círculos, mesmo com a presença de Clark e seu recém-adquirido estado de graça que parece mudar seus amigos para a melhor.
VEREDITO
O Idiota Favorito de Deus é um besteirol que não tem como ser levado a sério, e tenho certeza que essa não é a intenção da irreverente produção. A série parece querer lançar luz e questionar as figuras que são adoradas pelo público. Figuras que se colocam a frente de crenças e ensinamentos bíblicos, e visam em grande parte o lucro.
A diversão de O Idiota Favorito de Deus vem da forma vem de seus episódios que não parecem querer chegar em lugar nenhum, e só zombam e fazem auto referencia à cultura pop, e às religiões, bem como aos ícones adorados e grandes conglomerados de TV que crescem em cima da crença de seus fiéis.
Os 8 episódios da série se mostram divertidos, curtos e ao seu fim, é como se tivéssemos sido espectadores passivos por um curtíssimo período de tempo de algo que foge completamente ao nosso controle e está tudo bem.
O Idiota Favorito de Deus está disponível na Netflix.
Quando o assunto é comédia, um nome sempre será lembrado: Adam Sandler. Ícone do gênero por mais de três décadas, o ator protagonizou e produziu grandes produções de humor.
Adam Sandler é um ator, comediante, roteirista, produtor e dublador norte-americano que começou a fazer sucesso após entrar no elenco do famoso programa de comédia dos Estados Unidos, Saturday Night Live. Após sua participação, Sandler passou a estrelar diversos filmes de Hollywood que marcaram sua carreira e se tornaram icônicos e que, juntos, arrecadaram bilhões de dólares nas bilheterias.
Confira a lista com as obras mais marcantes na carreira de Adam Sandler:
O Paizão (1999)
Sonny Koufax (Adam Sandler) tem 32 anos, é formado em Direito mas, ao contrário de seus colegas de faculdade, trabalha em um pedágio por pura preguiça de buscar algo melhor. Cansado de ser dispensado pelas mulheres, que o acusam de ser imaturo, Sonny tem a ideia de adotar Julian McGrath (Cole e Dylan Sprouse), uma criança de cinco anos, para demonstrar maturidade. Mas nem tudo corre como ele imagina e logo percebe que cuidar de uma criança não é tão simples assim.
O elenco de O Paizão além de Adam Sandler conta com Joey Lauren Adams e Jon Stewart.
Como Se Fosse a Primeira Vez (2004)
Henry (Adam Sandler) é um veterinário paquerador que mora no Havaí. Ele adora se envolver com moças que estão lá de passagem, passando férias. Até que conhece Lucy (Drew Barrymore), por quem se apaixona imediatamente. Os dois conversam, se divertem, trocam olhares… e marcam um novo encontro para a manhã seguinte. Aí, o inesperado acontece: no momento do tão aguardado reencontro, Lucy simplesmente não se lembra de sequer ter conhecido Henry. O problema é que a garota é portadora de uma síndrome e não retém na memória acontecimentos recentes e, se realmente, Henry quiser namorar Lucy, ele terá de reconquistá-la dia após dia para o resto de suas vidas.
Em Como Se Fosse a Primeira Vez contamos com Rob Schneider, Sean Astin e Dan Aykroyd.
Click (2006)
Michael Newman (Adam Sandler) é um workaholic que busca uma merecida promoção e deseja minimizar o tempo gasto com “distrações” como sua esposa e seus filhos. Assim, quando um excêntrico vendedor lhe oferece um controle mágico, Michael acha que seus problemas estão resolvidos. Mas, enquanto ele diminui o volume, acelera e pula partes dos fatos irritantes de sua vida, o controle começa a dominá-lo.
Em Click o elenco conta também com Kate Beckinsale e Christopher Walken.
Eu os Declaro Marido e… Larry (2007)
Chuck Levine (Adam Sandler) e Larry Valentine (Kevin James) são o orgulho do Corpo de Bombeiros do Brooklyn, sendo também muito amigos e dispostos a ajudar um ao outro. Chuck é agradecido a Larry por ter salvo sua vida no trabalho e só pensa em curtir a vida. Já Larry é preocupado com o futuro e, devido a problemas burocráticos, não consegue colocar seus dois filhos como beneficiários de seu seguro de vida. Devido a isso Larry pede a Chuck que seja seu parceiro em alguns formulários, sendo que ninguém mais saberá disto. Entretanto uma burocrata zeloso desconfia do casal, o que faz com que eles tenham que se revelar para a cidade e improvisar como um apaixonado casal, que vive sob o mesmo teto.
Eu os Declaro Marido e… Larry conta com Kevin James e Jessica Biel no elenco principal.
Golpe Baixo(2005)
Em 1974, Burt Reynolds estrelou Golpe Baixo como o ex-jogador de futebol americano que vai para a cadeia após abusar do álcool e se envolver em um acidente. Neste remake, o ator volta como um técnico do esporte, enquanto o papel principal fica com Adam Sandler, na pele de Paul Crewe. Um guarda do presídio, fanático por futebol, organiza um time e desafia o ex-astro a formar sua equipe. Crewe aceita o desafio e, com a ajuda do companheiro Caretaker (Chris Rock) e do treinador Nate (Reynolds), agora está à frente de uma importante disputa, que lhe ensinará valores essenciais sobre a vida.
Gente Grande(2010)
Após trinta anos, cinco amigos se reencontram para curtir um fim de semana com as respectivas famílias. Lenny, Kurt, Eric, Marcus e Rob terão que confrontar o fato de não serem mais tão jovens.
Joias Brutas (2019)
Howard Ratner (Adam Sandler) é o dono de uma loja de joias que está repleta de dívidas. Sua grande chance em quitar a situação é através da venda de uma pedra não lapidada enviada diretamente da Etiópia, cheia de minerais preciosos. Inicialmente Howard a oferece ao astro da NBA Kevin Garnett, um de seus clientes assíduos, mas depois resolve que conseguirá faturar mais caso ela vá a leilão. Para tanto, precisa driblar seus cobradores e a própria confusão que cria a partir de suas constantes mudanças.
Stanley (Adam Sandler) é um olheiro talentoso que está em buscar de se tornar treinador de basquete. Ele consegue chegar em seu objetivo, mas uma tragédia faz com que ele volte para seu cargo antigo. Para poder alcançar seus sonhos, ele tem que achar um novo astro das quadras, conseguindo achar uma joia a ser lapidada na Espanha, o jovem Bo Cruz (Juancho Hernangómez).
Cal Kestis foi apresentado pela primeira vez durante os acontecimentos do game Star Wars Jedi: Fallen Order. O game lançado em 2019, trouxe uma história profunda, que agora faz parte do cânone e desenvolveu a história do Jedi que sobreviveu a Ordem 66 e se escondeu.
Ainda que a presença de Obi-Wan Kenobi possa ir além de um holocron no próximo game, a história da série Obi-Wan Kenobi pode dar espaço para que o agora Cavaleiro Jedi de Fallen Order e faça sua estreia no universo live-action de Star Wars, e qual o melhor lugar se não em Obi-Wan Kenobi?
Com Star Wars: Jedi Fallen Order tendo início cerca de 14 BBY (Antes da Batalha de Yavin), e 5 anos após a Ordem 66, Cal Kestis cortou sua conexão com a Força para se esconder dos que agora caçavam os de seu tipo. A série Obi-Wan Kenobi é ambientada cerca de 9 BBY e 10 anos após o expurgo Jedi.
Com essa diferença de tempo, é possível entender a razão de Obi-Wan não estar presente ao longo dos acontecimentos do game, bem como é possível acreditar que o jovem Cal que testemunhamos ao longo do game não estará presente na série, mas sim uma versão mais velha de si mesma, como foi visto no teaser de Star Wars Jedi: Survivor.
Com a possibilidade de Cal Kestis estar presente na série Obi-Wan Kenobi, após o anúncio de Star Wars Jedi: Survivor – que não sabemos ao certo quantos anos depois de Fallen Order ele se passará, trazemos aqui a história do Jedi que tem tudo para se tornar importante para o cânone.
EX-PADAWAN PERDIDO
Durante as Guerras Clônicas, Kestis, assim como muitos Padawans atuavam como parte do Exército da República, enquanto treinavam como Padawan sobre o comando de Generais. Após uma missão bem sucedida em Bracca, Kestis e o Mestre Jedi Jaro Tapal se preparavam para deixar o planeta quando Palpatine deu início a Ordem 66, declarando que todos os Jedi eram inimigos do Estado.
A partir daí, o exército de clones da República passou a caçar os Jedi. Enquanto tentavam escapar da primeira onda de ataques, Kestis e seu Mestre conseguiram chegar até cápsulas de fuga, onde foram encurralados. O Mestre Jaro Tapal não conseguiu sobreviver aos tiros que levara, mas a forte emoção, fez com que Kestis tivesse um surto e paralisou seus inimigos com a Força, dando tempo o suficiente para que Kestis conseguisse levar o corpo quase sem vida de seu mestre para dentro de uma das cápsulas.
Pouco antes de morrer, no interior da cápsula, Tapal implorou que seu pupilo continuasse leal aos Caminhos do Jedi, e que ele confiasse apenas na Força. Kestis então pegou para si o sabre de seu mestre, e a partir daí, ficou traumatizado.
INQUISIDORES E FUGA DE BRACCA
Quando percebeu que sua única escapatória seria se esconder, Kestis conseguiu trabalho no Desmanche Intergalático de Bracca. Ao longo dos 5 anos que passou no planeta, o Império Galáctico se consolidava na galáxia e seu controle era impiedoso. Kestis foi descoberto quando precisou usar a Força para salva seu amigo de uma queda. O uso da Força foi sentido pelos Inquisidores que foram até o planeta e forçaram com que Cal se revelasse.
Após um longo confronto, Kestis foi salvo por Cere Junda e Greez Dritus. Após sua fuga, o então Padawan decidiu reestabelecer sua conexão com a Força e completar seu treinamento Jedi. Enquanto realizava seu treinamento, Kestis descobriu que um holocron Jedi com a localização de crianças sensíveis à Força estava em Bogano.
O treinamento de Kestis agora era ainda mais importante, pois o holocron estava escondido dentro de um cofre que poderia ser aberto apenas com as habilidades de um Jedi.
BOGANO, ZEFFO, DATHOMIR E KASHYYYK
Ao dar início em seu treinamento em Bogano, Kestis encontrou o droide BD-1, que o auxiliou em sua jornada. Ao chegar na entrada do cofre, BD-1 projetou a imagem do Mestre Jedi Eno Cordova, que revelou como Kestis conseguiria abrir o cofre apenas depois de encontrar a tumba dos três magos Zeffo e assim, reconstruir a Ordem.
Ainda em Bogano, em uma gravação de Cordova, BD-1 revela que os Zeffo possuíam interesse no planeta Dathomir.
A Tumba de Zeffo foi a primeira das três, que mais tarde seriam encontradas por Kestis em Dathomir e Ilum.
As aventuras de Cal envolvem auxiliar um conflito civil em Kashyyyk – ajudando os Wookies no combate contra o Império -, testes em Dathomir – bem como convencer as Irmãs da Noite que quem exterminou seu povo foi na verdade o Império e não os Jedi -, enfrentar as Inquisidoras e até mesmo Darth Vader.
CAL KESTIS CAVALEIRO JEDI E HOLOCRON RECUPERADO
Cal se reconcilia com seu passado e ao completar seu treinamento é nomeado Cavaleiro Jedi pela antiga Jedi Cere Junda. Quando Cal finalmente chega ao cofre para recuperar o holocron, ele é tomado por uma visão de um possível futuro que o mostra rodeado de crianças que o chamam de Mestre, e logo após é emboscado pelo Império. A visão o mostrava sendo torturado e se tornando um Inquisidor. Quando acordou da visão, o holocron havia sumido.
O encontro de Cal Kestis com Vader é algo bem mais assustador do que deveria ser. Não apenas ameaça que Vader impõe sobre os outros, mas por esse confronto se dar em Nur, na Fortaleza Inquisidora.
Ao partir para Nur para recuperar o Holocron, Kestis enfrenta não apeans Vader, mas também a Segunda Irmã, que se coloca como uma ameaça à missão de Kestis desde o início do game.
Após quase ser morto por Vader e conseguir escapar com o holocron, Kestis acorda a bordo da Mantis. Ao perceber que quase morrera, e ver que o holocron havia sido recuperado, quando lembrou da visão que teve anteriormente, Kestis optou por destruir o holocron e manter as crianças seguras do Império.
PODERES
Assim como todo Jedi, as habilidades de Kestis giram em torno do combate com sabre e suas habilidades ligadas à Força.
Sabre de luz: Quando Kestis embarcou na cápsula de fuga com seu mestre, Jaro Tapal, Tapal deu a seu padawan seu sabre danificado. Kestis guardou o sabre de seu mestre que o foi bem útil até chegar em Dathomir, quando ele foi destruído. Usando as peças do sabre recém-quebrado, e o sabre de Ceres Junda, Kestis construiu um sabre de luz com duas lâminas que poderia se separar e se tornar dois sabres distintos.
Kestis se tornou um exímio lutador combate Jar’Kai que é o combate com dois sabres de luz. Suas habilidades avançaram ao ponto dele ser capaz de usar três formas distintas do sabre em combate, utilizando as mais diversas configurações de seu sabre para tirar o equilíbrio de seus inimigos.
Força: Após quase morrer durante os acontecimentos da Ordem 66, a conexão de Cal com a Força ficou comprometida. Mas mesmo depois de todo o tempo, ele manteve suas habilidades ligadas à Força, bem como suas habilidades físicas. Mas no começo de nossas aventuras, Cal era capaz de realizar apenas técnicas básicas ligadas à Força, como a Estase da Força e até mesmo levitar alguns objetos. Bem como uma técnica imensamente rara que apenas alguns Jedi conseguem desenvolver, que é um tipo de psicometria, que o permitia ver e sentir a história de objetos e pessoas através da Força se ele os tocasse.
Ao se recuperar completamente sua conexão com a Força, suas habilidades telecineticas só cresceram.
Com o anúncio de Star Wars Jedi: Survivor, esperamos que uma versão mais velha de Cal Kestis apareça na série Obi-Wan Kenobi.