Esperando Bojangles (En Attendant Bojangles) é um filme francês estrelado por Virginie Efira e Roman Duris. Ambientado na segunda metade do Século XX, somos lançados à história de amor arrebatadora de Camille e Georges. Após se apaixonarem, os dois dançam toda noite ao som de sua música favorita Mr. Bojangles.
Em uma história que parece fantasiosa demais, somos lançados por uma trama de amor, de perseverança, de abnegação e doença mentais, como elas nascem, se desenvolvem e como eram tratadas no passado.
SINOPSE
Em Esperando Bojangles, na frente de seu filho, Camille e Georges dançam sua música favorita “Mr Bojangles”. Com eles, só há lugar para diversão e fantasia. Quem guia o caminho é a mãe, que os leva a um turbilhão de poesia e amor, para que a festa continue de novo e de novo, não importa o que aconteça. Até que um dia, a imprevisível Camille desce mais fundo em sua própria mente, e Georges e o pequeno Gary precisam mantê-la segura.
ANÁLISE
Em uma história que se estende pela França e Espanha, conhecemos a história de amor de um casal de tirar o fôlego, mas como nem tudo são flores, conhecemos também o lado mais obscuro dos dois. Ainda que a trama aborde uma história de uma maneira unilateral, a partir do ponto de vista de Georges, enquanto sua esposa Camille parece ter uma oscilação de humor constante, a levando próximo de um rompimento com a realidade em diversos momentos.
Enquanto se assemelha à uma espécie de bipolaridade de Camille e sua instabilidade, somos ambientados no filme à uma época em que os tratamentos manicomiais e as instituições baseavam sua atuação quase que inteiramente na brutalidade, normalizando banhos de gelo e eletrochoques como tratamento. Ainda que a lobotomia tenha sido proibida nos anos 40, cádmio, mercúrio e chumbo – metais tóxicos – costumavam ser usados como remédio, sem qualquer tipo de comprovação de sua eficácia. Com comportamentos abusivos, “tratamentos” sem comprovação e agressividade, a forma destes institutos tratarem seus pacientes muda a vida de Camille, Georges e do pequeno Gary para sempre.
O longa é dirigido de maneira poética, e mesmo em meio às suas crises, Camille e seu marido Georges levam a vida de maneira leve, e essa é a beleza do longa. O cuidado do diretor Régis Roinsard, diretor de Os Tradutores (2019) nos provoca o tempo todo, mas subverte nossas expectativas, nos lançando à todo tempo por sequências de tirar o fôlego.
VEREDITO
Assim como a letra Mr. Bojangles da Nitty Gritty Dirt Band, a história de amor de Georges e Camille nos apresenta seu amor e sua liberdade. Em grande parte caracterizada pelos desafios da relação e como os dois precisam abrir mão da normalidade a fim de garantir a leveza em suas vidas. A interação do casal principal com o mundo que os rodeia, nos permite entender que ainda que a relação dos dois não seja ideal, é a forma dos dois serem felizes juntos.
Em uma história caracterizada pela abnegação e uma tentativa incessante de manter os pés de sua família no chão, seus personagens farão de tudo para preservar seu amor e sua família unida.
Nossa nota
4,0 / 5,0
Confira o trailer:
Esperando Bojangles foi lançado nos cinemas brasileiros no dia 20 de outubro.
A Casa do Dragão (House of The Dragon) é uma adaptação da obra Fogo & Sangue, que mostra como os Targaryen se consolidaram como uma das Casas mais poderosas de Westeros e também apresenta o início de sua queda com uma guerra civil denominada Dança dos Dragões.
SINOPSE DE A CASA DO DRAGÃO
Aproximadamente 200 anos antes de Daenerys Targaryen, o poderoso clã se consolidava no poder e liderava as casas de Westeros. Entretanto, as escolhas dos líderes dos dragões trouxeram um período de trevas que culminará em uma guerra sangrenta pelo poder.
ANÁLISE
É impossível não compararmos A Casa do Dragão com sua antecessora na TV Game of Thrones por conta do sucessos estrondoso que o programa fez e que ao longo dos anos foi gerando polêmica até o seu derradeiro final que deixou os fãs das obras mitológicas de George R. R. Martin enfurecidos.
Com um ar de desconfiança e, ao mesmo tempo, esperança, A Casa do Dragão chegou e mostrou a que veio rapidamente em seu piloto que lembrava muito os melhores momentos de GoT.
Os figurinos exuberantes, os dragões imponentes, batalhas violentas com gore marcante e uma trama política bem desenvolvida aqueceram o coração daqueles que tinham dúvidas da qualidade da série. Esteticamente, A Casa do Dragão é um show à parte, pois conta com um capricho absurdo em seus efeitos visuais, com cenários magníficos, texturas quase reais dos dragões que tem características individuais marcantes, como o lindo Caraxes, o Verme de Sangue, de Daemon Targaryen que parece uma serpente vermelha, fantástica!
Sobre o roteiro especificamente, as escolhas me agradaram e muito sobre a construção da narrativa de A Casa do Dragão, uma vez que os showrunners e roteiristas deixaram ainda mais cinza e cheia de camadas as peças do tabuleiro.
Diferentemente do livro, aqui não é tão clara a intenção de vilanizar os verdes, já que os argumentos de cada lado são muito válidos, com situações que nos fazem pensar em qual lado escolher a todo o momento. Se por um lado Rhaenyra Targaryen é a Rainha de direito e deveria ser a monarca principal de Westeros, o desejo de Alicent Hightower de salvar os filhos não é legítimo? A filha de Otto Hightower é muito mais uma vítima do que uma vilã e Rhaenyra traz em sua bagagem a cobiça por poder de homens sem escrúpulos como Daemon.
Algumas decisões diferentes do que estão nas páginas de Fogo & Sangue dão nuances interessantes para o que vem pela frente. Alguns personagens chaves se mantém vivos e podem colocar ainda mais gasolina nessa fogueira, assim como mortes marcantes foram realizadas com intenções diferentes, o que altera bastante o modo de pensar de personagens centrais da trama o que ao meu ver soa extremamente positivo.
UM ELENCO DE MILHÕES EM A CASA DO DRAGÃO
Tão espetaculares quanto o figurino e aspectos técnicos são as atuações do elenco que está afiadíssimo. Mesmo com alterações significantes de casting por conta das incessantes passagens de tempo, os atores conseguiram entregar a mesma caracterização dos antecessores, mantendo até fisicamente os traços e dando sua personalidade, mesmo que em breves momentos. Milly Alcock e Emma D’Arcy conseguiram entregar uma Rhaenyra Targaryen forte, destemida e imponente, que sabe o que quer e que não abre mão de nada para fazer o que precisa. A primeira tinha ainda os ares de ingenuidade, mas com uma malandragem interessante. A segunda conseguiu ser poderosa em suas cenas e mesmo nos momentos de fragilidade da princesa, conseguiu se sobrepor ao excelente elenco.
Entretanto, temos que falar de outros tantos destaques, tentarei ser breve, pois seria necessário um texto inteiro apenas para as atuações. Matt Smith (Daemon Targaryen), Steve Toussaint (Corlys Velaryon) e Emily Carey (versão jovem de Alicent Hightower) entregaram momentos sublimes, com um controle absurdo de seus personagens e pelo menos o primeiro deve ser indicado a premiações. Entretanto, a jovem atriz que deu vida a Alicent na juventude merece mais trabalhos marcantes, pois conseguiu por meio de olhares e imposição física nos emocionar em suas cenas mais difíceis.
Por fim, os maiores destaques da série, junto com as duas interpretes de Rhaenyra são os seguintes: Eve Best (Rhaenys), Olivia Cooke (Alicent Hightower adulta) e, principalmente, Paddy Considine, que interpretou brilhantemente o Rei Viserys I Targaryen. A primeira mesmo com poucas cenas engoliu seus parceiros de tela com uma sutileza misturada com malícia. Rhaenys é uma mulher que foi demovida de seu direito, mas que entendeu que aquele mundo cruel não era para ela e escolheu o amor como significado para sua vida. Contudo, Rhaenys é imponente e seria a rainha que faria de Westeros um lugar muito melhor. Best deu show com sua fisicalidade, sua demonstração de sentimentos e veracidade em suas falas e atos. Se não for indicada a nada, será uma barbeiragem completa.
Olivia Cooke é uma força da natureza, pois conseguiu manter em alto nível a atuação da já brilhante Emily Carey, carregando um fardo pesado de ser a rainha usurpadora. Cooke se destacava demais em cenas incríveis, principalmente quando interagia com seu filho mais velho Aegon. Se enxergando no lugar de todas as mulheres que o seu primogênito humilhou e assediou, a atriz conseguia transcrever a dor de Alicent tendo que lidar com aquela situação, ao passo que por conta de seu amor pela família, agia das maneiras mais horríveis possíveis para encobrir os erros do filho. O desejo de ser como Rhanyra e não ter esse direito era algo que Cooke conseguia dizer no olhar e nas falas duras cheias de mágoa por parte de sua personagem, gerando um sentimento de pena e não ódio para mim pelo menos.
Já Paddy Considine foi o melhor ator de A Casa do Dragão e conseguiu deixar os demais comendo poeira a cada capítulo que passava, seja por sua total falta de noção como rei, seja pelo amor genuíno que nutria por sua família, principalmente por sua filha e irmão. Viserys é um bom homem, porém, um péssimo rei, pois para ser o regente, decisões quase impossíveis devem ser tomadas, o que o colocava em uma situação insustentável. Muitas vezes Viserys tinha que decidir de forma imparcial para manter o reino em paz, mas seus sentimentos sempre estiveram presentes em suas decisões, o que afetava muito seu julgamento em um mundo onde os homens buscam apenas o poder a qualquer custo. Considine entendeu o seu personagem de forma tão surreal que parecia mesmo ter se transformado nele, em Viserys, o Rei Justo. Seu trabalho foi tão contundente que o oitavo episódio foi praticamente uma homenagem a ele.
ALGUMAS ESCOLHAS FORAM NEGATIVAS EM A CASA DO DRAGÃO
Se por um lado a série contou com diversos acertos, por outro, as escolhas dos roteiristas atrapalharam bastante o ritmo de HOTD.
A velocidade da trama tirou bastante peso de nomes importantes como Lady Laena Velaryon, que em pouco tempo nos cativou. Harwin Strong e alguns outros sofreram do mesmo mal, ficando às vezes em destaque por apenas um episódio.
Além disso, um dos piores defeitos de GoT foi a falta de consequências das ações tomadas por alguns personagens, principalmente um: Sor Criston Cole.
Cole matou membros da corte a sangue frio, assassinou cavaleiros da guarda real de aliados, agrediu príncipes e nunca sofreu um dano sequer. Isso ajudou na construção de ódio em cima do bom trabalho de Fabian Frankel, mas para a história soou como um furo de roteiro.
VEREDITO
A Casa do Dragão trouxe o melhor e o pior, em menor escala, de Game of Thrones, mas com uma identidade extremamente positiva e própria.
A série derivada de GoT conseguiu apresentar uma trama poderosa e personagens que vão ficar por muito tempo na boca do povo, sendo sem sombra de dúvidas uma das melhores séries do ano e que com certeza vem muito forte na temporada de premiações merecidamente. Aguardarei a próxima temporada ansiosamente!
Nossa nota
4,6/5,0
Assista ao trailer legendado:
A Casa do Dragão conta com muitos conteúdos especiais no site e também em nosso canal do YouTube, clique nos links abaixo e confira tudo sobre a série no Feededigno!
Alguns crimes chocam pelos detalhes sórdidos e muitos criminosos ganharam notoriedade pela forma como cometeram estes crimes, como no caso de Theodore Robert Bundy, conhecido para o publico geral como Ted Bundy.
HISTÓRIA DE UM SERIAL KILLER SEDUTOR
Nascido em 24 de novembro de 1946, na cidade de Burlington, Ted foi criado por seus avós que tentaram esconder a maternidade de sua filha alegando aos vizinhos que Theodore era seu irmão mais novo, mas na verdade ele era o fruto de um breve relacionamento de Eleanor Louise Cowell com um militar muito mais velho.
Algum tempo depois Eleanor se casou John Culppeper Bundy, dando seu sobrenome a Theodore, na época com cinco anos de idade, mudando-se de seu local de nascimento devido ao ambiente de constante violência tanto verbal quanto física por parte de seu avô com sua avó.
Durante este período da infância Ted não foi capaz de compreender porque saiu da casa de seus “pais” para morar com sua “irmã”, se tornando uma criança tímida e isolada além de relatos de torturar pequenos animais.
A relação com seu padrasto era distante apesar dos esforços em tentar realizar uma vinculação com seu enteando e no período escolar foi vítima de bullying, mas tendo um desempenho acadêmico que o creditava como o melhor aluno da escola.
No início da fase adulta Theodore passa por um término de relação com uma garota de classe social mais alta que a sua, o relacionamento dura por um ano e não houve uma boa aceitação do rompimento e, no mesmo ano, descobre a verdade sobre os papéis de seus genitores.
Ele se formou em psicologia, após seu casamento com Meg Anders cursou direito e ainda filiou-se ao Partido Republicano sendo visto por muitos membros como um político de futuro.
O MODUS OPERANDI DE TED BUNDY
O perfil das vítimas de Ted Bundy eram jovens mulheres e, segundo relatos do período, o mesmo dizia que odiava a figura feminina culpando a sua mãe e procurava mulheres fisicamente semelhantes a ela.
Os crimes ocorreram no período de 1974 a 1978 com relatos de desaparecimento de jovens em campus universitários de Washington e Oregon e durante sua graduação em Direito houveram relatos de mulheres vítimas de abuso, desaparecidas e assassinadas.
Seus métodos de cometer os assassinatos foram evoluindo, passando de invasão seguido de um ataque violento enquanto a vítima dormia para sequestros em lugares previamente selecionados, se passando por diversos papéis desde uma pessoa com alguma incapacidade física até uma figura de autoridade.
Ted Bundy utilizava-se de uma abordagem carismática, aproveitando-se do fato de ser considerado um homem bonito conquistando a confiança de suas vítimas e posteriormente mostrando o seu lado violento.
As práticas violentas aconteciam tanto no processo de morte quanto após, com a realização de práticas como necrofilia mesmo após um estado avançado de decomposição da vítima, além da decapitação de algumas delas guardando os membros como uma lembrança.
Em aspectos de personalidade foi dito que Theodore tinha uma personalidade narcisista, controladora além de um diagnóstico de esquizofrenia relacionado as suas constantes mudanças de humor.
O FIM DA LINHA PARA TED BUNDY
Ele foi preso em duas circunstâncias sendo a primeira vez em 1974 ao tentar fugir de uma abordagem da polícia que encontrou diversos itens suspeitos no seu carro como algemas, um picador de gelo, pé de cabra e uma meia com furos para os olhos sendo acusado e condenado pelo sequestro de Carol DaRonch fugindo da prisão em 1977 antes de ser julgado pelo assassinato de Caryn Campbell.
No ano seguinte Bundy foi preso novamente ao ser parado pela polícia com um carro roubado. Neste momento a polícia encontrou provas que o ligavam a mais três assassinatos.
Em 1979 foi condenado a pena de morte em um julgamento que o próprio realizou a sua defesa e pela sua forma de se expressar angariou admiradores e no ano seguinte recebeu uma segunda condenação a pena de morte, mas desta vez dois advogados realizaram a sua defesa.
Após tentar reverter a condenação em todas as instancias possíveis no sistema judiciário Ted Bundy decidiu confessar todos os crimes que praticou, relatando detalhadamente para as autoridades os acontecimentos de cada assassinato. Apesar de ter confessado mais de 30 crimes a polícia desconfiava que o número de vítimas era muito maior sendo a primeira quando o serial killer tinha quatorze anos.
Enquanto aguardava no corredor da morte, o assassino concedeu algumas entrevistas para veículos jornalísticos tentando alcançar repercussão da mídia para reverter a sua situação até que em janeiro de 1989 foi executado com um grande publico do lado de fora da prisão Prisão Estadual da Flórida um grupo de duas mil pessoas celebrava o acontecimento.
A história dos assassinatos de Ted Bundy virou tema de diversos filmes e documentários ao longo das décadas sendo a mais recente o documentário Conversations with a Killer: The Ted Bundy Tapes e o filme Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal (2019), estrelado por Zac Efron como o serial killer, ao lado de Lilly Colins e Kaya Escodelário.
Halloween é uma data que ganhou força nos últimos anos e que já faz parte da vida dos brasileiros que estão cada vez mais reforçando essa tradição. Como de praxe, os estúdios costumam fazer grandes lançamentos de filmes de terror para aproveitar o hype e por isso vamos apresentar aqui os principais lançamentos do mês que são parada obrigatória para se curtir. Confira!
MORTE, MORTE, MORTE
Abrindo a lista, temos um dos novos longas da queridinha A24 e que tem uma proposta um pouco mais comercial, o Pânico da nova geração, Morte, Morte, Morte.
Um grupo de jovens se junta em uma noite de tempestade para fazer uma festa em um local isolado. Lá, as coisas começam a ficar macabras quando David (Pete Davidson) aparece com o pescoço cortado, morrendo aos pés dos convidados. Agora, todos são suspeitos e devem tentar sobreviver em uma noite alucinante.
Confira a crítica de Morte, Morte, Morte clicando aqui.
HALLOWEEN ENDS
O capítulo final da trilogia iniciada em 2018, Halloween Ends, é aquele filme que divide opiniões, mas qie deve agradar alguns.
Quatro anos após os eventos de Halloween Kills, Laurie e Allyson (Andi Matichak) retomam sua vida normal, mesmo que o passado volte a assombrá-las em várias oportunidades. Enquanto isso, Corey (Rohan Campbell), um jovem morador de Haddonfield, tenta esquecer um trauma por conta de um acidente macabro. Entretanto, a sombras de Michael Myers vai afetar seu julgamento e fazer com que a vida dele e das Strode se cruze.
Você pode conferir a crítica do longa em vídeo abaixo:
LOBISOMEM NA NOITE
Temos filme de super-herói na lista também! Lobisomem na Noite, longa da Marvel já está disponível no Disney+ para ser assistido.
Em uma noite escura e sombria, uma cabala secreta de caçadores de monstros emerge das sombras e se reúne no Templo Bloodstone após a morte de seu líder. Em um estranho e macabro memorial à vida do líder, os participantes são empurrados para uma misteriosa e mortal competição por uma relíquia poderosa – uma caçada que, em última análise, os colocará cara a cara com uma criatura perigosa.
Apesar de sua temática mais soft, a Marvel entrou de vez em um formato interessante, emulando as obras dos anos 30 com mutilações, sangue e violência gráfica. Vale muito a pena assistir!
Confira a nossa crítica e artigos relacionados sobre o personagem nos links abaixo:
O Meme do Mal aproveita um dos casos que chocou muitas pessoas que foi o meme da Momo, uma figura assustadora da internet que gerou preocupação por conta dos ferimentos propostos por um desafio.
Um desafio mortal está sendo feito na internet com a influência de uma criatura maligna conhecida como Grimcutty. Agora, Asha (Sara Wolfkind), uma influencer frustrada, tentará derrotar esse monstro.
Para quem gosta de tosquice pura e quer dar algumas risadas sem compromisso, O Meme do Mal é uma baita pedida. Confere a crítica dessa perola clicando aqui.
NOITES BRUTAIS
Um dos filmes mais aclamados do ano na crítica especializada, Noites Brutais (Barbarian) chegará no dia 26 de outubro na Star+.
Em Noites Brutais, na cidade para uma entrevista de emprego, uma jovem chamada Tess (Georgina Campbell) chega ao seu aluguel no Airbnb tarde da noite apenas para descobrir que a casa foi reservada por engano e um homem estranho (Bill Skarsgård) já está hospedado lá. Contra seu melhor julgamento, ela decide passar a noite de qualquer maneira, mas logo descobre que há muito mais a temer na casa do que o outro hóspede.
Com Bill Skarsgård (It: A Coisa e Clark), um dos melhores atores do gênero do terror no elenco, Noites Brutais tem tudo para ser um dos melhores longas do ano e em breve teremos crítica por aqui no Feededigno.
O ENFERMEIRO DA NOITE
Fechando a lista temos O Enfermeiro da Noite, trazendo uma dupla de respeito em seu elenco: os oscarizados Jessica Chastain e Eddie Redmayne.
Uma enfermeira sobrecarregada, interpretada por Jessica Chastain, faz amizade com um novo colega no trabalho (Eddie Redmayne). Até que uma morte inesperada a faz enxergá-lo de outra forma.
O longa original da Netflix estreia no dia 26/10/2022.
A LUZ DO DEMÔNIO
Numa lista de filmes de Halloween não poderia faltar um de possessão, não é mesmo?
Lançada na linha de frente espiritual, Ann (Jacqueline Byers), uma jovem freira, se encontra em uma batalha pela alma de uma garota que está possuída pelo mesmo demônio que atormentou sua própria mãe anos antes. Agora ela deve lidar com essa questão que abre feridas do passado.
O longa estreia nos cinemas brasileiros no dia 27/10/2022.
CONVITE MALDITO
Um dos longas polêmicos do ano por conta das críticas negativas, Convite Maldito é uma daquelas farofas boas de assistir.
Após um teste de DNA, Evie (Nathalie Emmanuel) tem notícias de um primo distante e, melhor ainda, recebe um convite para um casamento luxuoso no campo. No entanto, pouco depois de chegar, ela descobre a terrível verdade por trás do evento.
Como yin e yang, as melhores amigas Sophie e Agatha não poderiam ser mais diferentes uma da outra. Sophie sonha em ser uma princesa, enquanto Agatha tem tudo para ser uma bruxa de verdade. Em A Escola do Bem e do Mal, de Paul Feig, os adolescentes são arrastados para a academia titular por uma força poderosa, mas acabam sendo colocados nas escolas erradas.
Enquanto eles navegam em suas novas identidades confusas entre seus pares – os filhos de grandes nomes dos contos de fadas – a amizade de Sophie e Agatha é posta à prova. De professores grandiosos a reitores perversos, os corredores da Escola do Bem e do Mal estão cheios de todos os tipos de personagens.
Percorra o anuário para ver quem você encontrará quando as aulas se iniciarem!
SOPHIE (Sophia Anne Caruso)
A costureira de cabelos dourados sempre sonhou em escapar de sua vida sombria para se tornar uma princesa. Quando Sophie aprende sobre a Escola do Bem, ela está disposta a fazer o que for preciso para realizar sua fantasia de conto de fadas. Infelizmente, ela foi colocada na Escola do Mal e deve aprender a ser uma bruxa má, assim como seus colegas perversos.
Sophia Anne Caruso originou o papel de Lydia Deetz em Beetlejuice (Os Fantasmas Se Divertem) na Broadway e atuou ao lado de Carrie Underwood como Brigitta von Trapp em The Sound of Music Live!.
AGATHA (Sofia Wylie)
Ao contrário de sua melhor amiga Sophie, Agatha prefere histórias de fantasmas, as poções mágicas de sua mãe e seu gato Reaper. Quando ela tenta impedir Sophie de fugir para a Escola do Bem e do Mal, ela se vê acidentalmente colocada na Escola do Bem.
Sofia Wylie é conhecida por seus papéis nas séries High School Musical: The Musical, Homem-Aranha e Andi Mack.
SENHORA LESSO (Charlize Theron)
A glamorosa e de língua ácida Senhora Lesso dirige a Escola do Mal, e ela é tão ardente quanto seu cabelo vermelho flamejante. Ela não tem paciência para as bobagens de Sophie, até que ela descobre que uma poderosa força das trevas tem planos para o novo aluno que permitirá que a vilania governe para sempre.
Supervisionando a Escola do Bem está a professora Dovey, que está sempre ensolarada, assim como o guarda-roupa dourado que ela usa. Ela é uma seguidora de regras e acredita firmemente que todos devem se comportar como heróis e heroínas. A professora Dovey está desesperada para convencer Agatha de que ela é uma princesa de verdade.
Kerry Washington é uma atriz vencedora do Emmy que atuou em séries de TV como Scandal, Little Fires Everywhere e em filmes como Django Livre (2012).
DIRETOR DA ESCOLA (Laurence Fishburne)
O Diretor da Escola acha que sabe tudo. Apesar dos apelos de Agatha e Sophie para mudar das academias para as quais elas foram destinadas, o Diretor “bate o pé” e afirma que apenas um beijo de amor verdadeiro pode mudar as regras e enviar as meninas para suas escolas de direito.
Os créditos de Laurence Fishburne, que também é vencedor do Emmy e do Tony incluem Apocalypse Now (1979), Matrix (1999), John Wick3: Parabellum (2019) e muito mais.
PROFESSORA ANÊMONA (Michelle Yeoh)
Ela é linda, ela é graciosa, ela é a professora Anêmona. Como professora, leciona aulas de embelezamento da Escola do Bem; a professora incentiva seus alunos a aperfeiçoar seus sorrisos, usar acessórios brilhantes e usar os vestidos mais opulentos. Se você deseja intensificar seu jogo de ondulação de cabelo, basta se matricular em uma de suas aulas.
Hester está pronta para dar a Hot Topic uma corrida pelo seu dinheiro. A estudante bruxa e gótica tem o poder de invocar um demônio, e ela não tem medo de que ele ataque Sophie.
Parks Freya apareceu em Jane Eyre (2011), Mamma Mia! Lá Vamos nós de Novo (2018) e Os Miseráveis (2020).
TEDROS (Jamie Flatters)
Nem todo mundo pode ser um cavaleiro de armadura brilhante, mas Tedros está determinado a ser. Ele é o príncipe de todos os príncipes, e às vezes essa pressão prova ser demais. Ele pode se atrapalhar ou fazer papel de bobo ao longo do caminho, mas isso não o impede de perseguir sua paixão, Agatha.
Jamie Flatters poderá ser visto em breve no filme Avatar: O Caminho da Água (2022), e apareceu em séries de TV como Close To Me, Liar e So Awkward.
O microfone Ampligame A8 da Fifine é um queridinho dos streamers. Com padrão cardioide e luzes RGB integradas, o aparelho é amplamente utilizado por streamers e gamers que querem tornar o seu setup mais estiloso.
Acompanhado de um tripé de mesa e adaptador para braço regulável, o Ampligame A8 também possui um pop-filter com uma carinha feliz, que dá um charme especial para o modelo da Fifine.
Confira abaixo o nosso review do Ampligame A8.
Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Fifine nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa.
CARACTERÍSTICAS
O Fifine Ampligame A8 é um microfone condensador cardioide profissional. É indicado para jogadores e streamers que precisam fornecer uma experiência imersiva e obter conteúdo de áudio de alta qualidade.
Descrição:
Fonte de Alimentação: 5V;
Padrão Polar: Cardioide;
Frequência de resposta: 50Hz – 20KHz;
Sensibilidade: -40 +-30dB;
Corrente de Funcionamento: 200mA;
Conexão de saída: USB tipo C (Mic) para USB tipo A 2.0 (Computador);
Pacote inclui:
Microfone Fifine A8;
Suporte de mesa ajustável;
Pop-Filter;
Cabo USB C Macho para USB B Macho de 2m;
Adaptador para braço regulável.
Este modelo não é compatível com aparelhos Xbox e celulares.
ANÁLISE DO MICROFONE AMPLIGAME A8
O Ampligame A8 é um microfone que surpreende pelo custo acessível, neste momento vendido no site oficial da Fifine por R$ 399,99, podendo ser encontrado por preços menores em outros marketplaces.
Com modelo condensador e de padrão cardioide, o A8 se tornou muito popular entre os gamers e streamers principalmente pela praticidade de uso e pela estética do microfone.
Tal qual seu antecessor, o Fifine A6V, o A8 é acompanhado por suporte de mesa ajustável, pop-filter, adaptador para braço regulável e cabo USB. Um kit simples, mas efetivo para quem está começando a sua jornada de criação de conteúdo para a internet.
Por se tratar de um microfone condensador, ele consegue captar os sons mais sutis, o que pode ser uma vantagem e, em alguns modelos, um pequeno problema. Dependendo da qualidade do material e da forma como o microfone é criado, o condensador pode captar muitos ruídos durante a gravação, necessitando de um trabalho maior na hora da edição.
Eu testei o A8 principalmente durante os vídeos da série Nintendignodo nosso canal no YouTube usando o tripé embutido. Nesse quadro, eu busco testar uma série de microfones que recebemos aqui no Feededigno, exatamente para entender como cada um deles funciona durante gravação com mais de uma pessoa no mesmo ambiente.
Apesar de ser padrão cardioide, que grava o som apenas quando você está de frente para o microfone, ele pega bastante os sons que estão no sentido oposto a sua captação. Enquanto você está falando, isso passa quase despercebido, porém, durante os momentos que você está em silêncio, ele capta bastante o áudio da outra pessoa. Portanto, dependendo para qual finalidade ele for utilizado, é interessante que o áudio seja tratado na pós-produção para limpar esses ruídos.
É lógico que captar um pouco do áudio da outra pessoa é comum, mas em comparação a outros modelos o A8 tem uma sensibilidade muito maior nesse sentido. Portanto, se você pretende utilizá-lo para gravar com amigos ou em lugares não tão silenciosos, pode ser que esses fatores afetem um pouco o seu resultado final.
O áudio do A8 em si é muito bom. Ele não dá grande peso para as notas mais graves, mas consegue fornecer um áudio limpo e de boa qualidade. Para lives e vídeos para internet ele é realmente um bom investimento, principalmente para quem está iniciando e precisa de um microfone com um custo-benefício interessante.
O kit do A8 acompanha um adaptador para braço regulável, o que eu acredito ser um ótimo aditivo, visto que você pode investir em um braço que tenha um valor acessível e utilizá-lo de duas formas diferentes. Assim, é possível utilizar o A8 para diversos tipos de captação, inclusive para vídeos ASMR gravados com o braço posicionado de cima para baixo.
Outra vantagem do A8 é que ele possui diversos botões que auxiliam não só na regulagem do áudio, como no monitoramento em tempo real. O microfone possui entrada para fone de ouvido, permitindo que você monitore a sua gravação conforme ela acontece, botão para regulagem do áudio e para ganho de volume, além de um outro botão que permite regular as cores RGB.
Portanto, você não é obrigado a utilizar apenas a função de cores variantes. É possível combinar a cor do LED com o cenário onde você grava, fazendo essa configuração rapidamente direto no microfone.
Além dessas funcionalidades, o A8 também possui uma das minhas funções favoritas em qualquer microfone: o botão de mute por touch. No caso desse modelo, o mute fica na parte de cima do microfone, portanto você só precisa encostar no ícone e ele automaticamente para de captar.
Essa função é muito útil, pois diversas vezes você precisa parar de gravar o áudio rapidamente durante uma live e ter que fazer isso pelo computador acaba tomando um tempo maior do que, apenas, apertar um botãozinho.
O fato da Fifine ter previsto essas funcionalidades em um modelo razoavelmente barato é uma vantagem enorme. Desta forma, a popularidade do A8 acaba se justificando, pois ele traz diversos features de modelos premium em um microfone simples e estiloso.
VEREDITO
O Ampligame A8 da Fifine é um modelo estiloso e com boa qualidade de áudio. Munido de diversas features, ele é uma ótima escolha para quem quer começar a melhorar a qualidade de vídeos, lives e podcasts na internet.
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