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    CRÍTICA – Big Brain Academy: Brain vs. Brain (2021, Nintendo)

    Lançado em 03 de dezembro de 2021, Big Brain Academy: Brain vs. Brain foi o último jogo exclusivo da Nintendo desenvolvido para o Nintendo Switch no ano passado. O puzzle de desafios cognitivos foi criado para entreter pessoas de todas as idades, em partidas solo, online ou multiplayer local com até 4 jogadores.

    SINOPSE DE BIG BRAIN ACADEMY: BRAIN VS. BRAIN

    Desempenhe uma ampla variedade de atividades, como memorizar uma série de números, identificar um animal conforme ele entra lentamente em foco ou ajudar a guiar um trem até seu objetivo em atividades divertidas e rápidas.

    Enfrente amigos e familiares em partidas de 4 jogadores para ver quem consegue a maior pontuação. Todos podem jogar juntos em dificuldades variadas, então uma criança pode enfrentar um adulto nesta batalha de cérebros!

    Obtenha sua própria pontuação Big Brain Brawn com um teste divertido. Aumente sua habilidade e velocidade praticando certas atividades. Desbloqueie dezenas de opções de roupas para o seu avatar no jogo – de uma fantasia de gato a uma fantasia de milho!

    ANÁLISE

    Que grata surpresa foi conhecer Big Brain Academy: Brain vs. Brain! Confesso que o jogo não estava no meu radar no fim de 2021 por não ser um estilo que me chame atenção.

    Big Brain Academy: Brain vs. Brain é a tradução de uma das principais características da Nintendo: títulos divertidos quando jogados sozinho, melhores ainda se junto a família e amigos. Os desafios são prazerosos a ponto de fazer com que um game que exige atributos como atenção e reflexo dos usuários seja um entretenimento até, de certa forma, relaxante.

    Big Brain Academy: Brain vs. Brain é um jogo de puzzle lançado em 3 de dezembro de 2021 para Nintendo Switch. Confira nossa análise!

    O jogo acerta já em suas configurações iniciais oferecendo recursos como remover fotos de animais que podem ser perturbadores para algumas pessoas (como aranhas, cobras e insetos) e ativar a opção Sprout Support, a fim de evitar que perguntas fiquem muito difíceis, sendo algo recomendado para crianças. Essas configurações podem ser alteradas a qualquer momento.

    O novo puzzle da Nintendo possui quatro modos de jogo: Practice, Ghost Clash, Test, e Super Practice – esse último você só habilita após conseguir medalhas de ouro em todas as atividades do Practice. Big Brain Academy: Brain vs. Brain diverte e estimula o desenvolvimento cognitivo com games em 5 categorias: Identificação, Memorização, Análise, Cálculo e Visualização. Cada uma conta com quatro jogos.

    Big Brain Academy: Brain vs. Brain é um jogo de puzzle lançado em 3 de dezembro de 2021 para Nintendo Switch. Confira nossa análise!

    Outro ponto positivo de Big Brain Academy: Brain vs. Brain é a possibilidade de nivelar individualmente a dificuldade no modo multiplayer. Ou seja, você pode realizar as atividades no nível normal, enquanto joga com uma criança que vai se sentir tão desafiada quanto você por estar se divertindo em um nível mais acessível para a idade dela.

    Esse puzzle para o Nintendo Switch também oferece desafios para além das atividades. A cada partida no modo Practice você recebe moedas. Ao coletar 10, você recebe um item de avatar aleatório. Então o jogo mantém você entretido também no quesito customização, não apenas com roupas, como também com frases para serem usadas pelo seu avatar.

    Conheça os melhores jogos de 2021 de acordo com o Feededigno

    Por fim, vale destacar que o modo online (Ghost Clash) de Big Brain Academy: Brain vs. Brain é, na verdade, uma disputa fantasma contra dados de jogadores reais. Ou seja, não se trata de uma partida ao vivo contra outras pessoas. Embora não haja chat no jogo, esse formato também contribui para a segurança de crianças.

    Jogabilidade no dock e no portátil

    Big Brain Academy: Brain vs. Brain oferece uma boa experiência com o Nintendo Switch no dock em praticamente todos os jogos. Para mim, a única atividade difícil de realizar pelo Joy-Con ou joystick de um controle como GameSir T4 Mini é a do relógio (Tick-Tock Turn). Isso porque você precisa girar o joystick a fim de avançar ou retroceder o horário, e os ponteiros giram muito rapidamente, tornando difícil fazer uma boa pontuação.

    Por outro lado, a experiência no portátil é sensacional, especialmente por causa do touchscreen. Jogar com o touch é mais prazeroso e possibilita conquistar pontuações maiores em praticamente todas as atividades, pois o tempo de resposta é mais rápido, e correr contra o relógio é essencial para pontuar bem. O game do relógio, assim como o de bater na imagem correta que sai de um buraco (Whack Match), são muito legais de jogar no portátil.

    Partida de Ghost Clash contra o desempenho de uma jogadora real dos Estados Unidos

    O touchscreen também pode ser usado em partidas multiplayer local no modo portátil, algo bem interessante. É quase como jogar uma partida de tabuleiro frente a frente com outra pessoa. No entanto, os próprios Joy-Con são eficientes para promover horas de diversão entre 2 até 4 pessoas, pois eles funcionam como dois controles individuais no modo horizontal.

    É importante destacar que, por conta da disparidade nas experiências, jogar usando controle ou Joy-Con significa estar em desvantagem se seu adversário utilizar o touch.

    VEREDITO

    Big Brain Academy: Brain vs. Brain é o típico jogo família focado em divertir crianças e adolescentes, mas capaz de encantar até mesmo os adultos. O título é mais uma ótima produção da Nintendo, historicamente reconhecida por desenvolver games focados na interação entre jogadores, seja presencialmente ou a distância.

    Infelizmente o jogo não está disponível em português, o que pode prejudicar a acessibilidade do público brasileiro, especialmente crianças e pré-adolescentes, justamente o público alvo da produção.

    A versão demo de Big Brain Academy: Brain vs. Brain está disponível gratuitamente na Nintendo eShop.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Big Brain Academy: Brain vs. Brain

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    CRÍTICA – Cobra Kai (4ª temporada, 2021, Netflix)

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    A quarta temporada de Cobra Kai, a série derivada de Karatê Kid, chegou! E os 10 novos episódios foram lançados na Netflix ontem, 31 de dezembro de 2021.

    Os protagonistas William Zabka e Ralph Macchio voltam para a 4ª temporada de Cobra Kai como Johnny Lawrence e Daniel LaRusso, respectivamente.

    SINOPSE

    Os dojôs Miyagi-Do e Presas de Águia se unem para derrotar o Cobra Kai no Torneio Regional de Caratê Sub-18, com Samantha (Mary Mouser) e Miguel (Xolo Maridueña) tentando manter a aliança entre os dojôs e Robby (Tanner Buchanan) apostando tudo no Cobra Kai. Quais truques Kreese (Martin Kove) guarda na manga? Daniel e Johnny vão abandonar a velha rixa para derrotar o sensei fundador do Cobra Kai? Será que o Cobra Kai irá se consolidar como um grande nome do caratê em West Valley? O torneio nunca foi tão disputado.

    ANÁLISE

    Kreese (Martin Kove) e Terry Silver (Thomas Ian Griffith).

    Após o final da 3ª temporada, a grande especulação em torno da 4ª temporada de Cobra Kai se concretizou: Terry Silver (Thomas Ian Griffith), o vilão de Karatê Kid 3: O Desafio Final (1989), está de volta para atormentar Daniel!

    A confirmação de Terry Silver na 4ª temporada de Cobra Kai foi feita pela Netflix em maio de 2021, com um teaser estrelado pelo vilão. Thomas Ian Griffith, que estava longe da atuação desde 2007, volta para reprisar o papel.

    Além do retorno do piscótico vilão de Karatê Kid 3, a nova temporada conta com novos rostos, como o recém chegado Kenny (Dallas Dupree Young), que chega para adicionar uma nova trama à família LaRusso, agora com Anthony (Griffin Santopietro).

    Dois personagens muito queridos pelos fãs de Cobra Kai que ficaram de fora da 3ª temporada, Arraia (Paul Walter Hauser) e Aisha (Nichole Brown), também retornam brevemente provando que ainda fazem parte do universo da série.

    Com sua 5ª temporada já confirmada, o spin-off de Karatê Kid parece ter encontrado sua fórmula e segue agradando os fãs, mesmo que sem muitas mudanças significativas em seu roteiro. Temos aqui a rivalidade de Johnny e Daniel – agora por baixo de uma “delicada superfície”, a união dos dojôs Miyagi-Do e Presas de Águia contra o Cobra Kai e o torneio estadual de caratê para o acerto de contas.

    VEREDITO

    Mesmo que a série Cobra Kai tenha criado sua própria fórmula e siga com coreografias de luta que não cheguem aos pés de um John Wick, por exemplo, seus 10 episódios são leves e divertidos.

    O grande acerto aqui é que ao termos três temporadas com os senseis canalizando sua rivalidade para seus alunos, era natural que em algum ponto algo novo surgisse; e com isso, a quarta temporada pavimenta o cânone da franquia para um futuro ainda desconhecido que iremos desbravar nas temporadas vindouras.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Leia também as críticas das temporadas anteriores:

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    Noites Sombrias #46 | 5 melhores filmes de terror de 2021

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    O ano de 2021 teve diversas surpresas no quesito de filmes de terror. Com muitas cenas de gore e longas que foram bem elaborados, nós montamos aqui no Noites Sombrias uma lista com os 5 melhores filmes de terror do ano. Confira:

    5º Lugar – Noite Passada em Soho

    Abrindo a lista temos Edgar Wright entrando com tudo em um thriller psicológico bastante diferentão com Noite Passada em Soho.

    Na trama, Eloise/Ellie (Thomasin McKenzie) é uma jovem que é do interior da Inglaterra e tem o sonho de fazer faculdade em Londres. Ao conseguir uma bolsa de estudos na tão sonhada universidade, ela se muda para Soho, um bairro londrino boêmio, e lá descobre segredos obscuros de uma vida passada de uma moradora do lugar.

    Com uma estética ousada, que mistura musical com terror psicológico, se aliando a uma fotografia e atuações muito boas, Noite Passada em Soho é um filme que fez diferença e se torna um dos melhores filmes de terror de 2021.

    4º Lugar – Trilogia Rua do Medo

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    Em quarto lugar, temos uma obra três em um: Rua do Medo, projeto ousado da Netflix que dividiu em três partes uma história bem divertida.

    Em 1994, um assassino em série faz várias vítimas em Shadyside, uma cidade amaldiçoada por serial killers em sua história. Agora, um grupo de adolescentes quer acabar de vez por todas com isso, mas vai passar bastante trabalho.

    Rua do Medo – 1994: Parte 1Rua do Medo 1978: Parte 2 e Rua do Medo – 1666: Parte 3 foram filmes muito legais que beberam de muitas fontes como Pânico, Sexta-Feira 13 e A Bruxa, sendo um suco de entretenimento que trouxe uma nova forma de consumir filmes. Só por esses quesitos a obra já merecia um lugar na lista melhores, mas vai muito além com uma direção bastante competente.

    3º Lugar – A Lenda de Candyman

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    Em terceiro lugar temos A Lenda de Candyman, filme dirigido por Nia DaCosta e escrito por Jordan Peele.

    O artista Anthony McCoy (Yahya Abdul-Mateen III) está buscando inspiração para sua nova obra de arte, uma vez que quer participar da exposição realizada por sua namorada, Brianna Cartwright (Teyona Parris), uma diretora de uma galeria. 

    Para isso, ele vai até o novo Cabini Green, um extinto conjunto habitacional em que o Candyman (Tony Todd) assombrava suas vítimas e o artista acaba despertando o mal novamente. 

    Com uma direção bastante inspirada com elementos de horror bastante poderosos e uma crítica social sensacional, marca de Jordan Peele, o longa é uma carta de amor aos fãs da franquia, embora ignore tudo depois do primeiro filme de 1992. A atuação de Teyona Parris merece destaque também, pois ela tem muito controle do que é realizado aqui.

    2º Lugar – Um Lugar Silencioso Parte 2

    Um Lugar Silencioso Parte 2 foi um dos destaques do ano e muito por conta de uma direção impecável de John Krasinski.

    A história vai para o início do ataque alienígena e toda a devastação que foi causada pelos monstrengos. Agora, Evelyn (Emily Blunt) e seus filhos buscam um abrigo para sobreviver e acabam esbarrando em Emmett (Cillian Murphy), um amigo do falecido marido dela que está isolado. Será que eles vão sobreviver?

    Mudando do terror para a ação, o filme não perdeu o fôlego, pois manteve uma intensidade incrível e ainda entrega uma tensão forte. Os novos personagens agregaram bastante à trama e ficamos com um gostinho de quero mais para o terceiro filme da franquia.

    1º Lugar – The Trip

    Não teve para ninguém! A Netflix trouxe uma obra deliciosamente divertida e bastante inusitada em 2021 e que ganhou com méritos o primeiro lugar na lista de melhores filmes de terror de 2021.

    Em The Trip, Lars (Aksel Hennie) e Lisa (Noomi Rapace) estão em crise em seu relacionamento e aora decidem fazer algo extremamente macabro: matar um ao outro. Agora, eles devem tentar acertar suas diferenças enquanto tentam sobreviver a eles mesmos e outros perigos em uma cabana isolada na Dinamarca.

    The Trip é o tipo de filme que você não dá nada, mas cada absurdo que vai acontecendo vai te deixando cada vez mais instigado. O gore e o texto bastante ácido são dois dos chamarizes do longa dirigido por Tommy Wirkoia e que fecha nossa lista.

    E para vocês? Faltou algum filme de terror aqui? Comentem!

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    TBT #157 | O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro (2014, Marc Webb)

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    O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro é a sequência de O Espetacular Homem-Aranha e tem os retornos de Andrew Garfield e Emma Stone como o casal principal Peter Parker e Gwen Stacy, assim como o diretor Marc Webb.

    SINOPSE DE O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA 2: A AMEAÇA DE ELECTRO

    O Amigão da Vizinhança está de volta e agora tem Electro (Jamie Foxx) como a grande ameaça nas ruas de Nova Iorque. Enquanto isso, Harry Osbourne (Dane DeHaan), o melhor amigo de Peter está de volta e tenta lutar contra uma doença rara que está o matando.

    ANÁLISE

    O primeira longa de Marc Webb dá uma nova roupagem ao nosso querido herói, uma vez que busca um Peter Parker mais descolado e um Homem-Aranha muito mais fiel com o traje de todos. Entretanto, as diversas escorregadas do roteiro do filme de 2012 fizeram um longa sofrível e cheio de problemas. Eis que Marc Webb é escalado novamente e temos uma piora significativa no aspecto de trama, pois o que já não era bom, ficou ainda pior.

    O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro já começa errado pelo seu título, visto que Electro parece ser um subchefe dentro de seu próprio filme. A história de Harry e dos pais de Peter é muito mais aproveitada pelo roteiro do que o dia a dia do péssimo Max Dillon, um vilão bobo e caricato, que tem a profundidade de um pires. Seus objetivos não passam de uma mera cafonice e jamais chegam à altura de ser algo representativo dentro da história.

    Por outro lado, a trama de Harry tampouco é divertida de acompanhar, uma vez que o dramalhão feito por um garoto mimado e que se resolve de forma bastante tosca é igualmente chato. Dane DeHaan se esforça para trazer um vilão marcante, mas o texto pobre e batido o prejudica bastante.

    Aliás, o roteiro é a coisa mais fraca do filme, pois não sabe se quer ser uma comédia romântica ou um filme de ação no estilo blockbuster. O elenco é excelente e não tem culpa de ter algo tão ruim em mãos.

    Garfield é carismático e com o traje é o melhor Homem-Aranha que temos, mesmo com Tom Holland no MCU consolidado em seu terceiro filme. As piadas e movimentos do herói são dignos dos quadrinhos e são um dos poucos pontos positivos de O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro.

    A direção entrega boas cenas de ação e sabe trabalhar com efeitos especiais, entregando cenas que enchem os olhos e que mostram o potencial máximo do herói nas telonas. A trilha sonora é horrível, com acordes psicodélicos no estilo mais forçado de uma rave.

    VEREDITO

    Com um tom confuso, um roteiro fraquíssimo, mas com um elenco carismático e boas cenas de ação, O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro é muito menos que poderia ser. Se a narrativa tivesse o mínimo de coerência e menos coincidências e histórias desinteressantes, o longa poderia ser bom, todavia, Marc Webb esteve ocupado demais falando de personagens que não tínhamos o mínimo interesse.

    Nossa nota

    2,0/5,0

    Confira o trailer de O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro:

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    Os 8 jogos mais esperados de 2022 para todas as plataformas!

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    Após mais de um ano desde seu lançamento, a atual geração de consoles fez com que o ano de 2021 se tornasse um ano repleto de lançamentos, games indies, continuações esperadas. Causado pela pandemia de COVID, o ano de 2022 receberá games AAA que estavam previstos para 2021, mas tiveram seu lançamento adiado.

    Com grandes lançamentos já em janeiro, teremos pela primeira vez em muitos anos um enorme lançamento no mês que até então era considerado por muitos estúdios, morto.

    Confira abaixo a nossa lista com os 8 games mais esperados do ano de 2022!

    POKÉMON LEGENDS: ARCEUS

    Com lançamentos que em grande parte foram um remake de games lançados anteriormente, a franquia Pokémon necessita enormemente de um game como Legends. Com repetições do que outrora fora a marca da franquia Pokémon, o que foi visto em lançamentos anteriores do Nintendo Switch é o que já foi visto à exaustão e a Game Freak realmente precisa parar. Após o anúncio e os trailers de Pokémon Legends: Arceus, os fãs puderam ver algo que é esperado por muitos há muito tempo.

    Ainda que alguns apontem que Pokémon Legends: Arceus se pareça imensamente com Breath of the Wild + Pokémon, você poderá enfrentar os ginásios e explorar o mundo aberto do game enquanto monta nas costas de um Pokémon.

    O game é imensamente inspirado por um Japão Feudal, e no game, conheceremos a região de Hisui. Assim como games anteriores mostraram, conheceremos versões variantes de Pokémon adorados como Growlithe e Voltorb.

    A comparação do Breath of the Wild vem não apenas pela exploração de seu mundo aberto, mas também pelo sistema de cozinha e sistema de crafting, e visual customizável.

    Data de Lançamento: 28 de Janeiro para Nintendo Switch

    HORIZON FORBIDDEN WEST

    Horizon Zero Dawn se tornou rapidamente um dos games mais adorados por muitos desde seu lançamento. O primeiro game chegou ao fim com um enorme gancho e deixou enormes questões não respondidas. Se você chegou ao fim do game e de sua expansão, intitulada Frozen Wilds, isso com certeza te deixou hypado quando Horizon Forbidden West foi anunciado em Junho de 2020.

    A continuação segue a história da protagonista Aloy durante uma Costa Oeste pós-apocalíptica enquanto ela investiga a misteriosa praga que assola a flora e a fauna da região. Enquanto a personagem vai atrás dos resquícios da Corrupção, o trailer revelou diversas novas funções que prometem mudar não apenas o combate, mas também a exploração. Os jogadores poderão explorar ambientes submersos, se balançar pelo mapa usando uma espécie de cabo, e terá um planador que permitirá que Aloy plane de lugares mais altos.

    A Guerrilla Games já mostrou diversos locais da vida real em um dos trailers do game. Um deles foi a ponte Golden Gate.

    Enquanto o arsenal de Aloy cresce, descobriremos mais sobre a corrupção e enfrentamos enorme inimigos robóticos.

    Data de Lançamento: 18 de Fevereiro para PlayStation 4 e PlayStation 5.

    ELDEN RING

    Após diversos engasgos em sua produção, e a aparente desistência de um lançamento, Elden Ring ganhou há alguns meses um teste de servidor que fez com que muitos fãs fossem à loucura.

    A colaboração entre Hidetaka Miyazaki e George R.R. Martin, foi o que deu origem à Elden Ring. Uma experiência Souls-like que parece tão arriscada quanto corajosa, especialmente pelo fato da From Software nunca ter feito um game tão grande assim.

    Como citado acima, os testes de servidores mostraram ao grande público que o estúdio conseguiu obter êxito onde nunca foi antes. O teste mostrou diversos caminhos para seguir e se você não tomar cuidado, se perder. Considerando a qualidade do que a From Software faz, podemos ver em 2022 um dos maiores jogos do ano já em Fevereiro.

    Data de Lançamento: 25 de Fevereiro para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e Xbox Series S.

    GOD OF WAR: RAGNAROK

    Da última vez que vimos Kratos e Atreus na cena finald e God of War de 2018, os dois haviam retornado para sua casa. E após um sono, foram encurralados por um misterioso Thor. Se levarmos em conta o que ambos fizeram ao longo do game ambientado na mitologia nórdica – mataram os dois filhos de Thor -, pode ter causado à nada calorosa visita do deus do trovão.

    Segundo o que foi visto, Kratos e Atreus deram início ao Ragnarok ao matar não apenas Baldur, mas também Magni e Modi, fazendo com que não apenas Thor se tornasse inimigo da dupla, mas também Freya e outros deuses do panteão nórdico. Agora, Kratos e Atreus esperam evitar o fim dos dias localização Tyr, o deus da guerra nórdico.

    Pelo que foi mostrado ao fim do game, em que um mural em Jotunnheim mostra a morte de Kratos nos braços de Atreus, a ameaça parece ser bem grande no próximo game da franquia.

    Data de Lançamento: 2022 para PlayStation 4 e PlayStation 5.

    HOGWARTS LEGACY

    Os games adaptados da franquia Harry Potter foram sempre um marco importante na minha infância. Não apenas por ser marcante, mas também por ter um enorme afeto por eles. Tendo jogado quase todos eles no PlayStation 1 e 2, e zerado os que tive a oportunidade de jogar, fiquei imensamente hypado quando descobri que um novo game ambientado no mundo fantástico criado por J.K. Rowling seria lançado.

    Hogwarts Legacy é um game de mundo aberto desenvolvido pela Warner Bros. Games e pela Avalanche Software. Com apenas um trailer cinematográfico lançado há mais de um ano, temos muito pouco a falar sobre o game.

    Ainda que saibamos que Hogwarts Legacy será ambientado no século XIX, antes da ascensão e queda de Voldermort e seu antecessor, Grindelwald. O site oficial do game afirma que os jogadores poderão aprender a fazer poções, lançar feitiços e aprender algo chamado de “Magia Antiga.”

    Data de Lançamento: 2022 para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S e Xbox Series X.

    THE LEGEND OF ZELDA: BREATH OF THE WILD 2

    Breath of the Wild desde seu lançamento se tornou um dos games mais adorados pelos fãs da franquia. Com apenas dois trailer lançados para a continuação, muito pouca, ou quase nenhuma informação foi revelada.

    Breath of the Wild é o game responsável pelo sucesso do Nintendo Switch desde o dia de seu lançamento. O game de RPG de mundo aberto conseguiu transformar pessoas alheias à games em verdadeiros fãs.

    Segundo alguns fãs e fóruns teorizam, a sequência direta parece ser uma versão quebrada da Hyrule que Link explorou no primeiro game.

    Data de Lançamento: 2022 para Nintendo Switch.

    STARFIELD

    Starfield foi anunciado com uma tagline que dizia “O game é um simulador de Han Solo. Que permite que você entre em uma nave e explore a galáxia, e faça coisas divertidas.”

    Ainda que isso tenha sido suficiente para as pessoas que ainda acreditam que a Bethesda possa fazer games tão grandiosos sem ter grandes problemas – Fallout 76 que o diga – fiquem hypadas, Starfield é a mais nova propriedade intelectual da Bethesda após 25 anos. Em uma entrevista, o produtor executivo do game revelou que “É como Skyrim, só que no espaço.”, revelou sobre o mais novo RPG.

    Data de Lançamento: 11 de Novembro para PC, Xbox Series X e Xbox Series S.

    SAINTS ROW

    Após muito tempo sem nenhum lançamento da franquia, enquanto muitos pensavam que Saints Row chegaria ao fim, foi anunciado para 2022 um novo game.

    Ambientado no mundo já conhecido por muitos, com um estilo parecido, uma história não tão absurda e uma reinvenção em seu combate, o game parece incrível para novos e antigos fãs da franquia Saints Row.

    Data de Lançamento: 23 de Agosto para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S, Xbox Series X e PC.

    Conta pra gente aqui nos comentários. Alguém game que você está esperando ficou de fora da lista?

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    As Crônicas Vampirescas: Conheça os livros de Anne Rice

    Mesmo que na literatura gótica tenhamos outros autores que definiram as principais características dos Filhos das Trevas, temos em Bram Stoker a imagem de “pai dos vampiros” por seu centenário romance Drácula e Anne Rice que nos deixou em 11 de dezembro, aos 80 anos, é sem dúvidas a “mãe dos vampiros” para a cultura pop graças às suas muitas obras e principalmente As Crônicas Vampirescas (The Vampire Chronicles).

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    Drácula: Dissecando a criatura mais popular da cultura pop

    Nosferatu: Conheça a origem do vampiro e suas principais adaptações

    Por mais que a autora seja mundialmente conhecida por seus romances góticos desde sua estreia com a publicação de Entrevista com o Vampiro, em 1976, Rice atuou também na literatura erótica e na literatura cristã; criada desde criança por pais católicos praticantes, em meados de 2000, após retornar para a religião, a autora publicou os romances Cristo Senhor: Fora do Egito e Cristo Senhor: O Caminho para Caná, relatos ficcionalizados de certos incidentes na vida de Jesus.

    Mas durante toda sua carreira literária, os vampiros sempre foram “suas preciosidades”, e se você ainda não leu nenhum deles, veja abaixo a ordem de leitura de As Crônicas Vampirescas!

    Entrevista com o Vampiro (1976)

    As Crônicas Vampirescas: Conheça os livros de Anne Rice

    Uma história que começa com a ousadia de um jovem repórter ao entrevistar Louis de Pointe du Lac nascido em 1766 e transformado em vampiro pelo próprio Lestat figura apaixonante que terminará ao longo da série arrebatando multidões como cantor de rock.

    Quer dizer que ele sugou o seu sangue?”, perguntou o rapaz. Sim o vampiro sorriu.

    É assim que se faz.”; Louis, esse vampiro que se recusa a livrar-se das características humanas e aceitar a crueldade e a frieza que marcam os vampiros continua a contar a história desde o início:

    Escute mantenha os olhos abertos.”, murmurou Lestat com os lábios encostados em meu pescoço.

    Lembro-me que o movimento de seus lábios arrepiou todos os cabelos de meu corpo enviando uma corrente de sensações através de meu corpo que não me pareceu muito diferente do prazer da paixão.”.

    Entrevista com o Vampiro É um mundo de uma fantasia impressionante um mundo gótico romântico esse criado por Anne Rice e traduzido por Clarice Lispector. A obra que tornou-se um best-seller e iniciou As Crônicas Vampirescas foi adaptada para o cinema e estrelado por Tom Cruise, Brad Pitt, Antônio Banderas, Christian Slater e Kirsten Dunst.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #88 | Entrevista com o Vampiro (1994, Neil Jordan)

    O Vampiro Lestat (1985)

    As Crônicas Vampirescas: Conheça os livros de Anne Rice

    Um clássico do horror moderno, O Vampiro Lestat é o aclamado segundo livro de As Crônicas Vampirescas, que recentemente foi eternizado em uma edição especial capa dura pela editora Rocco.

    No primeiro volume, o best-seller Entrevista com o Vampiro, Lestat é retratado como vilão pelo conturbado vampiro Louis. Neste romance, narrado em primeira pessoa, Lestat dá a sua versão dos fatos relatados na célebre entrevista e conta sua fascinante história, desde que era um simples mortal no interior da França pré-revolucionária.

    Para escapar da rotina da vida no campo, o jovem Lestat de Lioncourt, seduzido pela fulgurante Paris do século XVIII, abandona sua família e segue com uma trupe de atores para trabalhar no teatro. Em Paris, seu talento chama a atenção de Magnus, um vampiro secular que está decidido a dar fim à própria existência, e, para isso, transforma Lestat em vampiro, legando a ele sua fortuna e a missão de encontrar as origens de sua espécie.

    Em sua busca, Lestat desvela a fantástica mitologia vampiresca que remonta ao antigo Egito e, aos poucos, toma conhecimento de quem é quem na galeria de imortais que habitam os subterrâneos do mundo. Suas aventuras através dos tempos desembocam no século XX, quando o vampiro se torna um ídolo do rock, com uma verdadeira legião de fãs e clipes na MTV. Além de se integrar ao mundo dos vivos com sua música, Lestat pretende acordar vampiros ancestrais para tentar esclarecer os enigmas de sua misteriosa forma de existência.

    Com essa extravagância, no entanto, Lestat acaba quebrando o código de silêncio dos vampiros e provocando a ira de criaturas ainda mais poderosas do que ele. Assim, perseguido pelos imortais e pelos mortais que percebem sua natureza, Lestat percorre o mundo, experimentando os pesares, mas também todos os prazeres que a condição de vampiro pode lhe proporcionar.

    A Rainha dos Condenados (1988)

    Lestat, o roqueiro diabólico, o perversor apresentado em Entrevista com o Vampiro, lança sua autobiografia e um disco terrível. Pior, não contente, resolve ainda promover um show em que o tema principal é o proibido: a verdadeira origem dos vampiros e todo o peso da maldição que os acompanha.

    Em A Rainha dos Condenados, a escritora americana Anne Rice retoma os personagens que a tornaram famosa e faz o livro de maior suspense e densidade de As Crônicas Vampirescas. Aqui, há vampiros para todos os gostos. Jovens e delinquentes, como Baby Jenk, da Gangue das Garra, românticos como Armand e Daniel, estudiosos como Jesse, que investiga para a organização conhecida como Talamasca, a história desses seres estranhos, imortais misturados entre mortais, para quem sangue, sexo e morte são elementos indissolúveis do dia-a-dia.

    Reunidos em torno de Lestat, eles respondem ao chamado de sua música quase hipnótica e correm, ao longo da narrativa de Rice, um perigo difícil de evitar. É que o som de Lestat desperta Akasha, a mãe dos vampiros, a encarnação da força maléfica feminina, disposta a escolher os justos, entre os vampiros, através de um banho de sangue.

    O terceiro volume de As Crônicas Vampirescas também foi adaptado ao cinema, sendo lançado em 2002. O longa estrelado por Stuart Townsend e a finada modelo Aaliyah, infelizmente não teve uma boa recepção pelo público e crítica especializada.

    A História do Ladrão de Corpos (1992)

    As Crônicas Vampirescas: Conheça os livros de Anne Rice

    Cabelo louro caindo até os ombros, penetrantes olhos azuis, roupa extremamente elegante, um sorriso irresistível e um corpo bem-feito, com um metro e oitenta de altura que, a despeito dos seus duzentos anos de vida, parece o de um mortal de vinte anos.”

    Essa é a descrição do vampiro Lestat, feita por ele mesmo, mas e se agora ele puder mudar completamente?

    Um desconhecido que o persegue em vários lugares do mundo – Veneza, Hong Kong, Miami, Londres e Paris – propõe a troca de seu corpo com o do vampiro. É a oportunidade de Lestat sentir as sensações de um mortal. É a chance de Raglan James experimentar os poderes de um imortal.

    Esta é uma história contemporânea, passada no final dos anos 80, inclusive no Rio de Janeiro. Depois de alcançar o sucesso durante sua curta carreira de cantor de rock, Lestat se enfronha no candomblé e espiritismo, pelas mãos de David Talbot, um amigo mortal que recusa sua oferta de sangue negro. Torturado por seu amor, suas dúvidas e sua solidão secular, Lestat sonha ser humano outra vez. Ver o sol, beber e comer como qualquer outra pessoa.

    Mas uma coisa o perturba. E se o estranho não lhe devolver mais o corpo?

    Memnoch (1995)

    As Crônicas Vampirescas: Conheça os livros de Anne Rice

    O vampiro Lestat está de volta. Desta vez, num romance fantástico, ele enfrenta a maior das tentações: Memnoch, que afirma ser o diabo em pessoa. Memnoch coloca o imortal diante da oportunidade de voltar no tempo, conhecer a criação, visitar o purgatório e escolher entre o céu ou se tornar um príncipe no inferno.

    Nessa viagem de extremos, a autora propõe algumas situações inéditas em As Crônicas Vampirescas que podem incomodar aos mais impressionáveis, mas que certamente tornam a leitura mais instigante. Memnoch conta a sua história: era um arcanjo escolhido por Deus para acompanhar o começo da criação mas cai em desgraça, quando se recusa a aceitar a indiferença divina com os homens, relegados aos mais diversos sofrimentos.

    Lestat se encontra diante do argumento de que um Deus misericordioso não permitiria que suas criaturas vivessem em meio a tanta crueldade e injustiça. E que afinal, o diabo seria o único tentando salvar as almas através do purgatório.

    Segundo Anne Rice, numa carta aberta aos seus fãs na Internet, o livro mexeu muito com ela:

    Usei muitas blasfêmias, mas você tem que amar muito a Deus para ser um verdadeiro herege.”

    Pandora (1998)

    Os personagens de Anne Rice jogam estrategicamente com a sedução e esbanjam sagacidade, atravessando séculos de romantismo e mistério, numa luta dramática entre razão, prazer e paixão.

    O narrador deste romance é o vampiro David Talbot. A história começa no século XXI, tendo como cenário um lotado café parisiense. Lá a belíssima jovem Pandora – de pele de porcelana, olhos topázio e de inteligência incomum – é convidada por David e escrever sua história. Ela nos leva a viajar no tempo e relata, relutante a princípio e depois com incrível paixão, uma vida de mais de 2.000 anos.

    Pandora volta à pré-adolescência, quando era uma simples mortal, filha de um rico senador do Império Romano. Nesta época, no palácio de seu pai, ela conhece e se apaixona pelo ainda mortal e extremamente charmoso Marius, numa Roma atemorizada, dominada por César e cercada de conspiradores e assassinos interessados em tomar a cidade.

    Vinte anos depois, Pandora foge de Roma e passa a ter sonhos frequentes com sangue jorrando. Busca um padre para esclarecer seus pesadelos. Numa nova cidade, encontra com Marius, o já poderoso e carismático vampiro. Juntos passam a viver um grande e turbulento amor. Durante séculos, numa intensa batalha entre razão e paixão, os dois travam um declarado e doloroso duelo, até se separarem tragicamente.

    O Vampiro Armand (1998)

    O sedutor Armand, que despontou em Entrevista com o Vampiro, hoje um clássico do horror gótico, retorna para contar sua fascinante trajetória de vida em mais um episódio de As Crônicas Vampirescas. Tudo começa onde o romance Memnoch termina. Vampiros do mundo inteiro estão reunidos em torno de Lestat, prostrado no chão de uma catedral, não se sabe se morto ou em coma.

    Enquanto reflete sobre a condição de Lestat, Armand é convidado pelo jornalista David Talbot para contar a sua vida. A narrativa passa então abruptamente para o século XV, em Kiev Rus – uma cidade em ruínas dominada pelos mongóis onde Armand vive a sua infância – e depois para Constantinopla, onde ele é vendido como escravo por caçadores tártaros. Seu comprador é um Marius, um misterioso pintor veneziano (também vampiro). Ele é quem dará a Armand o dom da imortalidade.

    A autora descreve em detalhes o sensual relacionamento do ainda mortal Armand com o seu mentor e a conseqüente transformação do pupilo em vampiro. Quando esta finalmente ocorre, as cenas fortes de sexo são substituídas pelo questionamento de Armand, forçado a escolher entre a imortalidade adquirida e a salvação de sua alma.

    O romance descreve cenas de luxo e elegância no suntuoso palácio renascentista de Marius, em Veneza, passa para mirabolantes aventuras e cultos diabólicos na Paris do século XIX, até chegar à Nova Orleans de hoje. Os capítulos finais relembram o significado profundo dos vampiros de Anne Rice: uma metáfora para os mais intensos e ocultos desejos do ser humano.

    Vittorio, o Vampiro (1999)

    Os brutos também amam? Os vampiros, muito mais. E há pessoas que os amam tanto que são capazes de entregar a alma às torturas eternas. Como é o caso de Vittorio, um garoto de 16 anos que caiu nesse tipo de armadilha, e hoje, meio milênio depois, vive com sua amada na cripta das ruínas do seu castelo, em Florença, Itália. Sem jamais dispensar as saídas noturnas em busca de tenros pescoços para cravar os dentes e beber sangue.

    A perdição (ou, segundo outros vampiros, a salvação) de Vittorio foi sua própria beleza. No romance, o próprio personagem se descreve:

    Não tenho um rosto infantil, mas quase angelical. Minhas sobrancelhas são espessas, escuras, bem acima dos meus olhos para não lhes roubar o brilho. Minha testa seria um pouco alta, não fosse tão reta, e se não tivesse cabelos castanhos tão abundantes, formando uma ondulada moldura para a pintura.”

    A Florença do século XV, em pleno esplendor da sua arte, vivia o pior dos seus infernos. Um bando de vampiros fez um pacto com a cidade de Santa Magdallana, para que deixasse seus cidadãos saudáveis em paz, desde que lhes desse todos os seus velhos, doentes, aleijados e crianças para terem seu sangue sugado. O bando tentou fazer o mesmo pacto nos domínios do ultranobre e super-rico pai de Vittorio. Recusado, matou todas as pessoas do castelo, mas uma vampira de colossal beleza apaixonou-se por Vittorio e o deixou com vida. O garoto, exímio espadachim, acabou descobrindo o castelo onde os vampiros se escondiam e o invadiu, com fome de vingança. Matou um deles, os demais o capturaram, mas a bela vampira, chamada Ursula, tornou a salvá-lo.

    Anne Rice escreve de um ponto de vista muito católico nesta obra. Há anjos, santos, Imaculada Conceição e tudo. Quatro anjos o ajudam a invadir o castelo dos vampiros, de dia, sem usar de violência, apenas abrindo caminhos. Vittorio parte para sua doce vingança. Mas… Bem, contar a história agora seria uma crueldade, não acham? O fato é que Vittorio, neste final de milênio, está em seu arruinado castelo cercado de mato por todos os lados. A bela Ursula continua com ele, e só quer saber de sexo e sangue. Sangue não falta. É aí que aquela velha frase dos contos de fadas se torna verdadeira: “e viveram felizes para sempre…” Neste caso, dizem os vampiros, o sempre é literal.

    Merrick (2000)

    David Talbot e Louis de Pointe du Lac conversam no velho salão da casa de Lestat, em Nova Orleans. O atormentado e belo Louis pede ao colega que acione a bruxa Merrick para que ela o ajude a estabelecer contato com Cláudia, a vingativa criança-vampiro. É a partir dessa cena que Anne Rice retoma os famosos personagens da bem-sucedida série de As Crônicas Vampirescas para discutir a imortalidade e os mistérios da existência.

    Talbot foi líder da Talamasca, uma organização secular para estudos de fenômenos psíquicos e paranormais. Frente ao pedido de invocação do espírito de Cláudia, carbonizada pela exposição ao Sol, ele conta que conheceu Merrick quando a criança, de apenas dez anos, descendente dos bruxos Mayfair, ficou órfã e passou a ser responsabilidade da Talamasca. A pequena bruxa tornou-se uma belíssima mulher, sensual, instruída e poderosa.

    A convivência com Merrick fez surgir em David uma paixão avassaladora, porém impossível. Primeiro pela considerável diferença de idade – ele tinha setenta anos, ela, 24 – e, segundo, pela sua condição de vampiro. Logo após ter sua alma transferida para o corpo de um rapaz, por obra do Ladrão de Corpos, recebeu contra a sua vontade o sangue negro e passou a ser autor das histórias que envolvem seres como ele. Seu mestre e criador, o sedutor Lestat, vive agora relegado a uma espécie de coma, após o encontro com o demônio Memnoch. David, portanto, não pode contar com sua ajuda na luta contra o desejo de imputar à Merrick o fardo da imortalidade. Por ter vivido como humano até a velhice, a sexualidade tem em David um outro significação.

    A Louis, cabe a obsessão e o sentimento de culpa na sua busca por Cláudia, menina cuja condição de mortal foi interrompida por ele, e cujo espírito pode vagar nos incertos caminhos de um sofrimento impensável.

    Anne Rice traz para o leitor a tradição dos Mayfair, os mistérios do vodu, do candomblé e de uma civilização cujos tesouros e artefatos mágicos escondem-se numa caverna na selva da Guatemala. Merrick, Louis, David e Lestat empreendem uma nova jornada rumo à compreensão da vida e da morte, preocupação não só dos humanos, mas também das criaturas sobrenaturais. Ao mesmo tempo, amam-se intensamente, e esforçam-se na manutenção e no exercício desse amor.

    Sangue e Ouro (2001)

    A mestra do terror gótico moderno, Anne Rice, ao dar sequência em As Crônicas Vampirescas, conta a história de dois de seus fascinantes e enigmáticos personagens, Marius e Thorne, poderosos Filhos das Trevas. O primeiro deseja vingança contra um antigo inimigo, enquanto o segundo anseia pelo reencontro com sua criadora. Revelando o sombrio mundo dos seres imortais, Sangue e Ouro aborda os sofrimentos inerentes à vida eterna.

    Marius carrega consigo mórbidos segredos. Durante séculos fiel guardião de Akasha e Enkil, criadores de todos os vampiros, exerce papel decisivo nos fatos narrados pela autora no clássico A Rainha dos Condenados. Ele foi um dos poucos vampiros capazes de aplacar a fúria da Mãe, desperta pelas peripécias de Lestat, e, assim, salvar os Filhos das Trevas da extinção.

    Thorne, o vampiro viking, decidido a viver adormecido numa caverna nas terras geladas do Norte, é atormentado com visões da rebelião descrita justamente em A Rainha dos Condenados e da qual tomou parte Marius. Em seu sono, vê Maharet, a criatura que o transformou em bebedor de sangue, e a luta desta com Akasha, de quem ela usurpou o Cerne Sagrado, energia máxima dos imortais. Acompanha Lestat, que revelou com sua música segredos proibidos e seculares. Fato que provocou a ira da Rainha e atingiu os vampiros, dizimando os jovens e enfraquecendo os velhos. Thorne não compreende os acontecimentos. Acorda do seu estado letárgico e parte para a cidade, onde ouve o chamado de Marius.

    O ex-mestre de Lestat leva Thorne para casa e o auxilia na sua reintegração ao mundo moderno. Apaixonado por sua criadora, o viking contará com a ajuda do amigo para reencontrá-la. Marius conta toda a sua história: foi senador imperial em Roma, um filósofo criador de leis, e tornou-se Deus do Sangue ao ser raptado pelos druidas. Marius esclarece a Thorne os incidentes que movimentaram as sintonias vampirescas. Por ter sido protetor de Akasha e Enkil, oferece um ponto de vista privilegiado dos fatos que envolveram Lestat e das turbulências sobrenaturais dos diversos conflitos do mundo dos vampiros.

    Anne Rice evoca a grandiosa história do império romano, sua derrocada, a mística cidade de Constantinopla, a experiência de beleza com a Renascença, o amor de Marius por Botticelli, sua paixão por Pandora e muitos outros feitos que cabem nos mais de dois mil anos de existência do personagem-narrador. Roma, Florença, Veneza, Dresden e Londres são cenários para a fantástica história, tendo como ponto culminante o confronto final com Akasha.

    O leitor é depois levado ao ápice: os tempos atuais, onde Marius, numa floresta fechada, busca um sentido de justiça por intermédio dos mais antigos vampiros do mundo.

    A Fazenda Blackwood (2002)

    Em A fazenda Blackwood, Anne Rice, a grande dama do gótico moderno, brinda seus leitores com mais um eletrizante capítulo de As Crônicas Vampirescas.

    Tarquinn Blackwood, um jovem sedutor e excêntrico, é o único herdeiro da imensa propriedade às margens do Pântano de Sugar Devil que leva o nome de sua família. Com suas imensas colunas de mármore, salas de estar ricamente mobiliadas e recantos sombrios, a Fazenda Blackwood esconde muito mais do que velhos segredos de uma dinastia agora decadente. Fantasmas e outras criaturas tão poderosas quanto antigas vagam pelos corredores sombrios da propriedade, interferindo nas vidas dos moradores e visitantes.

    Assim, Quinn, como é conhecido pelos mais próximos, é assombrado desde criança por um espírito a quem chama de Goblin. Único amigo do rapaz durante sua solitária infância, com o passar dos anos o espírito torna-se cada vez mais manipulador e poderoso, transformando a vida do já atormentado Quinn em uma jornada opressiva e aterradora. Porém, o pior acontece quando o jovem recebe o Dom das Trevas, sendo transformado em um vampiro. O poder e a fúria de Goblin se intensificam, transformando-o em uma ameaça não apenas para Quinn, como também para todos aqueles a quem ele mais ama.

    Abandonado por aquele que o transformou, possuidor de um dom o qual ainda não sabe como controlar e atormentado pelas ameaças constantes de Goblin, Quinn vê como única saída procurar o célebre vampiro Lestat em Nova Orleans e clamar por ajuda. Ele leva Lestat para a fazenda Blackwood e, lá, começa a narrar a história de sua família, que se confunde com sua própria história. A saga dos Blackwood levará o leitor da Nova Orleans dos dias de hoje até a antiga Pompéia, passando pela Nápoles do século XIX, em uma vertiginosa teia de traição, mistério e sangue.

    Em A fazenda Blackwood, Anne Rice reúne mais uma vez suas duas das séries de horror mais bem sucedidas de nossos tempos, As Crônicas Vampirescas e a saga das Bruxas Mayfair, através da figura da jovem e misteriosa Mona, herdeira da fortuna e dos poderes sobrenaturais da família Mayfair, que mantém uma relação voluptuosa e proibida com Quinn, o que faz com que ela se torne mais um dos alvos da fúria de Goblin.

    Uma história sobre jovens que se tornam adultos, a perda da inocência e a busca pelo amor, A fazenda Blackwood mostra Anne Rice em sua melhor forma. Mesclando banhos de sangue, cenas com alta carga de erotismo e a lascívia inerente às Crianças da Noite, a autora compõe a saga de um jovem em busca de sua verdadeira identidade, criando um inesquecível conto de mistério, luxúria e morte.

    Cântico de Sangue (2003)

    O vampiro Lestat volta à cena como narrador de mais um volume da coleção As Crônicas Vampirescas, de Anne Rice. Cântico de Sangue é uma história de amor e lealdade, que faz os leitores retornarem à Fazenda Blackwood e os coloca frente a frente com o universo do proprietário Quinn Blackwood, e sua amada, Mona Mayfair, que escapa da morte iminente ao receber o Dom das Trevas e se tornar uma vampira.

    Como consequência da metamorfose de Mona, Lestat passa a ser assombrado pelo fantasma de Julian Mayfair, um espírito que é guardião da família há anos. Paralelamente, o vampiro experimenta um sentimento até então desconhecido para ele: o amor puro e verdadeiro, descoberto na figura de Rowan Mayfair, médica brilhante que, além de bruxa, é prima de Mona e foi responsável por cuidar da jovem durante os anos em que ela esteve gravemente doente.

    Mas levar este romance adiante não será fácil: há várias barreiras a serem superadas, sendo a maior delas Michael Curry, marido de Rowan. A transformação de Mona em um ser imortal lhe dá forças para tentar solucionar um mistério: a localização de sua filha, Morrigan, levada pouco depois de nascer e cujo parto foi a causa da misteriosa doença da mãe. Durante a jornada em busca da desaparecida, Lestat, Mona e Quinn encontram uma ilha particular na costa do Haiti, dominada por traficantes de drogas e habitada por seres monstruosos e fascinantes: os Taltos, criaturas com as quais a família Mayfair tem uma ligação cheia de segredos, que remonta a gerações ancestrais. O destino de Morrigan é conhecido por três representantes da espécie: Oberon, Miravelle e Larkyn, filhos do milionário Ash Templeton, que, no anterior, fez amizade com Rowan e Michael.

    Ao longo das páginas, a autora nos mostra que Lestat, finalmente, atingiu a maturidade: mesmo atormentado pela ideia de se tornar santo e fazer somente o bem, ele entende que é um ser das trevas e não pode fugir da sua natureza. O personagem se supera, ao desistir da vontade de dominar e abrir mão do desejo por sangue pensando no benefício de outras pessoas. Neste processo de evolução moral, ele ajuda o fantasma de Patsy, mãe de Quinn, a deixar de vagar sobre a Terra e fazer a travessia para a luz.

    Em Cântico de Sangue, Anne Rice deixa seu vampiro mais famoso dividido entre os prazeres e as torturas existentes no território que separa a sombra da morte da imortalidade. Suas crias, Quinn e Mona, enfrentam o mesmo dilema. Como aproveitar as vantagens que o Dom das Trevas oferece quando a vontade de viver entre os humanos, como um deles, ainda é forte? O caminho do conhecimento é longo e tortuoso, mas eles vão descobrir que terão toda a eternidade para percorrê-lo.

    Príncipe Lestat (2014)

    Após um intervalo de mais de dez anos, o vampiro Lestat, astro maior de As Crônicas Vampirescas, está de volta com um mistério: uma voz em sua cabeça que o atormenta, incitando-o a fazer coisas que ele não deseja. Ao mesmo tempo, ao redor do mundo, se espalham relatos de que irmandades inteiras de mortos-vivos estão sendo aniquiladas.

    Essa mesma voz misteriosa vaga pelas mentes de outros imortais convencendo antiquíssimos bebedores de sangue, que repousam há séculos sob a terra, a se levantarem para destruir seus iguais. A voz joga os anciões contra os jovens e uns contra os outros, alimentando-se da paranoia. Mas quem é a voz? Quem está ameaçando todo o mundo dos vampiros? Por quê? E o que fazer a respeito dela? Essa é a questão que preocupa a todos os personagens e dá o rumo da história em Príncipe Lestat.

    De Nova Iorque o pequeno Benji Mahmoud, pertencente à mesma irmandade que Armand e Louis, transmite em seu programa de rádio, e pela internet, suas mensagens de alerta: “Fiquem longe dos anciões. Protejam-se dos anciões.”, ao mesmo tempo que pergunta: “Onde estão os anciões? Onde está Marius? Onde está Lestat? E Maharet? Por que não nos protegem?

    Reunindo todos os lendários personagens dos livros anteriores em uma amarração impressionante da trama, Príncipe Lestat traz uma ameaça tão grande quanto a que vimos em A Rainha dos Condenados, pondo em risco a própria existência dos vampiros. Assim como antes, todos colocam suas esperanças no príncipe moleque Lestat.

    Passando por Miami, Paris, Florença e cidades da Ásia, desta vez a autora trouxe partes importantes da narrativa para o Brasil, tornando o Rio de Janeiro e a Amazônia seus cenários. Anne Rice mantém-se fiel ao seu já conhecido estilo romântico e gótico e aproveita para elucidar vários aspectos de sua própria mitologia com explicações há muito aguardadas pelos leitores, como as verdadeiras origens da Talamasca e a história de Magnus, o criador de Lestat. Personagens que haviam sido apenas brevemente citados no passado recebem nomes e vida próprias nesta nova obra, tão esperada pelos amantes de vampiros do mundo todo.

    Príncipe Lestat, os Reinos de Atlântida (2016)

    O indomável anti-herói Lestat de Lioncourt está de volta neste novo e aguardado capítulo de As Crônicas Vampirescas, engajado em uma busca urgente e fundamental para entender as origens dos mortos-vivos e os significados mais profundos da existência, tanto para mortais como para imortais.

    Príncipe dos vampiros, Lestat agora se encontra em luta com uma forma estranha, antiquíssima e sobrenatural, que de algum modo tomou posse de seu corpo e espírito imortais; e é através desse conflito perigoso e profundo que acabamos conhecendo a história fascinante de uma grande potência marítima de outrora: um misterioso paraíso na Terra situado em um vasto continente no oceano Atlântico.

    À medida que aprendemos mais sobre os admiráveis e extensos poderes e perfeições do império perdido de Atalantaya, os reinos perdidos de Atlântida, passamos a entender por que o vampiro Lestat, como na realidade todos os vampiros, precisa enfrentar, depois de tantos milênios, a força aterrorizante desse espírito atemporal e todo-poderoso de Atalantaya.

    Sempre com o lirismo inconfundível e uma narrativa rica em detalhes, Anne Rice, criadora de tramas metafísicas, prova que ainda tem muito fôlego e aprofunda sua mitologia vampiresca ao reunir os mundos antiquíssimos e seres de As Crônicas Vampirescas, abrindo para nós um novo universo de personagens, histórias, contos e lendas.

    Comunhão do Sangue: Uma História do Príncipe Lestat (2018)

    O último livro da série As Crônicas Vampirescas segue a história de Lestat e de como ele se tornou o Rei dos Vampiros.

    Neste terceiro volume das histórias de Lestat, o Príncipe dos Vampiros, de forma íntima e direta, ele dirige-se à tribo dos vampiros para contar-lhes sobre sua origem – todo o seu caminho do começo ao fim –, sobre como foi criada a Comunhão do Sangue e como ele, se transformou no que ele é agora.

    Na história, Lestat trava uma batalha sangrenta contra o misterioso demônio Rhoshamandes, que ameaça destruir todo o mundo vampiro.

    De forma cativante, Lestat leva-nos das torres e ameias do castelo de seus antepassados nas montanhas nevadas da França até o interior da viçosa Louisiana, com suas fragrâncias marcantes de magnólias e jasmins-da-noite; dos locais mais remotos em ilhas intocadas no Pacífico até a cidade de São Petersburgo no século XVIII e a corte da Imperatriz Catarina.

    Instigante e sedutor, Comunhão do Sangue é um romance surpreendente sobre o poder da ambição, assim como uma reflexão sobre a luta daqueles que tentam defender seu lugar no mundo.


    E você, é fã de Anne Rice? Conte nos comentários qual sua obra favorita da saudosa autora “mãe dos vampiros” e de As Crônicas Vampirescas!

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