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    CRÍTICA – Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs (2021, Guillermo del Toro)

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    Uma das sagas mais populares da Dreamworks chega ao fim. O filme Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs é o grand finale para a franquia Contos de Arcadia.

    Apesar de ser conhecida por contar histórias voltadas para o público infanto-juvenil, a conclusão da franquia também já é sucesso entre os adultos!

    Dirigida por Guillermo del Toro (A Forma da Água), Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs foi lançada em 21 de julho de 2021 e está disponível na Netflix.

    SINOPSE

    Arcadia fica no centro de linhas mágicas e místicas, funcionando como vínculo entre criaturas místicas, como Trolls, alienígenas e magos em diversas batalhas. Agora, os heróis da série juntam em uma épica aventura para lutar contra a Ordem Arcana e assumir o controle da magia que une todos eles.

    ANÁLISE

    O longa tem incríveis 1h e 46 minutos de pura ação, emoção e um ótimo desenvolvimento dos personagens. Para quem não assistiu às séries da franquia (Caçadores de Trolls, Os 3 Lá Embaixo e Magos), é possível entender a narrativa, mas dificulta perceber todos os detalhes que com certeza, na minha opinião de quem assistiu às séries, fazem toda a diferença.

    Ao contrário do que costumamos ver em animações, Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs possui um forte apelo emocional com cenas bem importantes para o plot. A história é repleta de lutas e batalhas mais intensas do que o habitual, e acredito que o desfecho pode dividir opiniões.

    O filme tem apenas duas falhas, na minha opinião, mas que não comprometem diante de tantos outros acertos.

    Curiosidades de Caçadores de Trolls

    Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs é o primeiro longa-metragem da DreamWorks a ser distribuído exclusivamente pela Netflix e atualmente tem o tempo de execução mais longo na filmografia do estúdio (cerca de um minuto a mais do que Como Treinar O Seu Dragão 3).

    A produção se passa aproximadamente um ano após os eventos do final da série Magos.

    De acordo com o roteirista da franquia, Marc Guggenheim, em entrevista à Revista Animation, o filme começa com um prólogo de exposição para que os espectadores que não tenham visto a trilogia inteira não fiquem confusos.

    Dirigido por Guillermo del Toro, o filme Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs é o encerramento da franquia Contos de Arcadia

    Essa é a única parte da trilogia Contos de Arcadia que possui o gênero emotional, por conta de intensas emoções da narrativa.

    A produção conta com dois erros de continuidade. O primeiro acontece em Volta ao Passado: Parte 1. Jim acorda com seu despertador às 6h. No início da linha do tempo alternativa, Jim acordou com o alarme às 8h.

    Em Volta ao Passado: Parte 2, Jim faz um teste para a peça da escola (um ou dois dias depois de encontrar o amuleto). Mas na nova linha do tempo, as audições acontecem no dia em que ele volta ao passado.

    VEREDITO

    Embora a conclusão traga opiniões divididas entre “foi incrível” e “foi decepcionante”, acredito que o roteiro trabalhou bem tudo o que Caçadores de Trolls, Os 3 Lá Embaixo e Magos construiu, com personagens dinâmicos, fazendo com que o desenvolvimento da narrativa crescesse de uma maneira natural. Esse ponto é um dos mais fortes do filme, algo que costuma ser um problema em filmes crossover.

    Tecnicamente o filme é muito bem feito. As animações em 3D chamam a atenção desde o primeiro título da saga, mas em Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs ganham superioridade e precisamos enaltecer essa produção. Com um filme fora do convencional, Guilherme Del Toro ganhou meu coração e me deixou super emocionada e frenética ao final do filme.

    O único defeito de Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs é que ele acaba!

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista ao trailer de Caçadores de Trolls: A Ascensão dos Titãs:

    LEIA TAMBÉM:

    Caçadores de Trolls: Conheça os heróis da franquia

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    Uma Noite de Crime: Confira a ordem cronológica da franquia

    Uma Noite de Crime foi uma franquia que iniciou muito bem, pois trazia uma premissa interessante na qual as pessoas em um dia do ano poderiam cometer qualquer crime sem nenhuma punição.

    Entretanto, a proposta foi se perdendo e os filmes foram perdendo a qualidade com o passar dos anos. 

    De qualquer forma, o quinto longa, Uma Noite de Crime: A Fronteira parece ser o fechamento. Com estreia marcada para o dia 19/08 nos cinemas brasileiros, a obra vem na surdina, mas com alguma expectativa.

    Sendo assim, confira a ordem cronológica da história da franquia para poder maratonar:

    A PRIMEIRA NOITE DE CRIME (2018)

    Abrindo a lista, temos A Primeira Noite de Filme, longa de 2018 e o quarto dentro da linha de filmes. 

    Na história, os Novos Pais Fundadores da América testam uma teoria onde em um dia do ano, todos os cidadãos estão liberados para cometer qualquer crime, criando uma “limpa” nos sistemas carcerários norte americanos.

    O longa tomou uma surra da crítica, sendo considerado, até o momento, o pior de todos.

    THE PURGE (2018-2019, 2 TEMPORADAS)

    A série que durou apenas duas temporadas e está disponível na Amazon Prime Video, The Purge passou despercebida no catálogo da Amazon, mas angariou alguns fãs para a franquia.

    Na trama, um grupo de pessoas distintas se cruza no expurgo e tem que sobreviver juntos.

    The Purge é um prequel para Uma Noite de Crime, filme mais famoso de toda a franquia.

    UMA NOITE DE CRIME (2013)

    O primeiro filme da franquia, Uma Noite de Crime traz em seu elenco atores renomados como Lena Headey (Game of Thrones) e Ethan Hawke (Dia de Treinamento).

    O longa mostra uma família que decide não participar dos expurgos, mas acaba se envolvendo quando um cidadão acaba invadindo sua casa para sobreviver. Agora todos devem se defender de um grupo de assassinos sedentos por sangue.

    Considerado o melhor longa de toda a franquia, Uma Noite de Crime trouxe uma boa renda de US$ 89,3 milhões, com um investimento de apenas US$ 3 milhões.

    UMA NOITE DE CRIME: ANARQUIA (2014)

    O segundo longa da linha de sucessão, mas o quarto título, Uma Noite de Crime: Anarquia, expande a trama, trazendo os sobreviventes para a rua. 

    Com um clima ainda mais tenso, o longa dividiu muito as opiniões, por conta de sua violência exacerbada, atuações questionáveis e roteiro fraco. Entretanto, as discussões sociais estabelecidas na obra são bem interessantes para o que foi discutido até então.

    Um grupo de pessoas, lideradas por um agente do governo, chamado Leo Barnes, interpretado por Frank Grillo (Capitão América: O Soldado Invernal) tem que juntar forças para sobreviver ao dia mais sangrento dos Estados Unidos.

    12 HORAS PARA SOBREVIVER: O ANO DA ELEIÇÃO (2016)

    Este filme é uma sequência direta de Uma Noite de Crime: Anarquia, e traz novamente Frank Grillo como o protagonista.

    Na trama, uma candidata à presidência quer extinguir os expurgos, causando revolta em diversos grupos que são contra a decisão. Agora ela precisa sobreviver à Noite de Crime com a ajuda de seus agentes, incluindo Barnes na batalha.

    O longa é considerado um dos piores da franquia, mesmo que entregue boas cenas de ação. A trama é inferior aos seus antecessores de 2013 e 2014, pois perde o peso dramático.

    UMA NOITE DE CRIME: A FRONTEIRA (2021)

    A quinta obra vem com uma repercussão muito menor que suas antecessoras. Com Ana de La Reguera (Army of The Dead) e Juan (Tenoch Huerta) como protagonistas, a história subverte a ideia dos expurgos, trazendo preconceitos e discriminação como pauta principal.

    No longa, um grupo de pessoas não participa da Noite de Crime, mas após o dia fatídico, eles começam a ser caçados por vários sádicos que querem deixar os Estados Unidos “puro” novamente com uma limpeza étnica. Será que teremos uma escalada de violência finalizada?

    O quinto e último filme da franquia até agora não vem tendo o mesmo desempenho dos demais, por exemplo. Todavia, há a possibilidade de crescimento, pois ainda não foi feita a estreia internacional, vamos aguardar os próximos capítulos.

    E vocês, estão ansiosos ou não pelo quinto filme? Comentem!

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    CRÍTICA – Palavras que Borbulham como Refrigerante (2021, Kyohei Ishiguro)

    Palavras que Borbulham como Refrigerante é um anime lançado pela Netflix. A animação conta a brilhante história de Cerejinha e Sorrisinho em uma viagem sobre a descoberta de si mesmos e do amor das mais diversas formas.

    SINOPSE

    Em Palavras que Borbulham como Refrigerante, dois jovens com problemas para se relacionar acabam se conhecendo e começando um improvável romance. Um rapaz que usa fones de ouvido o tempo todo e ama poemas haiku e uma menina tímida que usa máscara e grava vídeos para internet.

    ANÁLISE

    Palavras que Borbulham

    A brilhante animação da Netflix desde seus primeiros momentos mostra a que veio, de forma tranquila e pungente por meio de sua trilha sonora, suas cores explosivas e veranis.

    O equilíbrio entre a trama e a animação se dá de forma tão sucinta, quanto pitoresca. O estilo de arte se destaca por sua beleza e por pequenos detalhes escondidos em meio a ambientes gigantescos, megalomaníacos e cores que se destacam aos olhos.

    A trama e as cores do anime não mudam conforme os sentimentos dos personagens, se mantendo sempre as mesmas  e funcionando quase como um personagem na trama. Os personagens apesar de não entenderem completamente o mundo em que se encaixam, apenas o habitam de forma tão livre, quanto espontânea.

    Ainda que conte com uma trilha sonora e uma paleta de cores que nos remetam ao verão, o cuidado que existe com o desenvolvimento dos personagens, da trama e do mundo em que testemunhamos o desenrolar da história, nos aproximamos da pureza, de um relacionamento juvenil e do descobrimento do amor.

    Como citado acima, a trilha sonora funciona tanto como uma parte da história, como também para a montagem do filme. A música “Yamazakura” se encaixa brilhantemente no enredo que está sendo contado, em que ambos os personagens ainda que distantes um do outro das mais diversas formas, se encontram e se encantam com os mundos diferentes em que ambos vivem.

    VEREDITO

    Palavras que Borbulham

    A verossimilhança das reações dos personagens, trejeitos de nervosismo e até mesmo alguns tiques, são o que tornam a trama tão palpável e tão relacionável com quem assiste. O cuidado da direção e da direção de arte nos mostra que é possível criar uma trama tão brilhante aos olhos, quanto sensível ao coração.

    Palavras que Borbulham como Refrigerante foi lançado pela Netflix no dia 23 de Julho.

    Confira o trailer da animação:

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

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    Dexter: New Blood | Tudo o que sabemos sobre a nona temporada

    Dexter: New Blood ganhou um painel de 43 minutos de duração na Comic-Con@Home neste domingo (25/7). Com a participação de Michael C. Hall, Clyde Phillips, Scott Reynolds, Marcos Siega e Julia Jones (que interpreta a nova personagem Angela), várias informações sobre a próxima temporada foram apresentadas, além de um trailer inédito.

    Confira agora absolutamente tudo o que sabemos sobre a nona temporada de Dexter (com spoilers).

    Data de estreia e trailer oficial

    Vamos começar com as notícias boas! Dexter: New Blood estreia no dia 7 de novembro no canal Showtime. Durante o painel, um trailer inédito da série foi divulgado, além da conta oficial da série no Instagram que traz conteúdos exclusivos do show.

    Equipe e ideia da nova temporada

    Clyde Phillips retorna como showrunner junto com Scott Reynolds. Clyde foi o responsável pelas quatro primeiras temporadas do seriado, que são consideradas até hoje como as melhores do show. Scott esteve envolvido até a oitava temporada, sendo um dos responsáveis pelo desfecho da trama.

    De acordo com Clyde, a possibilidade de uma nova temporada sempre foi ventilada pelos envolvidos na produção. Entretanto, em 2019 ele recebeu uma ligação do Showtime dizendo que o canal gostaria de trabalhar em um revival. Foi a partir desse ponto que eles começaram a pensar em um novo rumo para a trama.

    Dexter: New Blood não é uma continuação direta da oitava temporada. A série se passa quase 10 anos depois dos acontecimentos da season finale, o que abre um leque de possibilidades. A ideia de trazer a série para os dias atuais foi de Michael C. Hall, que além de protagonizar, também é produtor executivo do seriado.

    Os fãs já estavam desconfiados que a série se passaria nos dias atuais, visto que o primeiro teaser mostrava carros modernos nas ruas da pequena cidade de Iron Lake.

    Michael ainda pontuou que esse revival só foi cogitado devido à insatisfação dos fãs com o final da série. Por ser um desfecho muito aquém do esperado e que desagradou boa parte das pessoas, o novo projeto vem com grande expectativa pelo grande público.

    De acordo com o diretor Marcos Siega, todos os episódios estão sendo gravados simultaneamente. A temporada terá 10 episódios, e as gravações foram executadas em uma cidadezinha no interior de Massachusetts.

    Como a ideia era mostrar um local frio e isolado para a cabana de Dexter, boa parte das externas aconteceram no mês de fevereiro, com bastante neve e nas proximidades de um lago congelado. Neste mês de julho, as filmagens aconteceram em estúdio, sendo que todo o calendário de gravações foi montado em torno das condições climáticas da cidade.

    O novo nome de Dexter e a personagem Angela

    Elenco e equipe falaram um pouco sobre as escolhas criativas para Dexter: New Blood. O novo nome de Dexter foi escolhido para homenagear Jeff Lindsay, o autor responsável pelos livros originais do personagem. Portanto, Dexter agora se chama Jim Lindsay.

    Dexter: New Blood | Tudo o que sabemos sobre a nona temporada da série

    Na cidade de Iron Lake, Jimmy trabalha em uma loja com artigos de pesca. Obviamente esse é o melhor cenário possível para o personagem, pois a loja vende facas afiadas, armas e munições. Ele é conhecido pela maioria das pessoas da cidade, que possui menos de 3 mil habitantes.

    A personagem Angela, que é interpretada pela atriz Julia Jones, possui um papel crucial para trama: além de namorada de Dexter, ela é a xerife da cidade. Sendo assim, devido ao relacionamento dos dois, Dexter tem acesso a informações privilegiadas sobre bandidos que possam ser suas próximas vítimas.

    O que aconteceu com Dexter ao longo desses 10 anos

    Dexter: New Blood | Tudo o que sabemos sobre a nona temporada

    Como sabemos, na oitava temporada Dexter foge e acaba se escondendo em um local no interior de Oregon. De acordo com Scott Reynolds, a escolha se deve ao fato de que, na época em que a série foi finalizada, se sabia que alguns casos de assassinos em série estavam localizados entre o sul do Canadá e o norte da Califórnia.

    Assim como mencionamos, a nova temporada se passará Iron Lake, o que nos elucida que Dexter não parou de cometer crimes, apenas seguiu se movimentando e escolhendo outro lugar para firmar residência. Talvez ele quase tenha sido descoberto pelas autoridades em Oregon? É possível, mas só saberemos depois que a série estrear.

    O primeiro teaser divulgado pela Showtime mostra Dexter em sua cabana e uma vítima amarrada em uma mesa, enquanto ouvimos Don’t Let Me Be Misunderstood, de Nina Simone, tocando ao fundo. A construção do teaser mostra que o personagem continua com suas “boas intenções” intactas.

    O elenco teve todo o cuidado de não deixar vazar spoilers durante o painel. Inúmeras vezes Michael C. Hall se viu em uma sinuca de bico sobre o que responder em determinadas perguntas. Entretanto, algo que ele explica sobre a atual situação de Dexter é que ele segue em penitência pelo mal que causou às pessoas próximas a ele.

    Sua escolha de querer ser um serial killer e, ao mesmo tempo, manter uma vida normal com família e filho parece ter ido muito longe. Entretanto, ele não parece ter aprendido completamente a lição, pois arranjou outra namorada nesse novo ano da série.

    Para Michael, Dexter vive uma eterna fantasia de que ele pode tentar novamente esse modelo de vida. A escolha de uma cidade pequena em que todo mundo se conhece torna mais difícil uma pessoa desaparecer, o que ajuda o personagem a manter a abstinência.

    Novos atores e retorno do elenco original

    De acordo com Clyde, vários atores irão retornar para a próxima temporada. Como já foi confirmado pela própria atriz em seu Instagram, Jennifer Carpenter estará de volta como a desbocada Debra.

    Entretanto, não sabemos se a atriz fará apenas uma participação em flashback, ou se encontrarão uma forma de dizer que ela não morreu no oitavo ano. Pelo menos sabemos que ela vai atingir a marca de 1.000 “f-bombs”.

    Dexter: New Blood | Tudo o que sabemos sobre a nona temporada

    Outra pessoa que está na foto com Jennifer é John Lithgow. Sim, o Trinity também estará no novo ano, o que reforça que talvez sejam apenas cenas de flashback.

    Todos se perguntam se veremos Harrison na nona temporada, e a resposta é sim. De acordo com rumores, o ator que fará o filho de Dexter já foi escalado. Devido à passagem de tempo, o garoto cresceu e será interpretado por Jack Alcott.

    Apesar de sabermos sobre o retorno de Harrison, a volta de Hannah (Yvonne Strahovski) segue uma incógnita. Recentemente a atriz informou que não soube nada sobre o reboot, então teremos que esperar para ver.

    Outros atores confirmados no elenco até o momento são Jamie Chung, Clancy Brown, Johnny Sequoyah, Oscar Wahlberg e Alano Miller.

    Confira o painel na íntegra (em inglês) no youtube:

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    Virgin River: Veja algumas curiosidades sobre a série da Netflix

    Em 06 de dezembro de 2019 estreou na Netflix a série Virgin River, uma produção norte-americana que mistura drama e romance, estrelada por Alexandra Breckenridge e Martin Henderson.

    SINOPSE

    Virgin River gira ao redor de Melinda Monroe (Alexandra Breckenridge), enfermeira que recebe uma proposta de trabalho e decide se mudar de Los Angeles para a pequena cidade de Virgin River. Mas ela logo percebe que a vida nesse lugar remoto é mais difícil do que imagina, ainda mais quando se trata de assuntos do coração.

    Veja abaixo algumas curiosidades sobre a série:

    Baseada em romance literário

    Virgin River tem como base uma série de livros homônimos escritos pela norte-americana Robyn Carr. Foram lançados mais de vinte livros que compõem as histórias do romance; além disso, a escritora é creditada como produtora executiva da série da Netflix.

    A cidade

    Na realidade, Virgin River é uma cidade ficcional criada por Robyn Carr para sua saga literária. O local é uma homenagem para toda área que cerca o rio Colorado nos Estados Unidos, incluindo cidades como Utah, Nevada e Arizona. Por sua vez, as filmagens da série acontecem em Vancouver, no Canadá.

    O rio Virgin

    Na vida real, o rio Virgin é um afluente menor do rio Colorado, no oeste dos Estados Unidos. Você poderia visitar o rio, mas nem adianta procurar um bar próximo a ele ou uma cidadezinha cheia de pessoas legais para te apresentar ao local. Ele é apenas um rio mesmo.

    O Jack’s Bar

    Algumas das cenas externas que acontecem no Jack’s Bar foram filmadas no The Watershed Grill, um verdadeiro estabelecimento localizado ao norte de Vancouver no rio Squamish. Infelizmente, as cenas internas foram filmadas em um estúdio, então não podemos ter a experiência completa, mas o The Watershed Grill parece ser bastante interessante de se conhecer mesmo assim!

    Hope

    A showrunner Sue Tenney contou para a Entertainment Weekly que a personagem Hope, interpretada pela atriz Annette O’Toole está ausente da 3ª temporada por causa da pandemia de Covid-19.

    Foi uma situação da pandemia. Trabalhamos bastante para ter certeza que ela estivesse na série. Se tivermos uma quarta temporada, todos estarão vacinados e a pandemia não será mais o que é agora. Então, espero que Annette possa voltar.

    Na história, Hope precisa ajudar uma tia idosa, que precisava de alguém para acompanhá-la a compromissos médicos. Assim, a personagem tem apenas aparições virtuais; porém no episódio 9 descobrimos que a personagem sofre um acidente e precisa ficar internada. Mas como a esperança (hope, em inglês) é a última que morre, esperamos que a personagem dure até a próxima temporada.

    Não ao Covid-19

    Em entrevista dada ao Entertainment Tonight, a atriz Alexandra Breckenridge contou que a série não abordará a pandemia do Covid-19. Ao site, ela disse: 

    Muitas pessoas não vão querer assistir a um programa sobre o Covid-19 enquanto elas sobrevivem a pandemia. Em Virgin River, você quer escapar do seu mundo e isso é o que é bonito na série.”

    Quarta temporada

    A terceira temporada da série acabou com alguns arcos em aberto, mas infelizmente a Netflix ainda não oficializou a renovação de Virgin River para a quarta temporada. Mas, o Production Weekly garante que os episódios já estão em gravações.

    Sue Tenney contou para a Entertainment Weekly que o foco da próxima temporada será o desentendimento entre Mel e Jack, e o atirador do personagem:

    “O amor deles é inquestionável, mas ambos carregam uma bagagem do passado que complica o presente deles. Nós todos acreditamos no amor de Jack e Mel, mas nós também sabemos que existe uma grande complicação. Se tivermos a quarta temporada, o público terá uma surpresa sobre quem fez isso. Nós vamos mostrar que mesmo que alguém acredite ser inocente, provar a inocência é muito mais difícil.

    As 3 temporadas de Virgin River estão disponíveis na Netflix.

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    CRÍTICA – Apportados (2021, Marcos Bucay)

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    Apportados é um longa mexicano original da Netflix, dirigido por Marcos Bucay e conta no seu elenco com Aldo Escalante, Natalia Tréllez e Ricardo Polanco.

    SINOPSE

    Polo (Aldo Escalante) e Blas (Ricardo Polanco) são dois homens de 30 anos que são amigos e completamente quebrados financeiramente. 

    Após uma noite de bebedeira e drogas, eles pensam em um aplicativo que revoluciona o mercado e agora tem que desenvolvê-lo e fazer sucesso. Será que eles conseguem?

    ANÁLISE

    Apportados é um longa que busca satirizar os ambientes corporativos, principalmente o das startups. Embora se trate de um humor mais nichado por conta de seu tema, o longa possui diversos acertos. 

    Dentre eles, estão seu elenco carismático e bons personagens estereotipados ao máximo para nos mostrar que o nosso cotidiano profissional está cada vez mais ridículo.

    apportados

    O fato de ambientes tóxicos como o de startups serem vendidos como locais “disruptivos” e informais, por exemplo, não mascara a ampla pressão que os profissionais dessas empresas sofrem com prazos e entregas cada vez mais difíceis. Apportados por meio da personagem Natalia (Natalia Tréllez), por exemplo, nos mostra a falta de reconhecimento e de noção dos CEOs, além de apresentar as agruras de ambientes tóxicos onde a ansiedade impera cada vez mais.

    Além disso, profissões como coach, influencer digital e tantas outras não escapam do olhar cirúrgico de Marcos Bucay que estereotipa ao máximo tudo que pode.

    OS PROBLEMAS DE APPORTADOS

    Entretanto, nem tudo são flores…

    A obra possui um ritmo arrastado, principalmente em seu segundo ato, pois chega um momento em que ele parece interminável.

    O roteiro dá muitas voltas, por exemplo, e acaba ficando repetitivo em dado momento, nos deixando cansados e com uma ideia de que o filme poderia ser mais curto. 

    Alguns coadjuvantes sobram, mostrando que não precisavam fazer parte da trama, uma vez que suas piadas não são engraçadas e eles são mais irritantes do que divertidos, destoando dos demais. Os dois exemplos são Aderales (Fabrizio Santini) e a amiga de Nat, interpretada por SeoJu Park.

    VEREDITO

    Com altos e baixos, Apportados é um longa divertido, carismático e um pouco cansativo, pois se enrola em alguns momentos.

    Todavia, sua história é leve e descontraída, sendo uma opção interessante para quem busca um escape para os dias tão duros que vivemos ultimamente.

    Nossa nota

    3,8/5,0

    Confira o trailer de Apportados:

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