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    The Dropout: Conheça a história real que inspirou a minissérie

    Já estão disponíveis no Star+ os primeiros episódios de The Dropout. A nova minissérie dramática conta a história de Elizabeth Holmes (Amanda Seyfried) e da sua empresa, a Theranos. A produção aborda a ambição da criadora da startup, como ela ficou famosa e foi capa de várias revistas de negócios até a sua queda.

    Com 8 episódios, The Dropout traz Naveen Andrews como Sunny Balwani e conta com a participação de Utkarsh Ambudkar, Kate Burton, Stephen Fry, Michel Gill, LisaGay Hamilton, William H. Macy, Elizabeth Marvel, Laurie Metcalf, Dylan Minnette, Alan Ruck, Sam Waterson e Michaela Watkins. O Star+ estreia, toda quinta-feira, um novo episódio da série.

    Descubra abaixo a história real de Elizabeth e da Theranos que inspirou a série.

    LEIA TAMBÉM: CRÍTICA – The Dropout (Minissérie, 2022, Star+)

    A THERANOS

    Imagine se uma gota de sangue fosse o suficiente para detectar várias doenças. Essa era a promessa da Theranos, a empresa fundada em 2003 por Elizabeth Holmes, aos 19 anos. A ideia levou à criação das máquinas portáteis Edison, que processariam as amostras de sangue para detectar anormalidades — teoricamente, eram equipamentos muito sofisticados e superiores aos que faziam os exames daquela época. O nome Theranos era um misto de therapy (terapia) e diagnosis (diagnóstico).

    A empresa desenvolveu seu próprio recipiente para armazenar o sangue: era o nanotêiner, que tinha meia polegada de tamanho (1,29 cm), guardava 150 microlitros e substituiria vários tubos tradicionais de coleta de sangue. Segundo a Theranos, o sistema estava preparado para realizar até 250 testes: de diabetes e colesterol a câncer.

    O bilionário Tim Draper, que conhecia Elizabeth desde pequena, foi o primeiro a apostar na Theranos. Ele emprestou US$ 1 milhão (R$ 5,5 milhões) à empresa. No ano seguinte à fundação, 2004, a companhia informava que já tinha arrecadado US$ 6,4 milhões (R$ 35,1 milhões). Em 2005, outros US$ 16 milhões (R$ 87,8 milhões) chegaram. Em 2014, os investimentos já somavam US$ 400 milhões (R$ 2,2 bilhões) e a companhia empregava 800 profissionais, sendo avaliada em US$ 9 bilhões (R$ 49,4 bilhões).

    A QUEDA

    The Dropout: Conheça a história real que inspirou a minissérie

    A confiabilidade da empresa foi questionada ainda em 2015, quando John Ioannidis, professor de medicina da Universidade de Stanford, levantou as primeiras suspeitas. Em um artigo, o professor aponta que a Theranos não tem pesquisas revisadas por outros cientistas e publicadas em periódicos especializados. Em seguida, uma reportagem de John Carreyrou publicada no jornal americano The Wall Street Journal denunciou que as máquinas Edison não eram tão eficazes como anunciado. A matéria afirmava que os equipamentos podiam fornecer resultados imprecisos.

    Além disso, foi descoberto que a tecnologia da Theranos não era usada em todos os testes oferecidos pela empresa: muitos exames passavam por máquinas tradicionais. A companhia passou a ser investigada e teve de enfrentar investidores, ações judiciais e sanções de agências governamentais dos EUA. As entidades reguladoras do país pediram mais dados sobre a Edison e a qualidade dos exames que a máquina realizava.

    A investigação de Carreyrou revelou mentiras sobre parcerias com laboratórios farmacêuticos, discrepâncias sobre os investimentos recebidos, testes forjados e outros. A acusação de fraude contra Elizabeth veio em junho de 2018 e, três meses depois, a Theranos foi dissolvida.

    Com todo o escândalo, A FDA (procuradoria dos EUA e órgãos estaduais de saúde) decidiu investigar a companhia e os dados divulgados por ela. A Forbes reavaliou a Theranos em US$ 800 milhões (R$ 4,4 bilhões) e, como as ações de Elizabeth não eram preferenciais, a fortuna da empresária foi de US$ 4,5 bilhões a US$ 0 de um dia para o outro.

    Confira o trailer da série:

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    CRÍTICA – Elden Ring (2022, FromSoftware)

    Elden Ring é um RPG de ação desenvolvido pela FromSoftware Inc. e publicado pela BANDAI NAMCO Entertainment. O jogo foi feito em colaboração com o autor de fantasia George R. R. Martin, que forneceu material para o cenário do jogo.

    O mais novo título no estilo soulslike lançado no dia 25 de fevereiro deste ano, está disponível para PlayStation 4PlayStation 5Xbox OneXbox Series X | S e PC.

    SINOPSE

    Nas Terras Intermédias, governadas pela deusa Marika, a Eterna, o Anel Prístino, a fonte do poder, foi destruído.

    Os semideuses filhos de Marika reivindicaram os fragmentos do Anel Prístino conhecidos como Grandes Runas, e essa incrível força recém-descoberta desencadeou uma guerra: A Fragmentação. Uma guerra que significou o final do Grande Graça. E agora o poder será dado aos Maculados, que foram rejeitados e exilados das Terras Intermédias.

    Com mortos que ainda vivem e uma graça há muito perdida, siga o caminho para as Terras Intermédias, atravessando o Mar Nebuloso, para chegar até o Anel Prístino. E torne-se o Lorde Prístimo.

    ANÁLISE DE ELDEN RING

    Já faz 13 anos desde do lançamento de Demon’s Souls (2009) para PlayStation 3, título que mudou a vida do game designer Hideta Miyazaki e da indústria dos jogos com seu estilo soulslike. Ao longo dos anos outros jogos foram fortemente inspirados por esse estilo, mas apesar da fórmula ter ganho uma legião de fãs, muitos games acabam não agradando muitos jogadores que não suportam o nível elevado de dificuldade imposto pelas franquias da FromSoftware.

    Com isso em mente, após seis longos anos de produção e ser o jogo mais aguardado da geração, Elden Ring finalmente ganhou a luz do dia em 2022, implementando o mundo aberto e deixando a experiência completamente mais desafiadora, imersiva e intensa. O mapa do mundo é monstruoso e vai proporcionar horas e mais horas de exploração e desafios, assim como foi feito com o brilhante The Legend of Zelda: Breath of The Wild.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Elden Ring: 5 dicas valiosas para iniciantes

    Em Elden Ring, temos um mundo aberto claramente inspirado em Zelda BOTW. No entanto, os cenários seguem o estilo Dark Fantasy. Desse modo, o jogo começa de forma linear, bem como sua influência, mas que depois de poucas horas de jogo o você ficará totalmente livre para seguir o caminho por qual desejar.

    Apesar dessa liberdade, o jogo deixa bem claro a rota linear que você deve seguir para progredir na história. Ainda que seja dada essa rota, recomendo que não enfrentem os chefes principais logo de cara, pois a morte será certa. Por isso, se prepare para evoluir o seu personagem por muitas horas e, só assim, entrar em conflito com os deuses.

    Garanto que a evolução do personagem vai deixar o jogo, de certa forma, mais “fácil” para que assim avance sem quebrar o controle do seu videogame. Elden Ring se mostra um jogo extremamente desafiador e vai ser um deleite para os amantes da franquia Souls e uma porta de entrada para quem ainda não apreciou a obra épica de Hideta Miyazaki.

    Um novo começo para a franquia Souls

    Quem acompanha a franquia Souls sabe que a cada novo jogo é implementada uma novidade na gameplay que faz toda diferença. Em Elden Ring, a jogabilidade é uma junção dos Dark Souls com a velocidade de Sekiro (2019). Soma-se a isso a implementação de montaria, que faz toda diferença e vai te ajudar muito em batalhas e a explorar áreas inacessíveis.

    Além disso, temos dez classes disponíveis: Astrólogo, Bandido, Confessor, Guerreiro, Herói, Miserável, Prisioneiro, Profeta, Samurai e Vagabundo. Mas que independente de sua escolha ao longo do progresso do game é possível mudar de classe de acordo com seu estilo de jogo.

    Gráficos e desempenho

    Embora o mundo de Elden Ring seja muito lindo, acredito que a utilização de um outro motor gráfico faria uma diferença gritante.

    Aqui infelizmente a FromSoftware pecou, visto que o jogo utiliza exatamente a mesma engine de Dark Souls 3 (2016), que é linda, mas que apresenta ser ultrapassada em comparação com o remake de Demon’s Souls (2020) da Bluepoint Games, que é incrivelmente linda.

    Elden Ring é o novo jogo de RPG fantástico em mundo aberto desenvolvido pela FromSoftware e lançado em 2022 pela BANDAI NAMCO

    Outro ponto que causou incômodo foi o desempenho ao renderizar alguns pontos dos cenários. Mesmo jogando no PlayStation 5 o jogo apresentou uma engasgada que causa um estranhamento, mas foram poucos os momentos que tive essa instabilidade. Contudo, esse desempenho não é nada alarmante em comparação aos problemas do Cyberpunk 2077.

    Outro destaque negativo é a câmera, que continua não ajudando em momentos de batalha épicas, pois em alguns momentos a câmera do jogo irá travar em algum ponto e não irá te ajudar. Isso ocorre principalmente contra chefes colossais. Foram muitos os momentos que não derrotei algum chefe por conta dessa câmera instável – ou talvez pelo meu nível de noob.

    VEREDITO

    Em minhas quase 70 horas de jogo até aqui, acredito que meu nível de exploração esteja apenas na ponta do iceberg desse mundo com proporções gigantescas. Elden Ring realmente não é um jogo fácil, pois apresenta um sistema de punição avassalador.

    Contudo, o jogo tem diversas armas, itens e magias que quebram completamente essa dificuldade, deixando o jogo mais acessível para quem nunca foi fã do estilo soulslike. Assim como em todos os jogos da franquia, Elden Ring te traz uma enorme satisfação de superação ao derrotar qualquer chefe.

    Foram muitos os momentos que fiquei com as mãos suadas e o coração disparado a ponto de ter um infarto por medo de ser morto por um chefe muito difícil, mas sendo extremamente gratificante a sensação de derrotar um inimigo que parecia ser impossível. Em especial com o general Radahn, essa batalha foi incrivelmente desafiadora e empolgante. Apesar de ainda não ter zerado, Elden Ring está me proporcionando a mesma imersão e diversão que The Witcher 3: Wild Hunt (2015).

    O jogo tem uma áurea de mistério e aventura de proporções fantásticas. Caso você não seja fã do gênero, peço que dê uma oportunidade e tenha uma grande dose de paciência e dedicação, pois com certeza o jogo se tornará um RPG extraordinário em sua vida.

    Enfim, Elden Ring é um jogo fantástico que vale cada minuto de exploração e superação dos desafios. Mesmo diante dos problemas citados, o game é um forte concorrente ao GOTY 2022.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Elden Ring:

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    CRÍTICA – The Dropout (Minissérie, 2022, Star+)

    The Dropout é a nova série da Star+ inspirada no caso de fraude da empresa Theranos fundada por Elizabeth Holmes. A produção, criada por Elizabeth Meriwether, é baseada no podcast The Dropout apresentado por Rebecca Jarvis e produzido pela ABC News

    No elenco da série estão Amanda Seyfried, Naveen Andrews, William H. Macy, Laurie Metcalf, Stephen Fry, Dylan Minnette, Alan Ruck e mais. Os três primeiros episódios de The Dropout já estão disponíveis na Star+, o resto será liberado semanalmente. 

    LEIA TAMBÉM: The Dropout: Conheça a história real que inspirou a minissérie.

    SINOPSE

    Elizabeth Holmes (Amanda Seyfried) é uma jovem empresária que afirmou ter criado uma forma revolucionária de analisar exames de sangue, utilizando apenas uma pequena gota tirada do dedo. Rapidamente, Holmes conquistou investidores e se tornou uma das pessoas mais ricas e influentes, criando a promessa de uma revolução na medicina. Mas logo descobriram que tudo não passava de uma grande fraude e Elizabeth Holmes se tornou uma pária.

    ANÁLISE

    Histórias sobre fraudes sempre chamam atenção. Assistir uma pessoa com credibilidade ser desmascarada nacionalmente é, no mínimo chocante, ainda mais impressionante é saber que um país inteiro pode ser facilmente enganado. The Dropout segue essa linha principal e aproveita uma história inacreditável para criar um enredo cheio de tensão. 

    O que faz uma série sobre fraude ou true crime ser interessante é o quão caótica ou fora da realidade ela pode ficar. É difícil acreditar que uma jovem de 19 anos fez empresários, cientistas e políticos comprarem uma ideia que sequer tinha funcionado em testes. Mas é exatamente o que Elizabeth Holmes fez após largar a faculdade de engenharia química em Stanford em 2003.

    Em uma época onde a tecnologia andava a passos largos e cada vez mais inventores considerados “gênios” deixavam a faculdade para se dedicar a suas startups, Holmes viu uma maneira de se tornar bilionária de forma rápida. Logo, surgiu a Theranos, uma empresa de biotecnologia que prometia a revolução na coleta de exames de sangue. 

    A máquina idealizada por Holmes coletaria apenas uma pequena amostra de sangue do paciente e conseguiria em pouco tempo analisar e detectar quais anomalias ou doenças o paciente poderia ter. Em termos estatísticos, a máquina chamada de Edison seria um grande avanço para a medicina, contudo, carecia da real ciência. A tecnologia era extremamente complexa e de verdade nunca deu certo, mas isso não impediu Holmes de construir um império em cima de uma falsa promessa. 

    CRÍTICA - The Dropout (Minissérie, 2022, Star+)

    A série da Star+ constrói lentamente esse gigante escândalo tecnológico e médico. Em um primeiro momento, Holmes (vivida por Amanda Seyfried) é uma jovem que sonha em mudar o mundo, mas rapidamente, sua ambição se torna maior que sua ética. A interpretação de Seyfried é impressionante. Basta buscar pela real Elizabeth Holmes que será nítido que a atriz conseguiu o olhar vidrado e até mesmo a voz forçada da empresária.

    A caracterização é tão parecida que a produção também aborda a obsessão de Holmes por Steve Jobs, sendo sua aparência inteiramente baseada no criador da Apple. Para Holmes, não bastava se parecer com um grande inventor e empresário, ela também criou uma voz grave totalmente artificial para dar ênfase na personagem que construía para ela mesma e para a mídia. 

    Em produções sobre crimes é comum a vilanização dos personagens responsáveis pelas artimanhas, mas The Dropout passa longe disso e com certeza acerta na escolha. É evidente que Holmes é culpada por colocar inúmeras pessoas em perigo ao entregar testes falsos, mas a série se baseia na construção da loucura da personagem em acreditar que tudo que ela está fazendo é certo. Em nenhum momento ela se sente culpada ou tem remorso, sendo algo assustador. 

    Outro fator que coloca a série em um patamar acima é a tensão construída em volta da própria empresa. Sabemos que é questão de tempo para que as fraudes de Theranos sejam descobertas, mas, sempre que estamos mais próximos, estamos mais distantes do fim das mentiras de Holmes. É certamente agoniante ver como ela e seu parceiro, Sunny Balwani, vivido por Naveen Andrews, se safam ao dobrar a lei ou ameaçar ex-funcionários. 

    Dessa forma, tanto Andrews como o restante do elenco de apoio estão fenomenais na produção. O ator faz uma bela dupla com Seyfried na sociopatia de seus personagens. Mas, o que não faltará em The Dropout são rostos conhecidos, já que Stephen Fry e William H. Macy são outros dois destaques que além de avançar com a trama, elevam a produção da série. 

    O grande trunfo de The Dropout é ter uma história ainda quente nas mãos e um rico material. A bola de neve que se forma a cada episódio compactua com as aberturas em que Holmes aparece dando depoimentos, uma ótima forma de mostrar que ela não sairá imune. Ademais, a série só tem algumas quebras de ritmo quando é preciso parar a tensão dos laboratórios da Theranos e olhar para a burocracia que a produção introduz. 

    VEREDITO

    O julgamento de Elizabeth Holmes teve início em julho de 2021 e em janeiro foi culpada por quatro crimes de fraude e conspiração, podendo pegar 20 anos de prisão. É interessante notar que The Dropout é o tipo de história americana que a mídia e até mesmo a sociedade gosta: uma pessoa que tinha tudo, mas perdeu ao ser pego na própria mentira. 

    O fato de Holmes ser uma jovem mulher também é abordado na série e pesa tanto antes, como depois de sua exposição. Dessa forma, The Dropout explora muito bem esses contextos e, mais do que isso, aposta em ótimas atuações para criar uma série tão cheia de aflições que chegamos ao final revoltados com a tamanha cara de pau de Elisabeth Holmes. 

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    REVIEW – Mouse Thunderobot ML703 (2021, Thunderobot)

    O Thunderobot ML703 é um mouse único no que faz. Se mostrando extremamente eficiente, ele entrega o que foi prometido e muito mais em relação à custo-benefício e se mostra como um periférico potente em relação à seus concorrentes.

    Caso você queira saber um pouco sobre o que achamos do mouse híbrido da Thunderobot, confira o nosso review abaixo.

    ANÁLISE

    ML703

    O ML703 é um mouse gamer com tecnologia wireless e uma conexão 2.4G. Um dos melhores aspectos do mouse é sua ergonomia e a forma como ele é projetado para se ajustar até as maiores mãos, como a desse que vos escreve. Com uma pegada firme e pequenos detalhes em seu acabamento para aumentar a área de contato, o mouse funciona firmemente para os mais diversos tipos de usuários, inclusive os jogadores mais agitados e usuários casuais.

    Enquanto a minha interação com ele se deu de forma prolongada, tive tempo de utilizar o mouse por cerca de 3 semanas antes de escrever esse review. A forma como o utilizei variou tanto entre gameplays casuais, como extensas horas de trabalho e estudo.

    Uma das coisas que mais me fizeram curtir produzir esse review e ser tão sincero quanto possível com vocês, é a resposta e a experiência que esse mouse me proporcionou. Enquanto se mostra imensamente responsivo, com um tempo de resposta ínfimo se comparado ao tempo de resposta de outros mouses sem fios, o ML703 se mostra robusto e se destaca em relação à mouses sem fios, como de outras marcas low-end, por exemplo.

    A Thunderobot quando nos aproximou para uma possível parceria, nos fizeram tão felizes – por ver a repercussão positiva que os periféricos e os notebooks da marca trazem, pois traríamos o review de um produto que tem uma relação custo-benefício maravilhosa – quanto ansiosos para tê-los em mãos logo.

    DESIGN, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

    ML703

    Podendo ser utilizado tanto com fio, como sem fio, o tempo de resposta do mouse sem fio, se faz de maneira tão brilhante como se o usássemos com fio.

    O design anatômico e a beleza do mouse fazem com que o mesmo se destaque e nos lance por uma experiência tão imponente, por seu design refinado, que fazem o mouse brilhar no que se propõe. Muito distante do mouse fazer uso dos leds RGBs apenas como uma forma de embelezar o mouse, os leds têm uma função importante. Seja para indicar o pareamento, quanto para mostrar o nível da bateria, com 7 diferentes tipos de iluminação. Mas se você pensa que o mouse funciona apenas com os leds ligados, está enganado. Com 2 diferentes funções, o mouse pode funcionar sem os leds ligados como uma forma de preservar a bateria, ou se assim você preferir.

    Ainda que o site oficial da marca diga que a autonomia do mouse é de cerca de 90 horas, eu consegui utilizá-lo por cerca de 120 horas sem carregar. Tudo isso, por causa da bateria interna contida no mouse com 1000mah.

    Um dos elementos mais interessantes relacionados à preservação de bateria do mouse, está no sono automático do periférico após 1 minuto sem uso. Ou seja: O mouse entra em modo stand by que volta a funcionar apenas com um clique.

    Como citado anteriormente, com uma bateria interna de 1000mah, o mouse não necessita de pilhas, ou baterias. Sendo eco-friendly, o mouse se destaca em relação aos outros da mesma categoria enquanto se mostra como um periférico com elementos high-end.

    O mouse possui 5 níveis de DPI ajustáveis, cada nível com uma cor protagonista diferente. Indo de 800DPI, 1600, 2400, 3200 e até mesmo 4000DPI.

    Outro elemento louvável no mouse é sua vida útil, que suporta até 30 Milhões de cliques. Vale lembrar que jogando LoL, por exemplo, um jogador aperta em média o mouse cerca de 100 vezes por minuto. A Thunderobot pensou em tudo para garantir um mouse longevo, adaptável e responsivo para todos os tipos de uso.

    VEREDITO

    O Thunderobot ML703 se mostra muitíssimo eficiente para quaisquer atividade que você venha a desempenhar, seja em gameplays, e até mesmo mesmo em trabalhos cotidianos. Se você trabalha com edição, design gráfico ou qualquer atividade relacionada, como esse que vos escreve, verá que o mouse cumpre sua função de forma primorosa.

    Ainda que o mouse da Thunderobot se destaque em tudo em que o coloque à prova em relação a usabilidade, acredito que alguns elementos poderiam ser mais refinados, e a empresa talvez pudesse dar uma maior atenção ao cabo de carregamento e suas extremidades que são extremamente frágeis, que se usado como um mouse cabeado, pode durar ainda menos.

    O Thunderobot possui uma loja oficial na Aliexpress.com e vendem de tudo, desde periféricos, até notebooks gamers. Você pode entrar na loja clicando aqui.

    Nossa nota

    4,8 / 5,0

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    CRÍTICA – Chocobo GP (2022, SQUARE ENIX)

    Chocobo GP é o novo spin-off de Final Fantasy focado em corridas de kart. Previsto para 10 de março de 2022, o lançamento do jogo da SQUARE ENIX é exclusivo para Nintendo Switch. Uma versão Lite está disponível em free-to-play com menos personagens jogáveis e recursos online somente por meio do modo Chocobo GP, com a possibilidade de transferir dados salvos por meio da DLC que dá acesso ao jogo completo.

    Importante destacar que já existe um spin-off de nome similar (ChocoboGP’) para celulares Android. No entanto, o novo jogo para o console híbrido da Nintendo é diferente do que anteriormente a SQUARE ENIX desenvolveu para mobile.

    SINOPSE

    Prepare-se para uma nova experiência de corrida, apresentando uma lista de dezenas de seus personagens favoritos de Chocobo, completos com suas próprias habilidades e variantes únicas. Equipe Magicites e elimine a competição enquanto você percorre vários cursos familiares nos modos multiplayer online e offline. Compita em torneios e torne-se o atual campeão do GP!

    ANÁLISE DE CHOCOBO GP

    Eu sei o que você está pensando: Chocobo GP é o Mario Kart de Final Fantasy. É difícil lançar um jogo de kart sem que essa comparação seja feita automaticamente. Embora com semelhanças ao game de corrida mais famoso do mundo, o novo jogo da SQUARE ENIX tem méritos que justificam sua existência.

    Chocobo GP oferece cinco modos de jogo:

    • Story Mode
    • Series Races
    • Time Attack
    • Custom Races
    • Chocobo GP Mode

    O modo história apresenta os personagens jogáveis, bem como alguns que fazem parte do game para ensinar sobre Magicites, que são os itens que você pega em Magic Eggs de três cores nas pistas e oferecem recursos como turbo e portal de teletransporte. A narrativa é simples e um tanto infantil, não de modo pejorativo, e sim no sentido de que mesmo um problema grave em um vilarejo deve ser resolvido com uma corrida.

    A história é bastante acessível a todos os públicos, mas é cansativa desde o tutorial. Se você desejar acompanhar a dublagem dos personagens ao invés de apenas ler a legenda, é provável que a cada episódio se passe uns cinco minutos. Felizmente existe a opção skip para pular as cutscenes, mas sem elas a narrativa não fará sentido por completo. Mesmo sendo por vezes divertidas, seria melhor que as cutscenes fossem mais curtas.

    Outro item que você encontra nas pistas são os cristais. Cada cristal preenche o Crystal Gauge, um medidor que ao ser completado permite que você use sua habilidade especial.

    As habilidades especiais são únicas de cada personagem, um importante diferencial de Chocobo GP que torna a experiência mais estratégica, indo além dos tradicionais indicadores de atributos do veículo de cada avatar. Nesse spin-off de Final Fantasy, os indicadores são: velocidade (speed), firmeza (grip), aceleração (acceleration) e drift.

    Pegue o jeito de fazer bons drifts para garantir turbos, algo ensinado no tutorial inicial, e combine com a habilidade especial que mais fizer sentido para você. Essa é a fórmula para ter mais vitórias no game.

    As fases de Chocobo GP são bem divertidas e podem ser jogadas nos níveis iniciante (beginner) e mestre (master). Infelizmente muitas são curtas, de modo que com poucas horas de jogo você já será capaz de concluir diversas em apenas um minuto. Se elas fossem um pouco mais extensas, ou tivessem seis voltas ao invés de três, certamente seriam melhores.

    Chocobo GP é um spin-off de Final Fantasy focado em corridas de kart com dezenas de personagens. O jogo é exclusivo para Nintendo Switch
    Créditos: SQUARE ENIX / Nintendo Brasil / Divulgação

    Entretanto, há um aspecto curioso em Chocobo GP. Uma mesma fase possui modos diferentes, mas o game não explica quais as diferenças de uma maneira fácil, fazendo com que você descubra apenas no vídeo de introdução ou, se pulá-lo, somente em meio à corrida. Também não há uma explicação de como escolher o modo que você deseja correr.

    Essa falta de clareza também afeta os torneios do modo Series Race.

    Cada série possui quatro pistas disputadas com oito personagens ao todo, e é possível jogar solo e com outro jogador em multiplayer local. Acontece que muitas vezes as fases se repetem entre uma série e outra, ou apenas alteram o modo de short para hyperspeed que, sinceramente, quase não faz diferença. A mudança de um desses modos para long altera algo perceptível, mas mesmo assim é um tanto estranho praticamente jogar a mesma fase se você estiver jogando os torneios em sequência.

    Apesar disso, os torneios são muito divertidos, pois a maioria das pistas é bem interessante, e algumas particularmente desafiadores. Se você tiver a oportunidade de jogar online ou em multiplayer local, certamente terá boas horas de diversão, podendo também alternar entre a grande variedade de personagens.

    Por falar em jogo online, infelizmente não pude testar o Chocobo GP Mode. Isso porque como o Feededigno recebeu o jogo antecipadamente, poucas pessoas no mundo estão jogando antes do lançamento. Sendo assim, não foi possível formar lobby.

    Os demais modos também divertem, mas Chocobo GP tem seus pontos mais fortes no Story Mode e no Series Race. Baseado nesse último, acredito que o Chocobo GP Mode também será bom e garantirá boas experiências. O jogo também oferece compras de personagens e customizações no menu Shop. Você pode usar tickets do game como dinheiro real para comprar Mythril via Nintendo eShop.

    VEREDITO

    Chocobo GP não reinventa a roda nem tenta apresentar nada ousado. Fazendo o básico bem feito em um jogo com dezenas de personagens com habilidades especiais únicas, o spin-off de Final Fantasy é divertido tanto para quem conhece a franquia, quanto para quem aprecia jogos de kart.

    Como a maioria dos jogos do gênero, a experiência é ainda mais interessante online (necessário assinar o Nintendo Switch Online) e para quem conta com uma parceria em casa para boas corridas no multiplayer local.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer de Chocobo GP:

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    Elden Ring: 5 dicas valiosas para iniciantes

    Desenvolvido pela FromSoftware Inc. e publicado pela Bandai Namco Entertainment, o game Elden Ring segue o estilo soulslike, que tem como principal característica sua grande dificuldade. Sabendo disso, é fácil imaginar muitos novos jogadores (desavisados ou não) começando suas gameplays esperando momentos de diversão enquanto exploram o mundo aberto das Terras Intermédias e rapidamente se frustrando ao perceberem que não conseguem avançar na história, nem melhorarem suas habilidades de personagem; consequentemente levando a desistência do game.

    Pensando nisso, antes que você “jogue a toalha” e abandone sua campanha, resolvi listar dicas valiosas para você sobreviver, ou melhor, morrer menos e evoluir seu personagem.

    Elden Ring foi lançado no dia 25 de fevereiro deste ano, está disponível para PlayStation 4PlayStation 5Xbox OneXbox Series X | S e PC.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Elden Ring (2022, FromSoftware)

    Vamos às dicas!

    1. USE SEU CORCEL ESPECTRAL

    Podemos dizer que Elden Ring trouxe uma das maiores novidades ao gênero soulslike: uma montaria!

    Vantagens do Corcel Espectral:

    • Percorrer rapidamente grandes distâncias;
    • Agilidade ao optar por combate montado;
    • Velocidade para fugas de inimigos.

    Logo no início de sua gameplay você conseguirá facilmente seu Corcel Espiritual chamado Torrente e posso dizer que ele será “o seu melhor amigo” no jogo.

    Onde encontrar?

    Assim que você emergir das tumbas e chegar à área aberta do mapa, em Lingrave, você verá o seu terceiro Ponto de Graça, chamado O Primeiro Passo. Nos Pontos de Graça você poderá recuperar seus Pontos de Vida (PV), Pontos de Foco (PF) e ter acesso a alguns menus extras. Mas o mais importante é que eles dão uma pequena orientação da direção que você deve seguir.

    Aqui, você será indicado a seguir para o Norte, onde você passará pelo Ponto de Graça na Igreja de Ellen e então continuará seguindo para o Norte até o Ponto de Graça chamado Frente do Portão, que fica a Oeste das Ruínas em Frente ao Portão.

    Fique tranquilo, é bem fácil de localizar; mas lembre-se de desviar de alguns inimigos.

    Aqui ao utilizar o Ponto de Graça, você encontrará a Melina, que servirá como guia em sua jornada e lhe dará o item Apito de Corcel Espectral.

    Onde equipar?

    A imagem do item não lembra um apito, propriamente dito. Você verá que o ícone apresentado, na verdade, é uma espécie de círculo dourado.

    Na última sessão do menu Equipamentos, existem espaços reservados para itens que serão usados rapidamente em combate. Escolha um slot vazio, clique (para abrir o Inventário) e selecione o Apito de Corcel Espectral para equipá-lo no acesso rápido.

    (Local no inventário: Nome do item)

    • Ferramentas: Apito de Corcel Espectral.

    Atenção: Você não conseguirá invocar Torrente dentro de masmorras, castelos ou qualquer área fechada.

    2. UTILIZE CINZAS ESPIRITUAIS EM BATALHAS

    Lutar sozinho normalmente é difícil, mas em um game onde a dificuldade exagerada é a principal característica torna tudo ainda mais sofrível, logo, é fundamental buscar formas de nos auxiliarmos nos combates, seja para aumentar o nível de dano aos inimigos, seja para distraí-los para realizarmos ataques mais eficientes e até reabastecer os PVs e PFs perdidos.

    Ao longo do jogo há diversas Cinzas Espirituais e você pode encontrá-las sem uma ordem pré-estabelecida, tudo dependerá de qual direção seguir em sua exploração, porém se você seguir as breves coordenadas dos primeiros Pontos de Graça você encontrará uma das cinzas mais úteis para os primeiros momentos do jogo: as Cinzas de Lobo Solitário.

    Que lhe permite invocar três grandes lobos espirituais para auxiliá-lo em combate.

    Onde encontrar?

    Durante seu trajeto para conseguir Torrente, você provavelmente terá passado pelo Ponto de Graça na Igreja de Ellen, mas provavelmente durante o dia. Caso tenha passado por lá durante a noite, pode ter visto uma bruxa sentada em uma das paredes da ruína. Ela se chama Renna e ao conversar com ela, você deverá afirmar que é capaz de invocar o Corcel Espectral (claro, caso já tenha obtido o item mencionado na dica anterior).

    Renna então lhe dará o Sino Chamador de Aparição e as Cinzas de Lobo Solitário.

    Caso não consiga encontrar a bruxa Renna, mesmo indo ao local durante a noite, você poderá comprar o Sino Chamador de Aparição na Mesa Redonda, quando Melina lhe convidar para ir até lá; e então encontrar outras cinzas ao longo do jogo.

    Onde equipar?

    Na última sessão do menu Equipamentos, existem espaços reservados para itens que serão usados rapidamente em combate. Escolha um slot vazio, clique (para abrir o Inventário) e selecione as Cinzas de Lobo Solitário para equipá-la no acesso rápido.

    Atenção: Não é necessário equipar o Sino Chamador de Aparições no acesso rápido. E vale ressaltar também que as aparições não são invocadas em qualquer área do mapa, somente quando um ícone brando (que lembra um portal) aparecer no lado esquerdo da tela.

    (Local no inventário: Nome do item)

    • Itens importantes: Sino Chamador de Aparição;
    • Cinzas: Cinzas de Lobo Solitário.

    3. ACUMULE GRAÇA (RUNAS)

    Como as chances de você vencer inimigos são extremamente baixas, principalmente nos primeiros momentos do jogo (na verdade ao longo de todo o jogo, mas a ideia aqui é motivar e facilitar sua jornada!). Em Elden Ring não existe XP e moedas, tudo se resume a Graça.

    Para acumular Graça você pode vender itens que encontrar pelo mapa do jogo, sejam eles plantas, restos de animais, objetos e até equipamentos; mas a melhor forma de acumular Graça é derrotando inimigos. Ao derrotá-los, cada inimigo enviará para o personagem uma espécie de brilho amarelo, que trata-se da Graça, que irá se acumulando em forma de pontos no seu menu de personagem.

    Cada inimigo tem seu grau de dificuldade e consequentemente uma quantidade específica de Graça.

    Inimigos em grupos rendem mais Graças, porém são mais difíceis de serem derrotados, logo, o ideal é encontrar um inimigo solitário, que dê uma boa quantidade de Graça e que seja fácil de ser derrotado; e então “farmar” nele, o que consiste em derrotá-lo quantas vezes for preciso para que você possa atingir um objetivo: comprar um equipamento, um item, aumentar seus Pontos de Habilidades, comprar um Feitiço ou um Encantamento, por exemplo.

    Troll

    Crédito na imagem.

    Caso você tenha tentado atravessar o caminho onde fica o Ponto de Graça Frente do Portão, então você já conheceu os Trolls. E caso você tenha explorado outros lados do mapa, possivelmente pode ter passado por grupos de Trolls que vagueiam pelas Terras Intermédias.

    O primeiro exemplo é difícil de ser derrotado por se encontrar em um espaço muito apertado, já que a passagem na montanha dificulta manobras de esquiva contra os golpes do Troll; e ao contar com inimigos menores que irão atacar em combate corpo-a-corpo e também a distância torna a tentativa de farm inviável; já o segundo exemplo também é inviável pois se um gigante tem lá sua dificuldade… imagine vários.

    Então o que fazer? Encontrar um Troll solitário, em campo aberto e próximo de um local de Graça.

    Onde encontrar?

    Seguindo para o Leste a partir das Ruínas em Frente ao Portão você passará por um telescópio e cruzará uma pequena ponte sobre um rio, siga a estrada até a bifurcação e pegue o caminho da esquerda. Prossiga pela estrada até chegar na Terceira Igreja de Marika.

    Neste local sagrado você encontrará itens e um Ponto de Graça, ao lado de fora você encontrará um Troll solitário, em campo aberto e que lhe renderá 1.000 Graças a cada vitória!

    Dicas extras:

    • Utilize suas as Cinzas de Lobo Solitário para ocupar o gigante e mantenha-se SEMPRE montado;
    • Ao entender o modus operandi do inimigo atinja as pernas do Troll e saia;
    • Espere uma oportunidade e ataque novamente;
    • Fuja ao primeiro sinal de um ataque inimigo e então recomece o ataque.
    • Ao seguir a próxima dica, derrotá-lo ficará menos difícil.

    4. APRENDA FEITIÇOS PEDRILHANTES

    Feitiços Pedrilhantes são aqueles com uma aura azul, que só podem ser executados quando o personagem do jogador está equipado com um Cajado e seu foco está em causar dano mágico em inimigos, embora existam alguns feitiços que melhoram a defesa do escudo, ou o ataque da espada, por exemplo.

    Todas as classes de Elden Ring permitem o uso de Feitiços até certo nível.

    Onde encontrar?

    Vamos tomar como ponto de partida as Ruínas em Frente ao Portão, seguindo a estrada para o Leste, ao chegar na bifurcação siga o caminho da direita, desvie dos inimigos até encontrar as Ruínas do Ponto de Paragem, aqui haverá algumas plantas venenosas que você não precisará derrotar, explore a ruína até encontrar o acesso que dá ao Porão Arruinado, aqui será necessário derrotar o Cabeça de Abóbora Louco para ter acesso a feiticeira Sellen e aos Feitiços Pedrilhantes.

    Dicas extras:

    • Utilize suas as Cinzas de Lobo Solitário para ocupar o Cabeça de Abóbora Louco;
    • Ao entender o modus operandi do inimigo atinja-o por trás e saia;
    • Espere uma oportunidade e ataque novamente;
    • Fuja ao primeiro sinal de um ataque inimigo e então recomece o ataque.

    Atenção: Por se tratar de um espaço fechado não será possível invocar Torrente, seu Corcel Espiritual.

    Estrelas Pedrilhantes

    Imagem retirada do vídeo TODAS AS MAGIAS EM ELDEN RING (até agora) – Novo sistema de magia explicado! do canal Lar dos Games.

    Opte por comprar o Feitiço Estrelas Pedrilhantes, eles são ataques “telegiados” que vão em direção ao inimigo mesmo que você não esteja 100% de frente para ele, tornando-se muito útil ao atacar a distância mesmo quando foge.

    Ao comprar o Feitiço, acumular Graça no Troll mencionado anteriormente ficará menos difícil.

    Onde equipar?

    Nos Locais de Graça você tem acesso a um menu com várias opções, incluindo Memorizar Feitiços; aqui você pode escolher qual feitiço irá manter em seu acesso rápido. Inicialmente você tem disponível dois espaços, para novos slots é preciso comprar Pedras de Memória; cada pedra concede um novo espaço para Feitiços ou Encantamentos.

    (Local no inventário: Nome do item)

    • Armas de longo alcance/catalizadores: Cajado do Astrólogo;
    • Feitiços: Estrelas Pedrilhantes.

    5. APRENDA ENCANTAMENTOS

    Encantamentos são um tipo de magia que podemos usar sem Cajado, mas ainda há um pré-requisito importante: os Selos. Sem um selo, você não conseguirá realizá-los. Esse tipo de magia possuem utilidades passivas como regeneração de Pontos de Vida (PV) e Pontos de Foco (PF); embora existam alguns Encantamentos focados em dano de fogo.

    Todas as classes de Elden Ring permitem o uso de Encantamentos até certo nível.

    Onde encontrar?

    Ao reencontrar Melina, você será convidado para ir até a Mesa Redonda, caso aceite, na sala principal você conhecerá o irmão Corhyn, um praticante sagrado que lhe ensinará práticas baseadas na fé em troca de Graça.

    Ainda em Mesa Redonda, vá até às Cascas de Donzela Gêmeas, que são duas comerciantes onde você poderá comprar o Selo de Dedos. E equipe-o no acesso rápido.

    Cura

    Opte por comprar o Encantamento Cura. É uma magia passiva mas de extrema importância para o progresso de sua gameplay em Elden Ring.

    Onde equipar?

    Nos Locais de Graça você tem acesso a um menu com várias opções, incluindo Memorizar Feitiços; aqui você pode escolher qual feitiço irá manter em seu acesso rápido. Inicialmente você tem disponível dois espaços, para novos slots é preciso comprar Pedras de Memória; cada pedra concede um novo espaço para Feitiços ou Encantamentos.

    Vale ressaltar que a Mesa Principal, que dá nome ao local, também serve como um Local de Graça e tem o mesmo menu com as mesmas opções.

    (Local no inventário: Nome do item)

    • Armas de longo alcance/catalizadores: Selo de Dedo;
    • Encantamentos: Cura.

    Elden Ring está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X | S e PC.

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