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    TBT #135 | As Patricinhas de Beverly Hills (1995, Amy Heckerling)

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    O TBT dessa semana relembra um clássico dos anos 90 e da famosa Sessão da Tarde. As Patricinhas de Beverly Hills moldou as adolescentes da época e inspirou clássicos contemporâneos como Meninas Malvadas (2004). Seu legado ajudou a criar as comédias românticas para adolescentes que tanto amamos.

    O longa dirigido e roteirizado por Amy Heckerling e, estrelado por Alicia Silverstone e Paul Rudd ganhou até mesmo uma adaptação em musical para a Broadway. As Patricinhas de Beverly Hills está disponível no Telecine.

    SINOPSE

    As Patricinhas de Beverly Hills

    Em Beverly Hills, a adolescente Cher (Alicia Silverstone), filha de um advogado (Dan Hedaya) muito rico, passa seu tempo em conversas fúteis e fazendo compras com amigas totalmente alienadas como ela. Mas a chegada do enteado de seu pai, Josh (Paul Rudd), muda tudo.

    ANÁLISE

    Os anos 90 foram essenciais para acrescentarem os adolescentes as tramas cinematográficas, tanto em filmes de terror como em filmes de comédias, os jovens passaram a estar nas telas. Logo, Hollywood conquistou um público fiel que adorou ver suas atitudes e estilos sendo retratadas nas mais diferentes formas.

    Em As Patricinhas de Beverly Hills não poderia ser diferente, fruto de sua época, o longa carrega todo o significado do que é ser adolescente em um bairro rico nos anos 90. Mais do isso, o que é ser uma garota adolescente. Todo o drama que gira em torno de Cher é bem simples e certamente já vimos um milhão de vezes, mas o interessante é o quanto esse filme consegue ser emblemático.

    Seja no figurino dos personagens, na trilha sonora ou até mesmo nas falas, As Patricinhas de Beverly Hills se tornou um símbolo ao longo de gerações. A começar pela personagem Cher, interpretada incrivelmente por Alicia Silverstone, é impossível imaginar outra atriz para a garota apaixonada por moda. Cher tem tudo para ser uma personagem detestável e fútil, mas é extremamente divertida e generosa.

    Já Paul Rudd como Josh é impetuoso tanto com as palavras como com os olhares. A relação entre Cher e Josh é provocativa, o que leva a tirar o melhor de ambos os personagens em cada cena conjunta.

    Do mesmo modo que o roteiro de Amy Heckerling é simples e leve. A diretora se inspirou no romance Emma de Jane Austen para criar As Patricinhas de Beverly Hills. Uma adaptação mais contemporânea que carrega todos os ótimos aspectos do romance afim de criar uma história para adolescentes. Os grandes feitos do longa não param por aí, já que mais tarde, o próprio filme inspirou Meninas Malvadas de Tina Fey.

    Mas, as diferenças são grandes. Enquanto em Meninas Malvadas as garotas populares são más, em As Patricinhas de Beverly Hills o interesse é contar como uma garota rica que sempre foi cupido dos outros acaba em uma positiva história de romance. É a principal e mais interessante trama do longa, ainda que vacile quando Cher descobre do nada que está apaixonada por Josh.

    As Patricinhas de Beverly Hills

    Nesse mesmo sentido, a narrativa em voice over é muito bem utilizada no filme para entendermos quem de fato é Cher, ainda que alguns personagens ao seu redor não saibam. É um elemento necessário para o filme e que combina com a proposta de focar cem por cento na personagem.

    O que evidencia outros pontos negativos, como o filme tem bastante personagens, a maioria entra em cena quando Cher necessita deles. O que falta é um melhor desenvolvimento de suas próprias amigas, Dionne (Stacey Dash) e Tai (Brittany Murphy), que tal como Cher são cheias de carisma. Outro ponto, é o quanto o filme se torna repetitivo em certos momentos, ainda que seja um filme curto, por vezes perde sua força.

    Porém, ainda assim, é um clássico ideal para reviver os anos 90 trazendo todos os aspectos da época. Além disso, As Patricinhas de Beverly Hills apresenta ótimas sacadas no quesito comédia e um encantador romance. A comédia romântica para adolescente têm muito a agradecer a esse filme que  virou livros, peça musical, série e até mesmo inspirou moda.

    VEREDITO

    As Patricinhas de Beverly Hills é um clássico dos anos 90 ajudando a formar um gênero que se mantém até hoje. A diretora e roteirista Amy Heckerling construiu um longa leve e divertido, tudo que uma garota precisa naqueles dias de cão.

    Nossa nota
    3,5 / 5,0

    Confira o trailer:

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    CRÍTICA – Sky Rojo (2ª temporada, 2021, Netflix)

    Para quem estava com saudades das três amigas pode comemorar! A segunda temporada de Sky Rojo, série original da Netflix, já está disponível em seu catálogo.

    SINOPSE

    A série acompanha a fuga de Wendy (Lali Espósito), Gina (Yany Prado) e Coral (Verónica Sánchez). Cansadas da opressão do mundo da prostituição, elas rebelam contra seu cafetão Romeo (Asier Etxeandia).

    Desesperadas pela liberdade e com desejo de vingança, Coral, Wendy e Gina continuam a enfrentar seus inimigos, que começam a se voltar uns contra os outros.

    ANÁLISE DE SKY ROJO

    Com o formato de 8 episódios com cerca de 30 minutos cada, a primeira temporada de Sky Rojo foi mais introdutória, mostrando a história de cada um e explicando o motivo que levaram as três amigas a se prostituírem.

    Esse formato foi uma sacada de mestre e se repetiu nesta segunda temporada, que está muito mais agitada.

    Quem acompanhou a primeira temporada e ficou com o coração na boca de ansiedade e felicidade, acreditando que a Coral conseguiria resolver tudo com o cafetão Romeo, agora viverá um novo turbilão de emoções. Isso porque a perseguição frenética de Romeo contra Coral e suas amigas se estende aos irmãos Moisés (Miguel Ángel Silvestre) e Christian (Enric Auquer).

    Eles continuam acatando as ordens do Romeo, enquanto se questionam se tudo não faz mais parte da gratidão, e sim de ser capacho de um homem mais louco e ganancioso que eles.

    A dualidade dos irmãos Moisés e Christian, por vezes, é favorável às ex-prostitutas, o que dá um toque a mais à trama, porque nunca sabemos até que ponto essa violência desenfreada pode chegar.

    Não podemos esquecer que Coral está viciada em drogas e homens não aceitam perder, não é mesmo?

    Assim, a dúvida se estende em Coral, que tenta jogar com sua inteligência e com a fraqueza que Moisés sente por ela. Apesar de tomar atitudes erradas devido ao seu vício, ela mostra que continua conseguindo persuadir.

    A 2ª temporada de Sky Rojo continua a contar a história de Coral, Wendy e Gina, que enfrentam inimigos em busca de liberdade e vingança

    Porém, apesar de ser ótimo assistir à genialidade de Coral e a capacidade que Wendy tem de se controlar mesmo com tantos traumas, Gina fica totalmente apagada nessa temporada. Sua personagem fica mais de apoio caso as outras precisem de cuidados.

    Enquanto a segunda temporada de Sky Rojo não se preocupa em trabalhar com todo o potencial que Gina tem, a trama acaba focando muito em um antigo cliente da Wendy. Em alguns momentos, a narrativa fica entre mostrar que ele é um abusador, e em outros tenta apelar para o emocional, como uma tentativa de justificar suas atitudes.

    Apesar de Sky Rojo não ter bem definidos os arcos de seus personagens, o seriado faz questão de seguir no foco dos perigos da prostituição, indo contra a recente maré de glamourização e expressando que não há justificativas para que homens considerem mulheres como produtos.

    VEREDITO

    O primeiro ano de Sky Rojo foi excelente, pois teve o perfeito equilíbrio de drama e ação. Isso não aconteceu agora na segunda temporada, que está mais centrada em cenas eletrizantes de perseguição.

    Portanto, não é ruim, mas não possui a mesma maestria na direção que a primeira temporada teve. Mesmo assim, deixo aqui meus parabéns por ter um bom ritmo ao longo da temporada, não permitindo que Sky Rojo seja entediante e repetitiva.

    E, claro, Sky Rojo conseguiu obter a minha curiosidade para saber se, enfim, as meninas serão riquíssimas e livres.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    Os 4 filmes de pôquer mais premiados do cinema internacional

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    O acesso à Internet e a utilização em massa de dispositivos móveis significa que milhões de pessoas podem conectadas à rede de qualquer lugar do mundo, em qualquer dia e a qualquer hora, as pessoas podem entrar em contato com amigos, consumir todo tipo de conteúdo e se divertir através da Internet.

    O recente progresso tecnológico em matéria de jogos de pôquer e muitos outros jogos de azar, gerou mudanças nas formas de consumo de produtos e serviços online relacionados com o lazer e o entretenimento.

    Uma das tecnologias mais populares atualmente é o streaming, uma modalidade de entretenimento disponível diretamente em casa.

    No passado as pessoas tinham que ir ao cinema ou à locadora para desfrutar de um filme. Hoje em dia só precisamos baixar o aplicativo de serviços como Netflix, Telecine, Paramount+, Disney+ ou HBO Max em smartphones e através de uma assinatura e conexão à Internet podemos ver filmes em alta resolução e a melhor qualidade.

    Mas estas vantagens não se limitam ao mundo do cinema, também se estenderam ao âmbito do jogo de casino. Os fãs de jogos de mesa como pôquer podem desfrutar de uma boa partida online a partir do conforto de sua casa ou em qualquer outro lugar.

    Esta revolução tecnológica no campo do entretenimento virtual permite que grandes massas de jogadores acessem as diferentes plataformas para desfrutar de seus jogos de cassino favoritos.

    Se você é um aficionado do cinema e um fiel jogador de pôquer, combine ambos os hobbies desfrutando dos melhores filmes com muita ação e histórias de tirar o fôlego.

    Confira a seguir os quatro filmes sobre pôquer mais laureados do cinema mundial.

    007: Cassino Royale (2006)

    TBT #84 | 007: Cassino Royale (2006, Martin Campbell)Casino Royale é uma interessante história baseada no romance de Ian Fleming e estrelado pelo famoso espião com licença para matar, James Bond, personagem interpretado por Daniel Craig. Este filme de ação dirigido pelo afamado diretor Martin Campbell foi um sucesso de bilheteria e se tornou um dos mais laureados a nível internacional.

    O agente secreto James Bond terá de desmantelar uma perigosa rede de terroristas, liderados por Le Chiffre (Mads Mikkelsen), um banqueiro privado que deve ser detido por seus vínculos com terroristas, mas para isso Bond deve participar de um arriscado jogo de pôquer no Casino Royale de Montenegro.

    Este filme obteve diversos prêmios, como:

    • Art Directors Guild Award de Melhor Design de Produção;
    • BMI Film Music Award;
    • Empire Award de Melhor Newcomer;
    • Evening Standard British Film Award de Melhor Ator;
    • National Movie Award de Melhor Filme de Ação e Aventura;
    • Phoenix Film Critics Society Award de Melhores Acrobacias;
    • Prêmio BAFTA de Melhor Som;
    • Prêmio Empire de Melhor Filme;
    • Prêmio Empire de Melhor Ator (Daniel Craig);
    • Prêmio Saturn de Melhor Filme de Ação ou Aventura;
    • Taurus World Stunt Award de Melhor Coordenador de Acrobacias e/ou Diretor de Segunda Unidade: Sequência de Ação;
    • Taurus World Stunt Award de Melhor Nível de Trabalho;
    • VES Award de Efeitos Especiais Excepcionais;
    • World Soundtrack Award de Melhor Canção Original.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #84 | 007: Cassino Royale (2006, Martin Campbell)

    Golpe de Mestre (1973)

    Golpe de Mestre é uma divertida comédia americana onde se misturam o crime, a ambição pelo dinheiro, assassinato e claro, o pôquer. O filme foi dirigido pelo cineasta George Roy Hill e protagonizado por um elenco de atores de alto nível como Paul Newman e Robert Redford.

    O longa é ambientado nos anos 30 e se desenrola na cidade de Chicago, onde dois vigaristas se unem para vingar a morte de um velho amigo, assassinado por um conhecido mafioso chamado Doyle Lonnegan (Robert Shaw). Para punir o culpado do crime, decidem executar um plano bem elaborado com a ajuda de seus conhecidos, o filme recebeu 10 nomeações para o Oscar e ganhou 7, um deles na categoria de Melhor Filme.

    • Oscar de Melhor Design de Vestuário;
    • Oscar de Melhor Direção Artística;
    • Oscar de Melhor Diretor;
    • Oscar de Melhor Filme;
    • Oscar de Melhor Montagem;
    • Oscar de Melhor Roteiro Original;
    • Oscar de Melhor Trilha Sonora.

    O Aventureiro de Cincinnati (1965)

    O Aventureiro de Cincinnati é um verdadeiro drama americano clássico dirigido por Norman Jewinson. A narrativa centra-se na década dos anos 30 em Nova Orleans, onde Steve Mc Queen encarna uma jovem promessa com talento para o pôquer. O rapaz viaja com grandes ambições a vários lugares para testar suas habilidades no jogo de mesa.

    No caminho participa de várias partidas de pôquer, mas para provar seu valor como jogador assume o desafio de um jogo de alto risco de aposta contra um jogador experiente nesta atividade.

    O protagonista decide enfrentar uma figura lendária do pôquer, o campeão Lancey Howard, personificado por Edward G. Robinson, campeão reinante nas mesas de pôquer.

    Esta magnífica obra ganhou os seguintes prêmios:

    • Festival del film Locarno;
    • Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante;
    • National Board of Review de Melhor Atriz Coadjuvante.

    Onze Homens e Um Segredo (2001)

    Onze Homens e Um Segredo reuniu um elenco de atores famosos como George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Andy Garcia e Julia Roberts.

    Danny Ocean (George Clooney), um carismático criminoso, e seus dez cúmplices especialistas em diferentes tipos de crimes conspiram um plano para roubar três grandes casinos de Las Vegas: o Bellagio, o Mirage e o MGM Grand, propriedades de Terry Benedict (Andy García).

    O filme reúne ação e comédia sob a direção de Steven Soderbergh. Depois de sua estreia, conseguiu vários prêmios e múltiplas nomeações em concursos internacionais.

    • BMI Film and TV Awards de Melhor Música para Cinema;
    • Bogey de Ouro;
    • Prêmio ALMA de Melhor Ator Secundário.

    Todos estes títulos relacionados com o mundo do pôquer, depois de seus grandes lançamentos, conquistaram prêmios e a milhões de aficionados ao ramo cinematográfico e jogos de azar.

    E você, tem algum filme favorito que esquecemos de incluir na lista? Deixe nos comentários!

    Pokémon Unite: Melhor Build para Zeraora

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    O Zeraora é um Pokémon lendário que pode ser recebido pelos jogadores que instalarem Pokémon Unite no Nintendo Switch até 31 de agosto de 2021. Entretanto, desenvolvedores indicam que ele futuramente será disponibilizado novamente em eventos especiais.

    O Pokémon mítico do tipo Elétrico é um dos mais poderosos e um dos mais desejados entre os jogadores no momento. Com movimentos ágeis, poderosos ataques corpo-a-corpo e habilidades elétricas, Zeraora é uma excelente escolha para os jogadores que tem intenção de se sair bem no game.

    Assim como todo mundo há de encontrar sua melhor forma de jogar e aprimorar seu estilo de jogo, você pode estar se perguntando qual a melhor build do Zeraora. Aqui está a melhor build para esse mítico no Pokémon Unite.

    A MELHOR BUILD PARA ZERAORA

    Itens para segurar (Held Items)

    Muscle Band: Esse item é algo que os jogadores devem obter bem no começo das partidas de Unite e é extremamente útil no kit de Zeraora, garantindo dano extra e uma maior barra de vida.

    Zeraora

    Scope Lens: Quando você desbloquear o segundo slot de item, Scope Lens é um item extremamente necessário. Ele aumentará a chance de Zeraora conseguir encaixar algum golpe crítico, além de aumentar o dano causado.

    Float Stone: Com o estilo de jogar agressivo de Zeraora, a Float Stone é uma boa forma de completar o combo, garantindo bônus de velocidade de movimento e dano nos ataques básicos.

    Itens de batalha

    Zeraora

    Potion: Quando estiver em estágios iniciais do game, você vai querer ter na sua galeria de itens Potion.

    Zeraora

    Fluffly Tail: Quando você desbloquear, Fluffy Tail é o item perfeito para complementar as habilidades ofensivas de Zeraora. Isso permite que o Pokémon cause um atordoamento em inimigos selvagens, assim como aumenta o dando causado a eles. Se você estiver caçando como Zeraora, é um item extremamente necessário para se ter.

    MOVIMENTOS

    LEVEL 1: SLASH

    No primeiro level, você deve preferir usar a habilidade Slash ao invés de Agility. Essa é a melhor forma de causar dano logo no início, o que ajudará quando você encontrar outros jogadores e quando você capturar Pokémon Selvagens no mapa. Essa decisão não deve importante muito, já que você ganhará Agility no Level 3.

    LEVEL 5: SPARK

    Apesar de Volt Switch ser uma grande habilidade com efeitos parecidos, Spark é o melhor movimento para escolher. Spark fará com que Zeraora dê um salto sobre o inimigo, o eletrificando e causando um grande dano. Essa é a habilidade perfeita para encurralar e caçar inimigos que tentarem fugir.

    LEVEL 7: DISCHARGE

    Devido as habilidades ofensivas de Zeraora se basearem quase que completamente a habilidades de curta distância e muitos ataques básicas, Discharge é a habilidade perfeita para se usar. Essa habilidade criará um campo de dano elétrico ao redor do Pokémon, assim como te dará um pequeno escudo.

    LEVEL 9: PLASMA GALE

    No level 9, Zeraora ganhará sua habilidade mais forte, a Plasma Gale. Esse movimento causará um dano a todos os inimigos em uma pequena área e os empurrará para trás. Enquanto dentro da área, Zeraora tem um bônus de alcance de ataque e dano.

    Confira a seguir nossa gameplay com uma build um pouco diferente, mas que nos deu resultados incríveis.

    No começo da nossa experiência em Pokémon Unite estávamos utilizando Leftovers e Wise Glasses como Held Items, e X Attack no lugar de Potion como item de batalha.

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    Outer Banks: Resumão da primeira temporada

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    A próxima temporada de Outer Banks chegará ao catálogo da Netflix na próxima sexta-feira (30) e se você não lembra o que rolou nos 10 episódios da primeira temporada, não se preocupe que iremos refrescar sua memória.

    SINOPSE

    A série nos leva à uma das ilhas mais populares na Costa Leste, na costa da Carolina do Norte, conhecida por Outer Banks, quando o jovem John B (Chase Stokes) convoca os três melhores amigos – JJ (Rudy Pankow), Pope (Jonathan Daviss) e Kiara (Madison Bailey) – para procurarem por um tesouro lendário ligado ao desaparecimento de seu pai.

    S1E2 – Piloto

    John B, Kiara, Pope e JJ são um grupo de amigos que vivem na Ilha Outer Banks. John B é chamado ao escritório da escola porque seu pai está desaparecido há 9 meses e seu tio está listado como seu tutor, mas vive fora do estado nos últimos três meses. O Conselho Tutelar quer colocá-lo em um lar adotivo, mas o check-in teve que ser remarcado devido a um furacão vindo em direção à ilha.

    Após o furacão, o grupo de amigos pega o barco no pântano para pescar. Eles correm para um banco de areia e olham para baixo para ver um navio afundado. Quando mergulham para dar uma olhada, encontram no Royal Merchant, uma chave que vai para um quarto no Summer Winds Motel. Quando JJ e John B entram na sala, encontram um cofre contendo um envelope, uma arma e centenas de dólares em dinheiro.

    Mais tarde naquela noite, eles tomam um barril para a praia e fazem uma festa. Durante a festa, a briga entre John B e Topper (Austin North), um dos rivais dos Pogues, parte dos ricos Kooks. Topper força a cabeça de John B sob a água e o segura quase o afogando. JJ puxa a arma tirada do quarto de hotel e ameaça Topper com ela até soltar John B. JJ dispara no ar para terminar a festa e dispersar os frequentadores.

    Mais tarde, o grupo quer voltar e explorar o barco; mas para isso John B pega emprestado equipamentos de mergulho de seu empregador. Ao sair do local do acidente, são perseguidos e baleados por dois outros homens em um barco. Kiara joga uma rede que se enrosca no motor e permite que eles escapem.

    S1E2 – Bússola da Sorte

    John B traz de volta o equipamento de mergulho e é pego por Sarah (Madelyn Cline). Ela concorda em não contar, mas sua irmã mais nova, Wheezie (Julia Antonelli), está escondida no barco ouvindo a conversa deles. John B e JJ decidem tentar conversar com Lana (CC Castillo), esposa de Scooter, para descobrir o significado da bússola.

    Quando eles chegaram, os dois homens que os perseguiam estavam gritando com Lana e jogando coisas ao redor. Depois que os homens partiram, John B e JJ foram ajudar e mostraram a bússola.

    Wheezie conta a Topper sobre John B pegando o equipamento de mergulho e Tooper confronta Sarah. Ela fica na defensiva, então Topper diz a Ward (Charles Est), o pai de Sarah, sobre o equipamento e ele dispara John B.

    John B abre a bússola do pai e encontra a palavra “Redfield” gravada na letra de seu pai. O grupo vai para o farol de Redfield porque John B pensa que é para onde a bússola indica. Kiara e John B sobem no farol, onde um homem diz onde ele acha que o mercador afundou.

    Quando John B mostra a bússola, ele envia um rádio para o xerife de Outer Banks. JJ e Pope se afastam, então Kiara e John B precisam correr a pé, mas acabam sendo pegos. O pai de Kiara os expulsa e, enquanto John B está correndo para casa, ele é perseguido pelos dois homens novamente. Ele tenta pular uma cerca, mas é eletrocutado devido a fios pendurados.

    Os homens o alcançam, mas o xerife se aproxima e eles partem. John B decide dar a bússola ao xerife Peterkin (Adina Porter). Quando John B chega em casa, ele olha para a árvore genealógica e percebe que o nome de solteira de sua bisavó é Redfield. John B, Kiara, JJ e Pope dirigem-se para o túmulo. A porta não se abre, então Kiara se entrar por um buraco e encontra alguma coisa.

    S1E3 – Zona proibida

    Kiara encontra um envelope no túmulo de Redfield contendo um mapa mostrando a localização do naufrágio do Royal Merchant. Também no envelope está um gravador com o pai de John B falando. O pai de John B diz para ele terminar o que começou.

    Eles descobrem que existem 400 milhões de dólares em barras de ouro no naufráfio, então eles apresentam um plano para obtê-lo. Ward dá a Rafe (Drew Starkey) dinheiro para comprar mais geradores de reserva, mas ele compra uma motocicleta.

    Rafe então vai à Barry’s, para conseguir drogas para vender. No entanto, Rafe não tem dinheiro para as drogas, então ele é forçado a deixar sua moto como garantia. Barry dá a ele dois dias para vender as drogas e pagar o que deve.

    John B, JJ, Kiara e Pope buscam conseguir um ROV com câmera no depósito de Outer Banks, para que eles possam tentar explorar os destroços. Kiara finge ter um pneu furado para distrair o guarda, enquanto os meninos tentam pegar o ROV.

    JJ não tem o código correto para a fechadura e o cão de guarda vem na direção deles. O guarda de segurança percebe o que está acontecendo e ele os persegue. Pope e JJ fogem, mas John B fica e quebra a fechadura com um cano. Ele pega o ROV enquanto JJ fala com o segurança, já que o conhece. O segurança o deixa ir por causa disso.

    Mais tarde, um pescador encontra em suas redes os dois homens que estavam perseguindo a bússola. O xerife Peterkin é chamado para dar uma olhada. Enquanto Pope e JJ estão entregando mantimentos, Rafe e Topper partem contra Pope.

    Em retaliação, Pope e JJ puxam o plugue do barco de Topper e ele afunda. O grupo inicia a busca com o ROV sobre as coordenadas e eles encontram o navio a quase 1.000 pés de profundidade.

    S1E4 – Espiões

    O grupo explora os destroços e percebe que o ouro não está lá. Eles decidem retirar o ROV e voltar para casa. Quando John B chega em casa, o Conselho Tutelar está esperando com o xerife, para levá-lo a um lar adotivo.

    Ele consegue escapar, soltando a foto do pai pela janela do carro e fugindo em uma bicicleta, até que se depara com Sarah, que estava caminhando. Sarah leva John B para a casa dela. Topper encontra seu barco afundado e sua mãe o repreende pelo dano.

    Topper, Rafe e Kelce deduzem que foi Pope quem puxou a tampa do barco. Sarah e John B chegam ao Cameron’s. Enquanto Sarah cuida dos machucados do líder dos Pogues, John B pergunta sobre um retrato na parede do escritório de seu pai. Ela explica que a pessoa é Denmark Tanny, e que ele criou Tannyhill.

    John B reconhece o nome e percebe que Tanny sobreviveu aos destroços. John B diz que precisa ir aos arquivos de Chapel Hill e Sarah decide ir com ele. JJ, Pope e Kiara vão ao cinema onde Topper e Rafe estão lá e dizem a Pope que sabem o que ele fez.

    Uma briga começa entre os dois grupos, então Kiara incendeia a tela do cinema como uma distração para Rafe e Topper fugirem.

    S1E5 – Festa de verão

    John B acredita que fez um grande avanço na busca pelo ouro, mas seu desejo de incluir Sarah na busca causa atritos entre os amigos.

    S1E6 – Parcela 9

    Uma lenda assustadora da ilha, uma amizade desolada e a nova situação de vida de John B mantêm a tripulação na ponta dos pés enquanto procuram o tesouro do Royal Merchant.

    S1E7 – Calmaria

    O comportamento imprudente de JJ aumenta quando os amigos tentam ganhar dinheiro rapidamente. Enquanto isso, John B se aproxima de Sarah – e deixa o pai dela desconfiado.

    S1E8 – A pista de pouso

    John B finalmente descobre a verdade sobre seu pai – e desencadeia uma série de eventos que põe em risco tudo o que ele e seus amigos lutaram para realizar.

    S1E9 – O campanário

    Após o tiroteio do xerife, John B foge enquanto Ward envia o avião carregando o ouro para as Bahamas e tenta salvar o xerife com a ajuda de Shoupe. No entanto, o xerife morre e Ward culpa Jphn B do assassinato pora proteger Rafe e tranca Sarah, que foge com a ajuda de sua irmã.

    Enquanto John B foge, seus amigos tentam protegê-lo enquanto a polícia lidera uma caçada. Os Pogues decidem roubar o barco de corrida do pai de JJ para que John B possa fugir da ilha enquanto Rafe o caça também; Pope está com o coração partido depois de confessar seu amor a Kiara.

    Enquanto John B foge da caçada, ele é preso por Kelce e Topper, mas escapa brevemente; Topper depois engana a polícia, para que John B e Sarah possam fugir depois que Rafe incendeia seu esconderijo.

    S1E10 – Phantom

    Ward confessa os crimes de Rose e Rafe. John B e Sarah continuam se escondendo; Ward intercepta a tentativa de Sarah de revelar a verdade a Shoupe, mas ela escapa do pai.

    Os Pogues roubam o Phantom, o barco do pai de JJ, enquanto John B volta para casa para recuperar o ouro que ele guardou lá. Rafe e Barry atacam os Pogues, mas são dominados; no processo, Barry descobre que Rafe assassinou o xerife e implica que ele chantageará Rafe.

    John B e Sarah tentam escapar com o Phantom quando uma tempestade tropical os atinge, mas a perseguição os força a entrar em mar aberto no meio da tempestade que assola Outer Banks. John B revela as ações de Ward pelo rádio, levando Shoupe a prendê-lo, mas o Phantom vira devido a tempestade e presume-se que John B e Sarah estão mortos.

    Enquanto seus amigos choram e Pope e Kiara iniciam um relacionamento, John B e Sarah são resgatados por um barco de pesca que passa a caminho de Nassau, eles percebem que agora têm a chance de recuperar o ouro.

    Na segunda temporada de Outer Banks, com o futuro e uma fortuna em jogo, os Pogues enfrentam velhos e novos inimigos, mergulhando de cabeça no perigo e em mais um mistério.

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    CRÍTICA – Jungle Cruise (2021, Jaume Collet-Serra)

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    Jungle Cruise é o novo filme da Disney que estreia no dia 30 de julho no streaming Disney+. O filme é baseado na atração homônima do parque Magic Kingdom, localizado na Disneyland.

    Na direção está Jaume Collet-Serra (O Passageiro), o time de roteiristas é composto por John Requa, Glenn Ficarra e Michael Green. Já no elenco estão Emily Blunt (Um Lugar Silencioso – Parte 2), Dwayne Johnson (Adão Negro) e Jesse Plemons (Judas e o Messias Negro).

    SINOPSE

    Jungle Cruise gira ao redor do malandro e brincalhão Frank Wolff (Dwayne Johnson), capitão do barco La Guilla. Ele é contratado pela Dra. Lily Houghton (Emily Blunt) e seu irmão McGregor (Jack Whitehall) para levá-los em uma missão pelas densas florestas amazônicas com a intenção de encontrar uma misteriosa árvore com poderes de cura que poderá mudar para sempre o futuro da medicina.

    No caminho, eles viverão inúmeros perigos, enfrentando animais selvagens e até mesmo forças sobrenaturais.

    ANÁLISE

    Os filmes de aventura fazem parte do imaginário popular, é através deles que viajamos aos lugares mais distantes do mundo conhecendo novas culturas e também encarando desafios. Por isso é tão fácil se identificar com esses filmes, todos algum dia já quiseram ser exploradores em busca de tesouros inestimáveis. Logo, o mais novo filme de aventura da Disney, resgata esse sentimento aventuresco em nossas almas.

    Não é exagero falar que Jungle Cruise surge tanto como uma homenagem aos filmes clássicos de aventura, quanto aponta para um gênero que pretende ser cada vez mais inclusivo e respeitoso.

    Para começar, o longa de Jaume Collet-Serra tem evidentes inspirações em filmes como Os Caçadores da Arca Perdida (1981) e Tudo Por Uma Esmeralda (1984); clássicos dos anos 80 que moldaram a época e abriram espaço para os blockbusters.

    Mas, de longe, essas não são as inspirações mais evidentes de Jungle Cruise. O filme inteiro tem a vibe de A Múmia (1999) e Piratas do Caribe (2003) seja no roteiro ou até mesmo no design de produção do longa.

    A relação entre a Dra. Lily, seu irmão McGregor e o capitão Frank se assemelha em muito ao trio Rick (Brendan Fraser), Evelyn (Rachel Weisz) e Jonathan (John Hannah) de A Múmia. Já o design dos personagens sobrenaturais relembra os piratas mortos-vivos de Piratas do Caribe com alguns melhoramentos digitais.

    CRÍTICA - Jungle Cruise (2021, Jaume Collet-Serra)

    E de fato, como é gratificante assistir a um filme que capta todos os ótimos aspectos de seus antecessores e os leva a outro patamar. Além de fazer essas referências e inspirações, Jungle Cruise cresce ao apresentar uma história que tenta ao máximo ser contemporânea e didática.

    Isso porque, o longa se passa na Amazônia, mais especificamente em Porto Velho, Rondônia, dois anos antes da Primeira Guerra Mundial. Sabendo da recorrência de Hollywood em reforçar estereótipos, existe um certo receio com filmes na América do Sul. Contudo, o novo filme da Disney representa muito bem os aspectos do Brasil (mesmo filmado no Havaí), como a diversidade da fauna, flora e até mesmo, a língua Tupi dos indígenas. 

    Os personagens 

    Em Jungle Cruise não existe história de “mocinha indefesa” ou apelo sexual para personagens femininas. Emily Blunt como a Dra. Lily é um show à parte e rouba completamente a cena; uma personagem espirituosa e inteligente que afronta as regras da sociedade machista e consegue sempre sair por cima.

    Consequentemente, a química entre Blunt e Dwayne “The Rock” Johnson é divertida e combina com o tom do filme, entre jogos de provocações e respostas rápidas. The Rock faz o que já sabe apostando em seu carisma para segurar o personagem, ainda que falhe um pouco quando precisa ir para o drama.

    CRÍTICA - Jungle Cruise (2021, Jaume Collet-Serra)

    Somam-se ao casal, o excelente Jack Whitehall que consegue ótimas tiradas em suas cenas para dar mais ênfase ao seu personagem. Outro destaque do longa não poderia ser ninguém menos do que Jesse Plemons como o vilão alemão Príncipe Joachin. Sua atuação beira o caricato sem nunca cair em algo de mal gosto, é divertido e apropriado. Dessa forma, Jungle Cruise apresenta um ótimo elenco em cena.

    Ainda que o segundo ato seja mais longo do que o necessário e demore para apresentar resoluções na medida em que trabalha os personagens, o filme da Disney apresenta o que existe de melhor no gênero. Trazendo de volta tramas nazistas, monstros sobrenaturais, personagens divertidos e uma série de aventuras que é impossível perder.

    VEREDITO

    Jungle Cruise é um ótimo filme de aventura, trazendo referências e inspirações importantes, mas principalmente construindo uma história positiva sobre a América do Sul e também sobre mulheres aventureiras. É um filme divertido e ideal para assistir com toda a família.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Jungle Cruise chega ao catálogo do Disney+ nesta sexta-feira (30).

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