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    CRÍTICA – O Ensaio (1ª temporada, 2022, HBO)

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    O Ensaio (The Rehearsal) é uma série de comédia original da HBO lançada no dia 15 de julho de 2022. A produção foi criada pelo humorista Nathan Fielder e teve os seis episódios lançados semanalmente no canal de TV e na HBO Max.

    Confira nossa análise de O Ensaio sem spoilers.

    SINOPSE DE O ENSAIO

    Nesta série, pessoas comuns podem se preparar para os maiores momentos da vida “ensaiando-os” em simulações cuidadosamente elaboradas. Quando um único passo em falso pode destruir seu mundo inteiro, por que deixar a vida ao acaso?

    ANÁLISE

    E se você pudesse ensaiar cada tomada de decisão, cada passo dado, cada frase dita? Essa é a doida premissa de O Ensaio, algo bem desafiador de construir em tela, e que o criador e protagonista Nathan Fielder executa muito bem.

    A série de comédia com toques de drama – o popular dramédia – pega elementos de clássicos da TV e do cinema, como o seriado The Office e o filme O Show de Truman (1998), para criar algo único.

    No seriado, o protagonista atende clientes que precisam se preparar para viver determinadas situações. Então, ele ensaia tudo (até o primeiro contato com os possíveis clientes) e aplica o seu método autoral, The Fielder Method (O Método Fielder, em português).

    Sabe aquele momento de ansiedade por conta de algo que precisa fazer em breve? O Ensaio potencializa esse momento e cria um longo looping que faz com que muita gente se identifique, seja pela própria ansiedade frente a um gatilho ou ao desconhecido, como também pelos próprios receios que envolve tentar algo novo.

    Entretanto, se você costuma ter crises de ansiedade, não se preocupe. As situações apresentadas em telas não são pesadas nem angustiantes, pois o humor inteligente do roteiro e o absurdo de algumas situações tornam tudo agradável. O fato de cada episódio ter em média 30 minutos também ajuda a dar essa leveza.

    O elenco de O Ensaio é liderado pelo criador da série e há espaço até mesmo para seu intérprete, o falso Nathan Fielder, vivido pelo ator Alexander Leiss. É incrível que tanto atores e atrizes que interpretam pessoas “reais”, como os estudantes/intérpretes do método se saem muito bem em seus papéis.

    Não há termo melhor para definir O Ensaio como um looping. Um grande e bem humorado looping de bizarrices. A série ainda tem espaço para seus momentos de drama e uma pitada de crítica social.

    A cereja do bolo é o momento em que faz a audiência questionar: O Ensaio é real? Isso tudo é sério ou é roteirizado?

    Certamente você vai passar por essa situação em algum momento do seriado. Fato é que uma produção capaz de fazer isso enquanto diverte é simplesmente genial, mesmo que seja bizarra.

    VEREDITO

    O Ensaio é uma grande surpresa de 2022. Surpreende por ter chegado “do nada” à grade da HBO e ao catálogo da HBO Max, como também por pouco a pouco ser assistida por mais pessoas. O roteiro de Nathan Fielder dá vida a uma comédia bizarra e muito bem executada.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer da primeira temporada de O Ensaio:

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    Desenhos animados: Os melhores dos anos 90

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    Os melhores desenhos animados dos anos 90 foram exibidas entre os anos de 1990 e 1999 e marcaram as manhãs de uma geração com programas de TV focados em séries de desenhos animados para o público infantil e adulto.

    Na maioria das vezes, esses desenhos são voltados para crianças. Aqueles que cresceram na década de 1990, sem dúvida, passaram inúmeras horas quando crianças assistindo a Animaniacs, Os Anjinhos e Doug, por exemplo. Poucos podem negar que séries clássicas como O Laboratório de Dexter, DuckTales: Os Caçadores de Aventuras e As Tartarugas Nijas são algumas das melhores de todos os tempos para assistir aos sábados de manhã.

    Depois, há outra raça de desenhos animados dos anos 90 que não eram desenhos infantis e são mais adequados para um público mais adulto. South Park quebrou o molde com sua obscenidade, assim como Beavis and Butt-head e Family Guy. Dois desses três ainda são populares até hoje, com novos episódios sendo exibidos semanalmente. Todos apresentam piadas mais maduras, tópicos que as crianças realmente não entenderiam e muita inadequação, tudo agrupado em forma de animação.

    Com tantas grandes séries sendo exibidas no início e no final dos anos 90, é impossível listar todos os desenhos animados considerados “melhores”, até pela questão de gosto pessoal, mas não será surpresa se os listados abaixo também sejam alguns dos melhores desenhos animados na sua opinião.

    Batman: A Série Animada (1992-1995)

    O que falar sobre essa animação? Temos aqui uma obra completa por inúmeros motivos: É possível notar uma sofisticação no traço, que remete à art déco e linhas claras, contrastando com os arranha-céus imponentes de Gotham City. O design parece ambientar a ação em algum lugar da América pós-Segunda Guerra, mas ao mesmo tempo consegue trazer tecnologia contemporânea que consolida em uma qualidade atemporal.

    Batman: A Série Animada (Batman: The Animated Series) é indiscutivelmente uma das melhores animações do Cavaleiro das Trevas!

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    X-Men: A Série Animada (1992-1997)

    Existem dezenas de interpretações da história dos X-Men, mas na verdade, há apenas uma versão animada que importa, e essa é a série animada X-Men: A Série Animada (X-Men: The Animated Series). Criado no início dos anos 90, o desenho animado da equipe mutante mais famosa da Marvel, foi impulsionado por uma equipe criativa que escrevia histórias excelentes enquanto enfrentava iniciativas impiedosas de corte de custos e um apelo por uma série mais comercializável.

    A série foi algo tão importante para a franquia que recentemente foi confirmada a continuação da série, intitulada X-Men ’97 para o serviço de streaming Disney+.

    A série original e todas as temporadas estão disponíveis no Disney+.

    Gárgulas (1994-1996)

    Gárgulas: Disney confirma animação em seu serviço de streaming

    A série de animação original da DisneyGárgulas (Gargoyles), pode ser conhecida por sua nostalgia dos anos 90 e apesar dos poucos personagens marcantes, certamente os espectadores (novos e antigos) terão pelo menos alguns memoráveis para acompanhar, como os protagonistas Golias e Elisa Maza ou os diabólicos antagonistas Demona e David Xanatos.

    A série original e todas as temporadas estão disponíveis no Disney+.

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    Beast Wars: Transformers (1996-1999)

    A série de animação em CGI, exibida no Brasil pela Rede Record, Cartoon Network e HBO, reinventou a saga dos Autobots e Decepticons nos anos 1990, conquistando fãs e vendendo muitos brinquedos, mesmo tendo dividido opiniões.

    Aqui acompanhamos Optimus Primal e sua equipe, os Maximals, perseguem Megatron e sua equipe, os Predacons, até os dois grupos caírem em um planeta misterioso, onde o nível de energon é muito alto, o que pode danificar as estruturas metálicas dos Maximals e Predacons. Para se protegerem, ambos os grupos combinaram seus códigos cibernéticos com o DNA de animais do planeta, ganhando assim um “modo animal”.

    Quando o CGI ainda engatinhava, ver uma série de ação para crianças era algo incrível na época, ainda mais unindo Transformers, animais selvagens e até dinossauros.

    Yu Yu Hakusho (1997-1998)

    O mangá Yu Yu Hakusho, escrito e ilustrado pelo mangaká Yoshihiro Togashi. Mais tarde, foi licenciada no Brasil pela extinta Tikara Filmes em 1996, onde foi transmitida também pela extinta Rede Manchete entre 1997 e 1998, pela RedeTV! em 1999. Em 2004, foi transmitida com uma nova dublagem pelo Cartoon Network, sendo retransmitida em 2005, 2007 e 2008 pela Rede 21Band PlayTV, respectivamente.

    O desenho animado ganhou o coração do público por suas lutas marcantes e principalmente pelo humor, que foi trabalhado de forma excepcional pela equipe de dublagem nacional.

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    Dragon Ball Z (1999-2002)

    É difícil chegar a um consenso quais são os melhores desenhos animados dos anos 90, mas que Dragon Ball Z deve estar nessa lista, certamente é fácil chegar a essa decisão. Originado do mangá de Akira Toriyama, seus efeitos ainda são sentidos até hoje.

    A série original, Dragon Ball, foi ao ar no Japão em 1986, antes mesmo de muitos de seus fãs mais leais nascerem. Apenas três anos depois, a franquia se tornou uma potência com Dragon Ball Z. Então, em 1996, a série animada Dragon Ball Z chegou aos Estados Unidos e mudou o cenário dos animes especificamente e dos desenhos animados em geral.

    Pokémon (1999-até o momento)

    No final da década de 1990, estreava no Brasil o desenho animado que virou febre entre as crianças e jovens de todo o mundo: Pokémon. O anime japonês foi o responsável por alavancar a audiência de Eliana, na Record. Apesar de ter tido sua estreia na Record, a atração japonesa também foi exibida nos canal fechado Cartoon Network, na Rede TV!, Rede Família, Rede Brasil e na Globo.

    Apesar de ter sido um dos desenhos animados marcantes dos anos 90, a franquia que iniciou com as aventuras de Ash e Picachu conseguiu além de se sobrepor a outras franquias similares, como Digimon, por exemplo, tornar-se uma franquia multimilionária e multimídia, abraçando frentes de todos os tipos e até hoje sendo importante para a cultura pop.

    Leia mais sobre a franquia clicando aqui.


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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Andor (1ª temporada, 2022, Disney+)

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    Desde que Andor foi anunciada, todas as luzes de perigo se acenderam em minha cabeça. Provavelmente por acreditar que Rogue One: Uma História Star Wars (2016) fora a mais ambiciosa e bela empreitada no cinema da Disney dentro da franquia desde que Mickey passou a ser detentor dos direitos autorais

    A Disney permitiu que assistíssemos os 4 primeiros episódios da série focada na história de Cassian Andor, personagem vivido em Star Wars por Diego Luna, a série também é estrelada por Stellan Skarsgard e Genevieve O’Reilly.

    SINOPSE

    Andor é uma série de suspense e espionagem dentro do universo Star Wars. Cassian Andor (Diego Luna) embarca numa nova aventura, tendo como pano de fundo os primeiros dias da Rebelião contra o Império. A série se passa cinco anos antes dos eventos de Rogue One, onde Andor foi piloto e agente de inteligência da Aliança Rebelde, líder da Rogue One, unidade que, naquela ocasião, tentou roubar os planos da Estrela da Morte.

    ANÁLISE

    Andor

    Ainda que Obi-Wan Kenobi tenha nos apresentado grande parte do início da rebelião, Andor parece ter esquecido desse fato. Enquanto parece ignorar acontecimentos, deixando de lado quase que completamente parte dos esforços da Aliança Rebelde que parece engatinhar, Andor parece nos mostrar o que acontece do outro lado da galáxia. Mostrando que ainda que de maneira descoordenada, se rebelar parece ser um instinto, algo quase que primitivo e natural, algo que vai contra toda e qualquer forma de controle.

    Ambientada 3 anos após Obi-Wan Kenobi, Andor nos conduz por um caminho confuso e temeroso.

    Os 4 episódios que tivemos a oportunidade de assistir nos levaram por caminhos que parecem dar dois passos para frente e um para trás – ou seja, a série parece se desenrolar e se analisar ao mesmo tempo -, havendo quase sempre uma explicação para o fato de Cassian ser desapegado e destemido como é.

    Desde seus primeiros momentos, Andor nos apresenta à uma história melancólica, pelo simples fato de contar a história de um personagem cuja vida tem um fim em Rogue One – o mesmo que a Disney fez com a Viúva Negra (2021), lançou seu filme solo após a personagem ter morrido durante os eventos de Vingadores: Ultimato (2019).

    UMA VIAGEM AO PASSADO COM UM INGRESSO AO FUTURO

    Desde seus primeiros minutos, a série nos tenta fazer entender as motivações de Andor, mesmo quando o personagem ainda não sabe o quer de sua própria vida. Sem dar muitos detalhes da trama, somos apresentados à origem do personagem que mais tarde viria a integrar um dos planos mais ambiciosos da Resistência a fim de inibir os esforços do Império.

    Ao longo dos três primeiros episódios, quase não vemos resquício da Resistência e isso é onde eu vejo a série falhar.

    Quando vimos Cassian Andor pela primeira vez em 2016, o personagem faria qualquer coisa para que os planos da Resistência não caíssem nas mãos do Império e isso foi o que causou sua morte. A série que antes de sua estreia confirmou que em suas temporadas, abordarão em seus cinco anos a trajetória de Andor antes de estrelar o Esquadrão Rogue.

    Ao longo dos quatro primeiros episódios que tivemos a oportunidade de assistir, preparam o terreno e alimentam a angústia que é viver em uma galáxia totalitária. Ainda que a resistência seja um assunto en passant, alguns aspectos relacionados às pequenas revoltas que se instauram em distantes planetas é algo presente. Um dos aspectos mais interessantes da série, é entender que a “Máquina de Guerra” do Império não se alimentava financeiramente sozinho. O Império dependia de corporações que ganhavam posição de milícia e liberdade para atuar da forma que quisessem em determinados planetas ou quadrantes da galáxia.

    Essa “independência” das corporações, é o que causa o cataclismo que dá início ao passado de Cassian Andor.

    VEREDITO

    Andor

    Ainda que o fio condutor de Andor seja uma viagem aos primeiros anos do Império Galáctico e ao passado de Cassian Andor, compreender mais detalhes sobre sua origem e como a galáxia se comportava diante da opressão exercida por eles, é absurdamente interessante. Compreender que a origem de Andor está intrinsicamente ligada à sua razão de se juntar à Resistência, mesmo que o próprio não entenda.

    Os quatro primeiros episódios nos permitem viajar por uma “galáxia muito, muito distante” e conhecer alguns detalhes de um dos mais importantes membros do Esquadrão Rogue – e como ele foi “puxado” para uma batalha que era sua, mesmo sem que ele soubesse.

    Confira o trailer da série:

    Andor chega ao Disney+ no dia 22 de setembro com seus três primeiros episódios.

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    A Casa do Dragão: Conheça Laenor Velaryon

    Sor Laenor Velaryon é o filho primogênito da Princesa Rhaenys e de Lorde Corlys Velaryon, sendo o herdeiro de Driftmark.

    Laenor também era um cavaleiro de dragão, cujo dragão era Fumaresia.

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    RELACIONAMENTOS

    Laenor foi o primeiro marido de sua prima de segundo grau, a Princesa Rhaenyra Targaryen.

    Rhaenyra deu à luz três filhos durante o casamento, Jacaerys, Lucerys e Joffrey Velaryon, embora houvesse rumores de que eles foram gerados pelo amante de Rhaenyra em vez de Laenor.

    Conheça a Princesa Rhaenyra Targaryen

    FEITOS

    Laenor não teve grandes feitos em sem nome, mas seu maior “feito” foi a reivindicação do Trono de Ferro realizada por seus pais.

    Em 92 d.C. (Depois da Conquista), quando o Príncipe Aemon Targaryen, pai de Rhaenys e filho mais velho e herdeiro do Rei Jaehaerys I Targaryen, morreu logo após Rhaenys saber que estava grávida, Rhaenys e seu primeiro filho não nascido foram preteridos em favor do segundo filho de Jaehaerys I, Baelon.

    Quando Rhaenys finalmente deu à luz um filho durante sua segunda gravidez, Baelon já estava firmemente estabelecido como herdeiro aparente. Independentemente disso, tanto a Casa Velaryon quanto a Casa Baratheon, de quem Rhaenys descendia, insistiu que o recém-nascido Laenor tinha a melhor reivindicação ao Trono de Ferro.

    Em 101 d.C., após a morte de Baelon, o herdeiro do Rei Jaehaerys I não estava claro. Embora Baelon tivesse deixado para trás dois filhos vivos, ele era o segundo filho, enquanto Laenor, sua mãe e irmã podiam reivindicar descendência do filho primogênito de Jaehaerys I.

    Para resolver a questão, o Rei Jaehaerys I Targaryen realizou um Grande Conselho em Harrenhal, para nomear o novo herdeiro do trono. Os pais de Laenor usaram sua riqueza e influência para persuadir os senhores presentes a votar em seu filho. Durante este Grande Conselho, as reivindicações de Laenor e do filho mais velho de Baelon, Viserys Targaryen surgiram como os mais populares.

    Enquanto a primogenitura favoreceu Laenor, o bisneto de Jaehaerys I, o princípio da proximidade favoreceu Viserys, neto de Jaehaerys. Muitos no conselho sentiram que a linha masculina tinha que ter precedência sobre a linha feminina. A idade de Laenor também não era favorável; enquanto Laenor tinha apenas sete anos, Viserys já tinha vinte e quatro. Embora Laenor tivesse o apoio de Lorde Boremund Baratheon, Lorde Ellard Stark, Lorde Manderly, Lorde Dustin, Lorde Blackwood, Lorde Bar Emmon, Lorde Celtigar e outros, os senhores reunidos votaram esmagadoramente no Príncipe Viserys.

    Durante o torneio realizado para celebrar o casamento de Laenor e Rhaenyra, o herdeiro da Casa Velaryon e atual Príncipe Consorte, deu seu favor ao seu homem favorito, Sor Joffrey Lonmouth. Joffrey acabou sendo mortalmente ferido por Sor Criston Cole durante uma justa. Joffrey faleceu seis dias depois e, rumores diziam que Laenor passou o tempo inteiro ao lado de Joffrey e chorou descontroladamente quando Joffrey finalmente faleceu.

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    Em seguida, Laenor retornou para Driftmark, fazendo com que muitos se perguntem se o casamento havia sido consumado, já que Rhaenyra permaneceu na corte. Na corte dos Velaryon, Laenor encontrou um outro favorito, Sor Qarl Correy.

    A DANÇA DOS DRAGÕES

    Laenor Velaryon não chegou a participar da Dança dos Dragões.

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    MORTE

    Em 120 d.C., Laenor Velaryon foi morto por seu amigo, Sor Qarl Correy, enquanto estava numa feira na Vila Especiaria. Os comerciantes presentes relataram que os dois homens estavam brigando antes que as lâminas fossem empunhadas. Rumores dizem que Qarl matou Laenor por ciúmes, acreditando que Laenor tinha se apaixonado por um novo homem, mais jovem. Outros dizem que Qarl matou Laenor a mando do Príncipe Daemon Targaryen, embora não houvesse nenhum fragmento de prova para isso.

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    A Casa do Dragão (House of the Dragon), spin-off de Game of Thrones, chegou ao HBO Max no dia 21 de agosto e Laenor foi apresentado primeiramente como criança (Matthew Carver), e depois como adolescente, interpretado por Theo Nate, mas ainda veremos em algum momento da primeira temporada sua versão adulta, que será interpretado por John Macmillan.

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    CRÍTICA – Justiceiras (2022, Jennifer Kaytin Robinson)

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    Justiceiras (Do Revenge) é o novo filme teen da Netflix com direção de Jennifer Kaytin Robinson que também co-roteirizou o longa com Celeste Ballard; no elenco estão nomes como Maya Hawke, Camila Mendes, Austin Abrams e Sarah Michelle Gellar

    SINOPSE

    Na escola Rosehill Academy, em Miami, Drea (Camila Mendes) está no auge de sua popularidade, quando toda a sua vida vira de cabeça pra baixo, depois que uma gravação íntima vaza para toda a escola. Ela conhece Eleanor (Maya Hawke), uma estudante que foi alvo de um boato iniciado anos atrás. Após um encontro inusitado, Drea e Eleanor formam uma amizade improvável e secreta, para se vingar de seus inimigos. 

    ANÁLISE

    Existem dois tipos de pessoas: os que reviram os olhos com mais um filme adolescente na Netflix e aqueles que ficam extremamente empolgados. Justiceiras de Jennifer Kaytin Robinson é capaz de causar ambos os sentimentos, isso porque, em base é mais um entre os diversos filmes mais do mesmo da plataforma, mas por outro lado, sua essência é cheia de referências que são muito bem vindas. 

    A diretora e roteirista não esconde suas inspirações em filmes como Pacto Sinistro (1952) de Alfred Hitchcock e se baseia na principal característica do diretor em suas obras: o ato da vingança. Mas não para por aí, Robinson fez o dever de casa trazendo ao público da Geração Z outras grandes referências, como As Patricinhas de Beverly Hills (1995), Segundas Intenções (1999), Meninas Malvadas (2004) e muitos outros filmes adolescentes do começo dos anos 2000 que fizeram sucesso marcando a época.

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    Se o enredo de Justiceiras é uma revisitação aos filmes memoráveis do século passado, seu elenco é repleto de atores juvenis que estão em alta no cenário cinematográfico:

    • Maya Hawke, que está em Stranger Things, interpreta Eleanor, uma estudante lésbica que nunca se recuperou de um bullying sofrido na pré-adolescência;
    • Camila Mendes, de Reverdele, faz a popular e estudiosa Drea, uma jovem de decência humilde mas que consegue chegar ao grupo mais badalado da escola.

    As personagens de Mendes e Hawke são distintas, tanto em jeito, como em aparência, mas sua dinâmica é inegável o que provoca ao longa uma grande efervescência.

    Juntas, elas combinam forças para destruir seus inimigos na escola, também vivido por outros atores da era jovem de Hollywood. Em destaque Austin Abrams, como Max, o namorado “bom moço” de Drea, que faz uso daquele discurso de “homem feminista” para ver visto como um homem diferente por toda a escola. Não a toa, Abrams é o rosto ideal para esse tipo de personagem.

    O longa utiliza de temas atuais que permeiam as redes sociais, como pessoas tóxicas, vivências não brancas e LGBTQIA+ para dar luz às suas protagonistas. Drea e Eleanor não são necessariamente pessoas ruins, mas carregam um certo grau de toxicidade que beira a psicopatia. Ao mesmo tempo que o filme de Robinson leva isto a sério, também sabe proporcionar uma risada nervosa. 

    Nesse sentido, Justiceiras impressiona por ir além, utilizando inspirações e referências de outros filmes com um elenco já conhecido. Ainda assim, falta ao filme um pouco mais coragem para levar suas personagens aos extremos, quando parece que as coisas realmente sairão do controle, a proposta possui uma solução fácil demais. Mas, de certa forma, vale pelo plot twist divertido e pelas incríveis atuações de Camila Mendes e Maya Hawke. 

    VEREDITO

    Justiceiras poderia ser mais um filme adolescente da Netflix, mas de destacada pelas suas referências, boas atuações e um roteiro cativante. Além disso, a queridinha dos filmes e séries dos anos 90, Sarah Michelle Gellar, está incrível no papel da diretora da escola. 

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Justiceiras já está disponível no catálogo da Netflix.

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    Elizabeth II: Produções sobre a ex-rainha e a Família Real

    Não é de hoje que a Família Real britânica é alvo de holofotes e polêmicas, no entanto, este mês de setembro foi marcado pela morte da Rainha Elizabeth II, aos 96 anos; a monarca tornou-se a mais longeva da história da coroa britânica ao reinar por 70 anos.

    De forma a conhecermos de perto os fatos que ocorreram na vida dos membros reais, grandes produções foram lançadas e fazem sucesso até os dias de hoje.

    Confira agora uma lista de filmes e séries que abordam o nome da saudosa Elizabeth II.

    A Rainha (2006)

    Sinopse: A notícia da morte da princesa Diana se espalha rapidamente pelo mundo. Incapaz de compreender a reação emocional do público britânico, a rainha Elizabeth II (Helen Mirren) se fecha com a família real no palácio Balmoral. Tony Blair (Michael Sheen), o recém-apontado primeiro-ministro britânico, percebe que os líderes do país precisam tomar medidas que os reaproximem da população e é com essa missão que ele procura a rainha.

    O Discurso do Rei (2010)

    Sinopse: Desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce).

    Elizabeth aos 90 anos: Um Tributo em Família (2016)

    Sinopse: O príncipe William, o príncipe Harry e outros membros da família real assistem a imagens nunca antes vistas em público, filmadas pela rainha Elizabeth e pelo príncipe Phillip ao longo dos sessenta anos de seu reinado.

    Os Windsors: Uma Família Real (2016)

    Sinopse: A série conta a dramática história da família real britânica desde o começo do século passado. Através de depoimentos de historiadores que investigam com precisão os detalhes históricos da monarquia inglesa, a série traz um olhar íntimo e profundo sobre os eventos que passaram pela coroa britânica desde a morte de Jorge V até os dias atuais.

    The Crown (2016 – até o momento)

    The Crown: Série é renovada para a sua sexta e última temporada

    Sinopse: Aos 25 anos, Elizabeth II (Claire Foy), acaba de se casar e recebe a mais importante missão de sua vida: se transformar na rainha da Inglaterra. Essa não será tarefa fácil, pois precisa enfrentar relações difíceis com políticos como o primeiro-ministro Sir Winston Churchill (John Lithgow) e em casa com o marido, Príncipe Philip (Matt Smith), que acha humilhante ter de se curvar diante da esposa-rainha.

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    A Noite da Realeza (2017)

    Sinopse: O dia da Vitória na Europa, 8 de maio de 1945, representa a derrota Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial. No Palácio de Buckingham, em Londres, se concentrou um grande número da população para celebrar e, nesse dia, a Princesa Margaret (Bel Powley) e a futura rainha da Inglaterra, Elizabeth II (Sarah Gardon) tiveram a permisão de deixar o palácio durante a noite. Na comemoração, as duas se misturam anonimamente ao povo e encontram romance e perigo.

    Lady Di: Suas Últimas Palavras (2017)

    Sinopse: O documentário narra com a própria voz de Diana, sua vida desde a infância até o seu casamento com o príncipe de Gales. Conhecendo a questão da invasão da imprensa em sua vida, o nascimento dos filhos e seus problemas pessoais.

    The Royal House of Windsor (2017)

    Sinopse: Série documental retrata a Família Real com a opinião de especialistas, familiares e acesso a documentos que jamais tinham vindo ao público.

    Corgi: Top Dog (2018)

    Sinopse: O corgi Rex foi escolhido como “Top Dog”, o cachorro preferido da Rainha. Ele vive cercado de outros cachorros no Palácio de Buckingham, repleto de alimentos finos e outras mordomias. Quando uma visita do presidente Donald Trump à Inglaterra tem desdobramentos negativos graças a Rex, o cachorro abandona o Palácio e se aventura por Londres. No caminho, faz novos amigos no canil e se apaixona por Wanda, uma cadela prometida ao cão mais valente do local. Rex precisará reunir todos os esforços necessários para conquistar o amor da sua vida e voltar aos braços da Rainha.

    Spencer (2021)

    Spencer: Veja a primeira foto de Kristen Stewart como Princesa Diana

    Sinopse: Spencer é um longa cujo título faz referência ao sobrenome de solteira de Diana. Ambientado nos anos 1990, Diana passa o feriado do Natal com a família real na propriedade de Sandringham, em Norfolk, Reino Unido. Apesar das bebidas, brincadeiras e comidas, Diana já sabe o script da realeza, mas esse final de ano vai ser diferente. Após rumores de traição e de divórcio, a princesa se vê em um impasse quando percebe que seu casamento com Príncipe Charles já não está dando mais certo e nunca dará, já que o príncipe ama somente Camilla Parker Bowles. Mesmo com os dois filhos, ela decide o deixar. Após o pedido, Diana se vê atormentada pelo fantasma da ex-rainha Ana Bolena, também deixada de lado pelo marido. Spencer é apenas uma especulação do que pode ter acontecido durante esses turbulentos dias e noites de paparazzi rodeando sua vida que antecedem o Natal e os seguintes após seu pedido oficial de divórcio.

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