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    Hotel Oblivion: Saiba tudo sobre o curioso hotel de The Umbrella Academy

    Hotel Oblivion, você deve ter ouvido falar desse lugar inóspito e que faz parte da história de The Umbrella Academy. Neste artigo vamos te apresentar a história e como funciona a prisão interdimensional criada por Sir Reginald Hargreeves.

    O Hotel Oblivion foi título da terceira edição de The Umbrella Academy, lançada em 2019 e criada por Gerard Way e Gabriel Bá.

    Na trama original, o lugar é uma mistura de Asilo Arkham e a Zona Fantasma, prisões icônicas da DC Comics, uma vez que abriga diversos criminosos perigosos, sendo uma prisão bastante peculiar em uma dimensão paralela, quase impossível de se escapar. O Hotel Oblivion possui um sistema de segurança altamente perigoso, com guardas que fazem torturas psicológicas e físicas aos aprisionados, demonstrando o quão cruel e sem escrúpulos o patriarca do grupo de heróis era e como ele destruía seus inimigos de todas as formas possíveis.

    Um dos vilões mais poderosos, Perseus IX, acaba sendo aprisionado e se suicidando por conta das torturas diárias, levando seu filho a buscar vingança, tentando destruir tudo e todos.

    Na série, os showrunners fizeram um mistério, utilizando o nome Hotel Obisidian, onde as pessoas mais esquisitas se hospedavam sem julgamentos. Perto do fim da temporada, vemos que ali existe um portal que leva a perigos terríveis, com adversários milenares e poderosos, causando graves danos em Klaus (Robert Sheehan) e companhia.

    Os novos episódios de The Umbrella Academy já estão disponíveis no catálogo da Netflix. Confira outras publicações relacionadas:

    CRÍTICA – The Umbrella Academy (3ª temporada, 2022, Netflix)

    CRÍTICA | The Umbrella Academy: Hotel Oblivion (2019, Devir)

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    CRÍTICA – Obi-Wan Kenobi (Minissérie, 2022, Disney+)

    Obi-Wan Kenobi, o tão aguardado spin-off de Star Wars, já possui todos seis os episódios disponíveis no Disney+. Ambientado entre os episódios 3 (A Vingança dos Sith) e 4 (Uma Nova Esperança) da franquia, o seriado mostra uma nova missão de Obi-Wan (Ewan McGregor) antes dele se tornar o lendário Jedi apresentado nos filmes clássicos.

    Com o retorno de Hayden Christensen como Darth Vader, e a apresentação de uma nova vilã chamada Reva (Moses Ingram), o seriado se propõe a expandir a história live-action de Star Wars nos mesmos moldes de Rogue One, o primeiro spin-off de sucesso da Lucasfilm.

    Confira abaixo a nossa crítica da série.

    SINOPSE DE OBI-WAN KENOBI

    Durante o reinado do Império Galáctico, o antigo Mestre Jedi Obi-Wan Kenobi embarca em uma missão crucial. Kenobi deve confrontar aliados que se tornaram inimigos e enfrentar a fúria do Império.

    ANÁLISE

    Obi-Wan Kenobi é uma série de oportunidades perdidas. Não há outra forma de dizer o quão decepcionante e pouco inventiva é a produção da Lucasfilm para um de seus personagens mais lendários.

    Durante 17 anos os fãs esperaram um spin-off focado em Obi-Wan. Em 2018, quando Solo: Um História Star Wars foi lançado, todos os comentários na internet eram sobre por que Han Solo estava ganhando um projeto derivado e Obi-Wan, não. Apesar de Solo ser um grande ícone da franquia e ter um enorme apelo do público, as histórias de Obi-Wan nas animações já provavam à época que ter um projeto focado nele seria um acerto muito maior.

    Após tanto tempo de espera, a Lucasfilm colocou em prática o projeto tão esperado.

    E Obi-Wan Kenobi tinha tudo para dar certo: uma ótima diretora, que dirigiu incríveis episódios de The Mandalorian. O retorno de Ewan McGregor, um dos atores mais amados da franquia. O retorno de Hayden Christensen, algo inimaginável há 10 anos e a exploração de Darth Vader em um período ainda não retratado em live-action.

    Some isso a um elenco de apoio talentosíssimo, com dois atores indicados recentemente ao Emmy (Joel Edgerton e Moses Ingram) e uma estrela mirim que possui força suficiente para se tornar um grande nome da próxima geração.

    Absolutamente tudo estava ali. Mas, ao que tudo indica, mais uma vez Star Wars esbarrou nas decisões criativas de pessoas que, há muito tempo, vem errando com uma das franquias mais valiosas da história do cinema.

    O argumento de roteiro criado por Joby Harold, instruído por Kathleen Kennedy a fazer uma série “esperançosa”, parece uma grande reciclagem de acontecimentos, e por vezes até de cenas, que já vimos em outras histórias.

    Por se passar em um período de tempo sombrio, com o grande golpe orquestrado pelo Império em franca expansão, o seriado se vê em uma situação difícil para explorar momentos felizes, mas precisa fazê-lo para se encaixar em uma demanda que desconsidera o contexto vivido pelo personagem naquele período de tempo.

    Durante quatro dos seis episódios, acompanhamos um Jedi exilado – que deveria explorar suas memórias, suas experiências e emergir como o Jedi que conhecemos na franquia clássica -, fugindo de um lado para o outro sem um objetivo concreto. Leia (Vivien Lyra Blair) é mal utilizada desde o segundo episódio e acaba se tornando uma muleta narrativa para atrasar o desenrolar da história entre Vader e Obi-Wan.

    CRÍTICA - Obi-Wan Kenobi (Minissérie, 2022, Disney+)

    Além de reciclar situações, o seriado também recicla erros: Reva, interpretada por Ingram, é uma personagem extremamente interessante. Assim como outros personagens que foram mal desenvolvidos e descartados na nova leva de filmes encabeçados por Kennedy, Reva parece estar sempre no “quase”, não sendo aprofundada da forma que poderia e não ganhando um argumento sólido o suficiente para que o público se sinta comovido por seus traumas. Apesar da ótima direção de Deborah Chow nas cenas com Moses, o roteiro é fraco e previsível.

    O que falar do Grande Inquisidor? Ou dos outros Inquisidores que surgem apenas quando é conveniente para a narrativa? Em determinado ponto da trama, todos os episódios parecem repetir os mesmos arcos, trocando apenas as locações. Com a dinâmica de episódio semanal, tudo fica mais complicado, pois parece que você passou semanas assistindo ao mesmo episódio e que a narrativa não avançou.

    Os únicos momentos de Obi-Wan que realmente causam alguma emoção são aqueles que, inevitavelmente, envolvem seus personagens clássicos. Entretanto, até os embates entre Vader e Kenobi se veem afetados pela falta de espaço para o crescimento da narrativa. Ao se ver envolvido em uma sinuca de bico (pois nenhum dos personagens pode morrer), o seriado precisa dosar constantemente as consequências de suas escolhas para não afetar o cânone, tornando tudo calculado e tedioso.

    Vale destacar que, além da excelente atuação de Moses, Ewan McGregor e Vivien Lyra Blair também estão incríveis em seus papéis. É um prazer rever McGregor como Obi-Wan, principalmente nos momentos mais emocionais, quando sua conexão com Anakin é explorada em tela. É nessas horas que fica quase impossível não pensar no resultado que essa série teria caso o roteiro fosse mais afiado.

    Mesmo com o ótimo trabalho do elenco, o design de produção é o grande destaque de Obi-Wan Kenobi.

    Ao manter a estética explorada nas prequels, resgatando até as lutas de sabre de luz performáticas, a série consegue moldar uma ótima identidade visual. O visual de Darth Vader e a maquiagem de Hayden Christensen, quando não está utilizando a armadura, funcionam muito bem e merecem grande reconhecimento. O mesmo podemos dizer da criação digital de Alderaan, do breve momento em Coruscant e da primeira cena de perseguição durante o ataque da Ordem 66. Momentos visualmente perfeitos e que merecem elogios.

    Entretanto, é necessário dizer que, apesar do ótimo trabalho com os painéis de LED para construção dos cenários de Obi-Wan Kenobi, é quase impossível enxergar alguma coisa nas cenas que se passam durante a noite. Há falta de luz nas cenas que se passam à noite em Tatooine e em outros planetas, fato que se assemelha visualmente às desastrosas cenas de ação no deserto de O Livro de Boba Fett.

    Com as portas mais do que abertas para um segundo ano, trazendo um final de temporada extremamente morno, é torcer que Obi-Wan consiga construir uma próxima temporada com algum propósito interessante. Afinal, o período conturbado com o Império permanece e existem outras formas de explorar o personagem, que possui muitos arcos relevantes nos livros, animações e quadrinhos. Talvez envolver Dave Filoni como roteirista principal, um profissional que conhece e já trabalhou com Kenobi anteriormente, possa resolver todos os problemas.

    Caso se mantenha em apenas um ano, Obi-Wan Kenobi é uma daquelas experiências esquecíveis, que não acrescentam absolutamente nada de relevante no universo de Star Wars. Para uma fã que esperou anos para um reencontro com seu personagem favorito da franquia, e que sabe que existem possibilidades muito melhores de storytelling, é uma pena ter que ver um projeto como esse se desenrolar desta forma.

    VEREDITO

    Infelizmente, essa não é a série que eu estava procurando. Com um roteiro inacreditável e diversas chances perdidas, Obi-Wan Kenobi é um projeto muito abaixo do esperado. Se uma segunda temporada realmente se concretizar, é torcer que a equipe criativa trate com mais carinho um dos melhores personagens dessa franquia e o coloque no terreno mais alto novamente.

    Nossa nota

    2,5/5,0

    Assista ao trailer:

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    Lançamentos Netflix: Veja o que chega em julho

    Julho já está chegando e nada melhor que ficar por dentro dos próximos lançamentos Netflix: Veja os filmes, séries, documentários e animes que chegarão ao catálogo da gigante do streaming.

    Veja abaixo a lista completa com os lançamentos Netflix de julho deste ano:

    SÉRIES

    Dia 1 – Stranger Things – T4 Parte 2

    Separados, mas sempre determinados, nossos heróis têm um futuro assustador pela frente. Mas esse é só o começo. O começo do fim.

    Animado com o lançamento Netflix mais aguardado do ano? Veja o que achamos na primeira parte da 4ª temporada da queridinha dos assinantes da plataforma:

    PRIMEIRAS IMPRESSÕES | Stranger Things (4ª temporada, 2022, Netflix)

    Dia 6 – Control Z – T3

    Sofia, Javi e os amigos tentam seguir em frente no último ano, mas atividades hackers de uma conta conhecida atrapalham os planos.

    Dia 8 – Boo, Bitch – T1

    É o último ano da escola, e duas amigas estão prontas para curtir a vida ao máximo! O único problema é que agora uma delas é um fantasma… Com Lana Condor

    Dia 13 – Sintonia – T3

    Doni se preocupa com o preço da fama, Rita pensa em mudar de carreira e Nando reflete sobre o caminho que escolheu. Tudo está em jogo.

    Dia 13 – Uma Advogada Extraordinária – T1

    Recém-contratada por um escritório de advocacia, uma jovem brilhante no espectro autista enfrenta desafios dentro e fora do tribunal.

    Dia 14 – Resident Evil: A Série – T1

    Quase três décadas após a descoberta de um vírus mortal, um surto revela os segredos obscuros da Umbrella Corporation. Baseada na franquia de terror.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Resident Evil: No Escuro Absoluto (2021, Netflix)

    Dia 15 – Manifest – T1

    Um avião aterrissa misteriosamente cinco anos depois da decolagem, levando os passageiros a viverem a estranheza de retornar a um mundo que seguiu a vida sem eles.

    Dia 20 – Virgin River – T4

    Mel encara sua nova realidade, o passado de Jack ameaça o futuro e chega gente nova em Virgin River.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Virgin River: Curiosidades sobre a série da Netflix

    Dia 27 – Rebelde – T2

    Esta série para jovens adultos está de volta com uma nova temporada.

    Dia 29 – Uncoupled – T1

    Abandonado depois de 17 anos de namoro, um corretor de imóveis encara a vida de solteiro, gay e quarentão em Nova York. Estrelado por Neil Patrick Harris.

    FILMES

    Dia 6 – Olá, Adeus e Tudo Mais

    Clare e Aidan combinam de terminar a relação antes da faculdade, sem mágoas. Mas o encontro de despedida promete ser inesquecível. Com Jordan Fisher

    Dia 8 – A Fera do Mar

    Uma menina entra escondida no navio de um grande caçador de monstros marinhos. Juntos, eles iniciam uma jornada épica por águas desconhecidas. Com Karl Urban, Jared Harris e Dan Stevens.

    Dia 13 – O Sol de Amalfi

    Vincenzo e Camilla colocam o amor à prova em uma viagem para a Costa Amalfitana. Seus amigos Furio e Nathalie também vivem grandes paixões.

    Dia 15 – Persuasão

    Oito anos após ser persuadida a não se casar com um homem de origem humilde, Anne Elliot tem uma segunda chance no amor.

    Dia 22 – Agente Oculto

    Um agente oculto da CIA descobre segredos da agência e é caçado mundo afora por um dissidente sociopata que coloca sua cabeça a prêmio. Com Ryan Gosling, Chris Evans e Ana de Armas. 

    Dia 29 – Continência ao Amor

    Apesar das diferenças e contra todas as probabilidades, uma cantora (Sofia Carson) e um militar (Nicholas Galitzine) se apaixonam perdidamente.

    DOCUMENTÁRIOS

    Dia 12 – O Assassino da Minha Filha

    Depois de lutar durante décadas para levar o assassino da filha à justiça na França e na Alemanha, um pai toma medidas extremas. Documentário sobre um crime real.

    Dia 13 – D. B. Cooper: Desaparecimento no Ar

    Em 1971, um homem sequestrou um avião, saltou de paraquedas com o dinheiro roubado e saiu impune. Décadas depois, sua identidade ainda é um mistério.

    Dia 26 – Street Food: EUA

    Esta temporada de Street Food destaca cozinheiros, churrasqueiros, taqueros, loncheros e heróis da culinária nos Estados Unidos.

    ANIMES

    Dia 4 – O Tio de Outro Mundo

    Após ficar em coma por 17 anos, um homem de meia-idade acorda falando uma língua desconhecida e exibindo poderes mágicos.

    Dia 29 – Detetive Conan: O Dia a Dia de Zero

    Um detetive que também é policial e criminoso tenta equilibrar as três identidades neste spin-off de Detetive Conan.


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    CRÍTICA – Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022, Daniel Kwan, Daniel Scheinert)

    Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é o novo longa da produtora A24 e conta com Michelle Yeoh (Shang Chi) em seu elenco. O filme está disponível nos cinemas brasileiros.

    SINOPSE DE TUDO EM TODO O LUGAR AO MESMO TEMPO

    Evelyn (Michelle Yeoh) é uma mulher pacata que vive de forma infeliz com sua lavanderia e problemas de relacionamento com seu esposo, Waymond (Ke Huy Quan), e sua filha Joy (Stephanie Hsu).

    Entretanto, seus problemas ficam ainda maiores quando ela descobre que todo o multiverso está em perigo e ela é a única pessoa que pode salvar todos.

    ANÁLISE

    Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é o tipo de longa que pode pegar os desavisados completamente de surpresa, pois conta com uma trama completamente alucinante e que nos suga para um multiverso de opções e reviravoltas mirabolantes extremamente divertidas.

    O trabalho realizado pelos Daniels foi sensacional com tão pouco dinheiro investido no projeto, cerca de 25 milhões de dólares, o que é considerado troco para grandes franquias como, por exemplo, Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura, que não tem metade da criatividade e ousadia da obra da A24.

    O filme possui um monte de qualidades, uma vez que tem personagens carismáticos, ideias malucas, um texto que ora é filosófico, ora entra com tudo na galhofice de uma comédia pastelão, algo muito positivo para a dinâmica incrível apresentada aqui.

    Michelle Yeoh, Ke Huy Quan e Jamie Lee Curtis dão um show de atuação com muita fisicalidade e intensidade em seus diversos papéis dentro de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, visto que precisam entregar uma variação múltipla de personalidade dentro de situações bizarras que envolvem muita ação, drama e comédia. As atuações conseguem se destacar num contexto excelente de uma direção que mostra toda a sua competência com puro nonsense e referências deliciosas sobre cultura pop que estão por toda parte.

    De negativo, temos apenas talvez, e um talvez bem evidente aqui, a duração do longa, que nos deixa cansados em dado momento por conta da sua intensidade absurda. Em algumas cenas o longa poderia terminar, mas os Daniels optam por continuar mais um pouco, o que prejudica um pouco a experiência frenética de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo.

    VEREDITO

    tudo em todo lugar ao mesmo tempo

    Com um roteiro simples, mas interessante, além de muita inventividade em sua execução, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é um dos filmes mais legais e inovadores dos últimos anos, mostrando que a A24 é sim uma referência em obras indie.

    Quem ainda não viu, dê uma chance, pois vale demais a pena!

    Nossa nota

    4,5/5,0

    Confira o trailer de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo:

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    Sandman: Quem são os Perpétuos?

    Os Perpétuos são um dos mais estranhos e influentes personagens do Universo DC, eles fizeram sua primeira aparição na série Sandman, de Neil Gaiman, pelo selo da DC de quadrinhos adultos, Vertigo.

    Os Perpétuos são personificações de forças naturais do universo, e muito da sua existência se deve a como eles desempenham seus deveres. Todos eles são irmãos, e apesar de possuírem grandes poderes e responsabilidades, eles acabam tendo conflitos familiares assim como uma família comum.

    Listamos aqui todos os Perpétuos para você conhecê-los melhor:

    DELÍRIO

    Delírio é a mais nova de todos os Perpétuos, mesmo tendo milhares de anos de idade. Ela é a personificação do delírio e da sanidade e controla um reino caótico. Um de seus poderes é controlar a sanidade de qualquer um que ela deseje. Ela geralmente aparece com a forma de uma adolescente, com cabelos coloridos e olhos com cores diferentes.

    Devido a sua natureza caótica, ela geralmente fala coisas sem sentido e tem um comportamento que beira o infantil. Mas nem sempre ela foi Delírio, no começo de sua existência ela era Deleite, mas não há uma explicação clara do porque essa mudança ocorreu.

    DESESPERO

    Desespero, assim como seus irmãos, aparece em diversas formas, mas geralmente ela tem a aparência de uma velha nua, obesa, de cor pálida e cabelos brancos.

    Desespero, é irmã gêmea de Desejo, e juntos eles agem como antagonistas durante parte da série para tentar derrubar seu outro irmão, Sonho, apesar de Desespero geralmente não se envolver nos assuntos da família.

    DESEJO

    Desejo não tem um gênero definido e costuma tomar a forma que melhor lhe convém de acordo com a situação. Desejo também é um dos membros mais cruéis da família, e como é de sua natureza, ele sempre quer ser o centro das atenções e esse comportamento egocêntrico desagrada seu irmãos o que geralmente leva a conflitos entre eles.

    DESTRUIÇÃO

    Destruição, foi o quarto Perpétuo a nascer, ele representa as várias formas de destruição, mas ele abandonou seu reino há 300 anos, e não faz muito contato com sua família, o que acabou gerando um dos principais dramas familiares dos Perpétuos.

    Ele geralmente toma a forma de um nórdico, alto e forte, com cabelos ruivos. Ele abandonou seu posto para buscar um sentido em sua vida, procurando novos hobbies, como pintura e música. Isso acaba gerando um conflito moral com seu irmão Sonho, que leva seu dever muito a sério, e levanta a questão de dever e obrigação versus liberdade e felicidade.

    DESTINO

    Destino é o mais velho dos Perpétuos, é um dos mais poderosos também, apesar de não possuir um impacto tão grande nas histórias da série, já que ele atua apenas como um grande observador de toda a história que já se passou e a que ainda está por vir.

    Ele tem a aparência de um homem encapuzado que anda carregando sempre consigo um grande livro conhecido como o Livro do Destino, que fica sempre acorrentado ao seu pulso.

    MORTE

    Morte é um dos Perpétuos mais queridos pelos fãs e um dos mais poderosos seres de todo o Universo DC. Ela será a última entidade no universo a deixar de existir; e no fim, ela será responsável por levar seus irmãos e colocar o próprio universo para descansar.

    Ela toma a forma de uma garota gótica pálida, sorridente e gentil. Ela ama e leva a sério o seu dever e é a irmã mais próxima de Morpheus, sempre lhe dando conselhos e atuando como um ombro amigo.

    O personagem Morte fez tanto sucesso que ganhou séries próprias posteriormente.

    SONHO

    Morpheuso Senhor do Sonhar. Todos que estão vivos sonham e em algum momento irão passear pelos seus reinos. Os sonhos movem a humanidade e sem sonhos nossas vidas não seriam as mesmas e essa analogia é descrita de forma muito singular quando por um período de 70 anos a humanidade perde a capacidade de sonhar após o aprisionamento do senhor do Reino dos Sonhos no arco Prelúdios e Noturnos. Morpheus, dentro de toda sua sabedoria e seriedade, já foi também imaturo e indiferente a vida da humanidade, mas seu período no aprisionamento o fez ter uma grande compressão e empatia sobre a vida dos mortais.

    O protagonista também se parece com um integrante de banda gótica oitentista, neste caso Robert Smith, do The Cure. Ele é temperamental e, aparentemente, desprovido de muitos sentimentos. Mas seus olhos costumam brilhar como as estrelas quando ele age com paixão entre os humanos – o que talvez tenha causado suas próprias derrotas.

    O Mestre dos Sonhos é quem supervisiona o Reino dos Sonhos e da Imaginação (o “Sonhar”) e regula as viagens oníricas e a inspiração. Seu selo é um elmo que ele usa em suas batalhas. Daniel Hall é o sucessor de Morpheus, que desistiu de sua existência (outro dia explicaremos isso).


    LEIA TAMBÉM:

    Neil Gaiman: 10 grandes obras do autor de Sandman

    A série Sandman, da Netflix, chegará ao catálogo da gigante do streaming no dia 5 de agosto.

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    Thor: Amor e Trovão | Elenco e equipe falam sobre o filme

    Em Thor: Amor e Trovão, da Marvel Studios, o Deus do Trovão embarca em uma jornada diferente de tudo que já enfrentou – uma de autodescoberta. Mas seus esforços são interrompidos por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que busca a extinção dos deuses. Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda da Rainha de Asgard, Valquíria, seu amigo Korg e a ex-namorada Jane Foster, que – para surpresa de Thor – inexplicavelmente empunha seu martelo mágico, Mjolnir, como a Poderosa Thor. Juntos, eles se aventuram em uma aventura cósmica angustiante para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais.

    O filme é dirigido por Taika Waititi (JoJo Rabbit) com roteiro de Waititi e Jennifer Kaytin Robinson. Kevin Feige e Brad Winderbaum produzem, acompanhados pelos produtores executivos Louis D’Esposito, Victoria Alonso, Brian Chapek, Todd Hallowell e Chris Hemsworth.

    Thor: Amor e Trovão chega aos cinemas no dia 7 de julho.

    EVOLUÇÃO

    Taika Waititi fez sua estreia na direção do Universo Cinematográfico Marvel (UCM) com Thor: Ragnarok (2017), uma aventura cósmica e cômica para o Deus do Trovão, interpretado por Chris Hemsworth.

    O diretor comentou sobre a evolução do personagem:

    Não acho exagero esperar mudanças em um personagem como Thor. Ele já existe há muito tempo, então há tempo para ele passar por diferentes fases. Fiquei aliviado quando soube o quanto Thor: Ragnarok estava sendo bem recebido, mas também foi um sentimento de orgulho que conseguimos reinventar esse personagem de uma maneira que fez o filme se sair bem, mas também fez as pessoas quererem ver mais dele.”

    Desde 2011, Thor apareceu em sete filmes do UCM, bem como na série animada What If…?, tornando-se o primeiro personagem a liderar quatro filmes de uma franquia da Marvel Studios. Para os fãs de todo o mundo, Chris Hemsworth simplesmente é Thor e, no entanto, ainda se sente compelido a explorar e evoluir seu papel.

    Chris Hemsworth adminite:

    Houve uma enorme pressão nisso. Thor é o único personagem a fazer um quarto filme até agora, então eu queria fazer algo diferente. Eu quero sempre fazer melhor com esse personagem. Uma das coisas legais dos filmes da Marvel é essa capacidade de abraçar vários gêneros dentro de um único filme. Isso mantém o público curioso, e os personagens desses diferentes gêneros parecem diferentes o tempo todo. Quando criamos Thor: Love and Thunder, sabíamos que os fãs iriam realmente surtar com isso, e realmente o título sugere muito sobre o que é o filme.”

    Para o produtor executivo Brian Chapek, o longa se resume em:

    O que diferencia este filme é que, no fundo, é uma história de amor. Vimos Thor crescer muito ao longo dos anos. Após os eventos de Vingadores: Ultimato, começamos a ver rachaduras em sua armadura. Ele começou a sentir alguma propriedade sobre todas as pessoas que ele perdeu em sua vida.”

    O amor é um tema retumbante que carrega ao longo do filme, mas Taika Waititi e sua equipe definitivamente trazem o trovão. O diretor comentou:

    “Thor: Amor e Trovão se parece com Thor: Ragnarok em termos de tom e estilo, mas queríamos dobrar o quão vibrantes e loucos são os mundos e as situações em que colocamos Thor. Porque quando você está lidando com o espaço sideral e um viking, se você correr e abraçar essa combinação incrível como a coisa que impulsiona a história, você só está realmente limitado pela sua imaginação.”

    Já o produtor Brad Winderbaum complementa:

    Se Thor: Ragnarok foi um álbum synth-pop dos anos 80, Thor: Amor e Trovão é um álbum de metal. Sabíamos que queríamos um título que evocasse uma sensação de rock ‘n’ roll dos anos 80. E Thor: Amor e Trovão parecia fazer isso.”

    THUNDERSTRUCK

    Quando Thor aparece pela primeira vez em Vingadores: Ultimato, ele está claramente passando por uma crise existencial, tendo sofrido recentemente uma série de golpes brutais. Ele perdeu família e amigos, sua casa em Asgard, Mjolnir e sua batalha com Thanos – sem mencionar seu físico divino.

    Ele também perdeu sua vontade de liderar, como Rei de Nova Asgard, e após o estalar de dedos do Homem de Ferro restaurar o universo, Thor concede seu título a Valquíria e pega carona com os Guardiões da Galáxia.

    Sobre esse novo grupo, Hemsworth diz:

    Thor viaja com os Guardiões [da Galáxia] e – para seu desconforto e irritação – se coloca firmemente no centro do grupo e tenta ditar como as coisas devem ser conduzidas.”

    Waititi diz que se inspira no personagem principal do filme.

    Eu realmente sinto que Thor, mais do que qualquer outro personagem do UCM, se presta a criaturas grandes, inventivas e coloridas de mundos diferentes. Ele tem uma casualidade e uma espécie de arrogância quando encontra esses alienígenas. Eu realmente sinto que estamos tornando isso uma aventura maior e mais engraçada, com personagens ainda mais legais e uma trilha sonora realmente incrível.”

    Mas não importa o tamanho de suas conquistas, o vazio interno de Thor é ainda maior. Ele declara que seus dias de super-herói acabaram e parte para descobrir o homem que ele realmente deveria ser.

    Brad Winderbaum conclui:

    A maioria das pessoas que estão tentando se encontrar, estão fugindo de alguma coisa. Ele está fugindo do amor porque, em sua experiência, todos que ele ama morrem. Se ele pode ou não articular isso, ele acredita que está amaldiçoado.”

    UM ATO DE GORR

    Infelizmente, a reclusão de Thor é de curta duração, pois um novo inimigo aterrorizante ameaça derrubar a galáxia. Gorr, o Carniceiro dos Deuses, travou uma guerra contra os deuses, matando-os um por um com uma arma de imenso poder sombrio.

    Thor enfrentou inúmeros inimigos – de Laufey, Rei dos Gigantes de Gelo, a sua irmã Hela, a Deusa da Morte, a Thanos, o Titã Louco – mas os cineastas optaram por aumentar ainda mais as apostas em Thor: Amor e Trovão.

    Waititi se diverte:

    Precisávamos sair de Hela e encontrar um vilão que fosse de alguma forma ainda mais formidável; e encontramos isso em Gorr, que é interpretado pelo notável Christian Bale.”

    Uma vez um homem pacífico e piedoso, uma perda esmagadora impulsiona Gorr em uma missão alimentada por sua necessidade desesperada de vingança. Winderbaum explica:

    Gorr seguiu as regras, e então, quando ele percebe que foi traído pelos deuses, ele é dominado por uma raiva que atinge um ponto tão febril que ele ganha um poder antigo e maligno e se propõe a livrar o universo desses deuses, que não cuidam de seus humanos.”

    Chris Hemsworth comenta sobre o trabalho de Christian Bale:

    Há muito drama e insanidade em torno de Gorr, mas Christian Bale conseguiu colocar o foco em cada momento. Você não pode tirar os olhos dele. O personagem é fascinante, porque como todos os bons vilões, Gorr tem razão. Ele pode não estar agindo da maneira certa, mas há empatia no roteiro e Christian trouxe muito mais camadas e muito mais profundidade para Gorr.”

    Os colegas de elenco de Hemsworth também ficaram surpresos com o desempenho de Bale, com Natalie Portman confessando:

    Todos nós estávamos realmente um pouco assustados na presença de Gorr.”

    Tessa Thompson revela:

    Christian como Gorr era fascinante. Ele faz aquela coisa que os vilões da Marvel fazem tão bem, que você vê que a vilania deles vem da dor, de algum trauma não processado.”

    HUMANA E PODEROSA

    Em sua busca por significado, Thor faz uma descoberta impressionante: Jane Foster, sua ex-namorada e astrofísica de renome mundial, provou ser digna de empunhar seu martelo mágico, Mjolnir, como a Poderosa Thor – uma transformação importante também para a atriz Natalie Portman, que interpretou Jane Foster em Thor (2011) e Thor: O Mundo Sombrio (2013); que ficou emocionada com seu retorno ao UCM.

    Taika veio até minha casa para conversar porque eu estava fora do mundo Marvel há um tempo. Quando ele explicou como Jane se tornaria a Poderosa Thor, foi fascinante considerar como essa experiência poderia ser. Trabalhar no filme foi um desafio realmente empolgante porque era muito improvisado, e Taika realmente mantém você alerta.”

    O diretor Taika Waititi compartilha sua empolgação sobre o retorno de Jane:

    Trazer ela de volta nesta nova interação, neste enredo de A Poderosa Thor em que Jane Foster se torna uma super-heroína, é emocionante. É brilhante ver Natalie de uma forma que não esperamos. Ela é uma ótima atriz e, para reinventar essa franquia de novo e de novo, não queríamos voltar a vê-la no mesmo papel. Não queremos vê-la apenas sendo uma cientista na Terra esperando por Thor.”

    Chapek complementa:

    Jane é uma personagem muito interessante porque ela é humana, mas ela tem esse poder incrível. Como ela vai lidar com esse poder? Acho que o público poderá se relacionar com Jane e sua jornada de uma maneira realmente significativa, porque ela é uma mortal que está lidando com questões muito humanas.”

    “Thor: Amor e Trovão também revela mais sobre o relacionamento de Jane e Thor e o eventual rompimento, permitindo que Chris Hemsworth e Natalie Portman mostrem suas habilidades cômicas.

    Hemsworth relembra dos momentos do set de filmagem:

    Natalie estava extremamente entusiasmada e pronta para qualquer coisa colaborativa, com um grande senso de humor. Esta é uma direção muito diferente para o personagem, então foi como um renascimento. Foi muito divertido.”

    UMA RAINHA E UM REI DOS DEUSES

    Na vila de Nova Asgard, a Rainha Valquíria, interpretado por Tessa Thompson, se cansa de seu papel de liderança. Como a última Valquíria sobrevivente, a força de elite de guerreiras de Asgard, ela sente falta dos velhos tempos, lutando ao lado de suas irmãs. Então, quando Gorr traz a batalha para Nova Asgard, ela não hesita em se reunir com Thor e enfrentar o Carniceiro dos Deuses.

    Tessa Tompson comenta sobre sua personagem:

    Interpretar um super-herói que contraria as convenções, que é tão forte e resiliente, é incrível. A coisa realmente empolgante sobre o Universo Cinematográfico Marvel é a ideia de que seu superpoder deriva das coisas que aconteceram com você, dos traumas, das coisas que fazem você ser condenado ao ostracismo. Mas as coisas que o tornam diferente também são o que o tornam espetacular.”

    Waititi diz que o personagem evoluiu, mas mantém as qualidades que conquistaram os fãs.

    Embora ela seja a Rainha de Nova Asgard, ainda vemos essa leveza e também essa raiva muito divertida que vem com o personagem.”

    Juntando-se ao esforço para deter Gorr está o fiel companheiro de Thor – e o humanóide rochoso favorito de todos – Korg, dublado e capturado em movimento pelo próprio Waititi.

    Ele ainda é leal a Thor. Ele ainda tem aquela inocência sobre ele, onde ele sempre vê o positivo nas pessoas. Ele é uma presença muito edificante para se ter no filme, e acho que todo filme precisa disso.”

    Winderbaum acrescenta:

    Korg é uma alma tão maravilhosa e inocente presa dentro desse exterior duro e rochoso, então ele é um personagem pelo qual você se apaixona instantaneamente. E ele é tão puro, mas é poderoso e forte ao mesmo tempo.”

    Enquanto Gorr abre uma trilha mortal pela galáxia, Thor apela para seus aliados e seu próprio ego, para deixar de lado quaisquer diferenças e pegar em armas. A equipe ainda tenta obter o apoio do lendário rei dos deuses, Zeus, interpretado por Russell Crowe. Zeus passa seus dias vivendo em excesso e parece alheio ao crescente número de deuses desaparecidos.

    Chris Hemsworth se revela fã e elogia o colega de elenco:

    Nunca pensei que veria o dia em que Russell apareceria na tela com figurino que lembraria Gladiador, mas com uma piscadela, totalmente autodepreciativa. Ele não se conteve. Eu sou tão fã. Eu tenho sido desde que comecei a atuar. Há tanto peso e seriedade em suas performances e para ele, como indivíduo, de longe. Mas ao conhecê-lo, ele tem um grande senso de humor e fez tudo o que Taika pediu no set, o que foi alucinante.”

    Portman também lembra sua reação com Crowe:

    Foi muito divertido ver Russell Crowe interpretar Zeus e ter um senso de humor tão grande com o personagem. Foi divertido vê-lo ser bobo. Acho que estamos tão acostumados com ele nesses papéis muito fortes e heroicos, então foi divertido vê-lo ser capaz de se soltar.”

    Thor precisará de toda a ajuda que puder para enfrentar o Carniceiro dos Deuses. E Winderbaum alerta sobre a necessidade disso:

    Gorr está em uma política de terra arrasada, então o que temos em Thor: Amor e Trovão são nossos heróis tentando parar um assassino antes que ele ataque novamente, viajando pelo cosmos, deduzindo onde ele vai atacar em seguida e correndo para proteger sua próxima vítima.”

    Confira o último lançado de Thor: Amor & Trovão:

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