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    REVIEW – EasySMX ESM-9124 (2022, EasySMX)

    EasySMX ESM-9124 é o novo controle gamer multiplataforma desenvolvido pela empresa EasySMX. O gamepad lançado em 2022 é compatível com Nintendo Switch, PC e celulares Android e iOS.

    Confira a seguir o review do EasySMX ESM-9124. No fim do texto você encontra um código de desconto e o link para compra diretamente no site da empresa.

    Transparência: O controle foi enviado pela EasySMX para fazermos essa análise. O código de desconto disponível no fim do texto não é uma parceria paga com o Feededigno, e sim parte da campanha de verão da marca. Portanto, o código pode expirar a qualquer momento sem aviso prévio, sendo de total responsabilidade da EasySMX.

    CARACTERÍSTICAS

    Plataformas: Nintendo Switch (tradicional e Lite), Android 8.0 ou superior, iOS 13 ou superior, Windows 7/10 ou superior, Android TV box

    Conexão: Bluetooth 5.0 (Nintendo Switch, Android e iOS); via cabo USB-C (PC)

    Alcance do Bluetooth: 10 metros

    Motores para vibração: Sim

    Modo Auto-sleep: Sim, após 5 minutos sem uso

    Função Turbo: Sim

    Bateria: Lítio e recarregável de 600 mAh

    Duração da bateria: Até 15 horas de uso sem as luzes ligadas, ou até 10 horas com as luzes ligadas

    Tempo de carregamento: 2h30min a 3 horas

    Peso: 211g

    Dimensões: 15,2cm x 10,6cm x 6,1cm

    Itens presentes na caixa: 1 Controle EasySMX ESM-9124, 1 cabo USB-C e 1 manual com instruções em inglês, alemão, francês, italiano, espanhol e chinês

    ANÁLISE DO EASYSMX ESM-9124

    O EasySMX ESM-9124 chama atenção de cara porque tem um formato parecido com o do Pro Controller do Nintendo Switch. Ele ganha ainda mais pontos por ser versátil e capaz de aperfeiçoar a sua gameplay não apenas no console híbrido da Nintendo, como também no PC e em celulares Android e iOS.

    De fato, o formato anatômico e a superfície antiderrapante na parte traseira das laterais são os grandes diferenciais do controle. Essas duas características são essenciais para tornar a jogatina confortável mesmo que você esteja jogando há muitas horas.

    Mesmo fora das áreas antiderrapantes, o material do EasySMX ESM-9124 também contribui para que o controle se mantenha seco. Tudo isso favorece muito para que o uso seja firme, facilitando que sua gameplay seja sempre estável.

    Confira o unboxing feito pelo meu colega Bruno em nosso canal no YouTube

    Por falar em horas de gameplay, eu seguramente joguei pelo menos 20 horas antes de fazer o review do EasySMX ESM-9124. Minha experiência sempre foi com as luzes do controle ligadas, e mesmo assim a bateria durou mais do que as especificações indicam, o que é mais um ponto muito positivo.

    Os botões desse controle multiplataforma são:

    • Joysticks direito e esquerdo;
    • Direcional analógico;
    • X, Y, B, A;
    • Gatilhos R e ZR (direita), L e ZL (esquerda);
    • Select (-);
    • Menu (+);
    • Home;
    • Screenshot;
    • Teclas traseiras programáveis M1, M2, M3 e M4;
    • Buraco de reset.

    Além dos botões, o controle também conta com luzes de LED centrais que indicam se o controle está ligado e como qual player, além do logotipo da EasySMX entre os botões Menu e Select.

    Os joysticks do EasySMX ESM-9124 são firmes, resistentes e oferecem uma sensação única de conforto ao manuseá-los. Chama atenção a leveza e a precisão dos sticks ao mesmo tempo em que se mostram rígidos o suficiente para terem muito tempo de uso sem qualquer problema.

    Ainda sobre os joysticks, vale destacar que a superfície não é plenamente emborrachada. Ela apresenta um relevo que parece ser uma borracha nas bordas, enquanto o centro é do mesmo material que o controle fora das superfícies antiderrapantes.

    Os botões, o direcional analógico e os gatilhos ZR/ZL também são igualmente firmes e confortáveis. As únicas peças mais suaves do EasySMX ESM-9124 são os gatilhos R/L, embora não demonstrem fragilidade.

    Por padrão, as teclas programáveis funcionam da seguinte forma no Nintendo Switch:

    • M1 = B
    • M2 = A
    • M3 = Y
    • M4 = X

    Dependendo do jogo, faz muito sentido contar com esses atalhos atrás do controle, e podem ser um diferencial em um game competitivo.

    O EasySMX ESM-9124 está disponível em 4 estilos: preto, branco, Dragon (preto com uma ilustração de dragão em laranja) e Handprint (branco com detalhes coloridos que simulam tinta).

    O controle multiplataforma EasySMX ESM-9124 está disponível em 4 modelos
    Créditos: EasySMX / Divulgação

    Teste de fogo: O que eu joguei para analisar o EasySMX ESM-9124

    Joguei uma boa variedade de jogos com diferentes graus de exigência do controle e do jogador.

    No Nintendo Switch, usei o EasySMX ESM-9124 para Mario Strikers: Battle League, Metroid Dread, Animal Crossing: New Horizons, Fire Emblem Warriors: Three Hopes, Tony Hawk Pro Skater 1+2, Pokémon Legends: Arceus, LEGO Star Wars: The Skywalker Saga, Super Mario Odyssey e Fall Guys. Você pode clicar nos links para ler as críticas dos jogos depois de ler esse review.

    Eu destaco as experiências que tive em três desses jogos porque têm pontos importantes que preciso compartilhar com você.

    No Tony Hawk Pro Skater 1+2 eu voltei a jogar depois de muito tempo sem curtir esse ótimo jogo. Simplesmente o EasySMX ESM-9124 deu um up na experiência. Eu curto jogar THPS no analógico para facilitar a execução de manobras na diagonal, e o desse controle é excelente para jogar o que tiver uma exigência como essa.

    No Mario Strikers: Battle League eu destaco o conforto, pois sempre que eu inicio o jogo eu fico pelo menos uma hora jogando. Então, a superfície antiderrapante e o formato anatômico fazem toda a diferença.

    Por fim, mas não menos importante, são os sensores de movimento. Eles não perdem em nada para os do Joy-Con em jogos como Super Mario Odyssey.

    No PC eu usei para jogar Scott Pilgrim vs. The World: The Game, e no iPhone 7 eu curti os games Super Mombo Quest e Moonlighter. Vale destacar que todos esses jogos também estão disponíveis para o Nintendo Switch.

    A experiência no celular flui muito bem e a sincronia por Bluetooth é ótima. Para usar o controle no PC é preciso conectar por cabo, então essa é a única diferença em relação à conexão nas demais plataformas.

    VEREDITO

    O EasySMX ESM-9124 é um ótimo controle multiplataforma que cumpre muito bem suas funções para o Nintendo Switch, PC, Android e iOS. Com um preço base de US$ 34,99, o gamepad pode ter um excelente custo x benefício como alternativa ao Pro Controller do Switch, especialmente para quem vai usá-lo para jogar em mais de uma plataforma.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    O EasySMX ESM-9124 pode ser comprado no site oficial da EasySMX. Use o código SUMMER12 para ganhar 12% de desconto.

    Assista ao vídeo de lançamento do EasySMX ESM-9124:

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    Noites Sombrias #75 | As final girls mais icônicas do cinema

    Os apreciadores de filmes de terror e suspense, especialmente aqueles que amam um bom slasher, têm sua memória repleta de exemplos de personagens, em grande parte mulheres que lutaram até o fim contra um assassino sanguinário, sobrevivendo para contar a história, seja escapando, seja derrotando o perpetrador com suas próprias mãos, lutando contra toda sorte de adversidades. Elas são as famosas final girls!

    O termo foi cunhado em 1987, pela acadêmica e professora estadunidense Carol Clover, que define essa sobrevivente com maestria da seguinte maneira:

    Ela é aquela que encontra os corpos mutilados de seus amigos e se dá conta da extensão do horror que está por vir e o perigo que ela própria corre; aquela que é perseguida, encurralada, ferida; aquela que vemos gritar, cambalear, cair, levantar e gritar novamente.”

    Conheça algumas final girls mais icônicas do cinema.

    Ellen Ripley (Sigourney Weaver)

    A Tenente Primeira Classe Ellen Louise Ripley foi uma conselheira civil do Corpo de Fuzileiros Navais Coloniais dos Estados Unidos e uma figura extremamente influente nos encontros da humanidade com a espécie Xenomorfo XX121.

    Ripley com interpretação de Sigourney Weaver tornou-se um marco no cinema. A personagem é frequentemente considerada uma das maiores protagonistas femininas de todos os tempos e uma das personagens mais icônicas que já apareceu no cinema. O papel também foi anunciado como desafiando os papéis de gênero em filmes, particularmente nos gêneros de ficção científica, ação e terror. E obviamente é uma das final girls mais lembradas.

    Weaver recebeu elogios da crítica por sua interpretação da personagem, e o papel continua sendo de longe o mais famoso até hoje. Por sua atuação em Alien: O Oitavo Passageiro (1979), a atriz foi indicada ao prêmio BAFTA de Melhor Estreante e ao Saturn Award de Melhor Atriz. Embora sua atuação no filme tenha sido aclamada, foi a franquia Alien que trouxe reconhecimento mundial a Sigourney Weaver, tornando-se a segunda atriz de terror da história (depois de Ellen Burstyn por O Exorcista) a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Ela também recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama, e ganhou o Saturn Award de Melhor Atriz, o primeiro grande prêmio em sua carreira. 

    A personagem aparece em:

    • Alien: O Oitavo Passageiro (1979);
    • Alien 2 (1986);
    • Alien 3 (1992) e
    • Alien: O Regresso (1997).

    Laurie Strode (Jamie Lee Curtis)

    Laurie Strode é uma personagem da franquia Halloween, de John Carpenter e Debra Hill. Ela estreou no filme original de 1978 como uma estudante do Ensino Médio que se torna alvo do serial killer Michael Myers na noite de Halloween, que também se torna seu arqui-inimigo.

    A história de Laurie é complicada pelo fato de a série seguir várias continuidades conflitantes. Halloween H20: 20 Anos Depois (1998) e Halloween: Ressurreição (2002) ignoram os eventos de Halloween 45 e 6, dividindo a série em duas linhas de tempo separadas, ambas originárias do primeiro filme e sua sequência. 

    remake de 2007 estabelece sua própria linha do tempo desconectada. Já o filme de 2018 também começa diferente, sendo uma sequência direta do primeiro filme e ignorando completamente todos os outros desde então. 

    Embora a franquia criada por John Carpenter tenha como foco o vilão Michael Myers (Nick Castle), é inegável que Jamie Lee Curtis se tornou o principal rosto da franquia. Muitas fontes citam Laurie como um dos primeiros e mais influentes exemplos de final girl.

    A personagem aparece em:

    • Halloween (1978);
    • Halloween 2 (1981);
    • Halloween H20: 20 Anos Depois (1998);
    • Halloween: Ressurreição (2002);
    • Halloween (2007);
    • Halloween 2 (2009);
    • Halloween (2018);
    • Halloween Kills (2021) e
    • Halloween Ends (previsão de lançamento para outubro de 2022).

    Sidney Prescott (Neve Campbell)

    A franquia Pânico é uma das mais aclamadas do cinema de horror. Com a maioria dos filmes roteirizados por Kevin Williamson e todos dirigidos por Wes Craven, a franquia do assassino Ghostface brinca com os clichês do cinema de horror e subverte suas regras, quebrando as expectativas de quem assiste.

    É aqui que Sidney Prescott vivida por Neve Campbell é a principal protagonista da franquia e conquistou sua fama como final girl rebelde e igualmente subversiva.

    A personagem aparece em:

    • Pânico (1996);
    • Pânico 2 (1997);
    • Pânico 3 (2000);
    • Pânico 4 (2011) e
    • Pânico 5 (2022)

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Pânico (3ª temporada, 2019, VH1)

    Nancy Thompson (Heather Langenkamp)

    Quando você pensa em A Hora do Pesadelo, as chances são de que você pense naquele cara com o rosto queimado e lâminas na ponta dos dedos. Mas por que a heroína Nancy Thompson vivida por Heather Langenkamp, é tão icônica quanto o vilão Freddy Krueger vivido por Robert Englund? À primeira vista, Nancy pode parecer uma adolescente comum, bem como sua típica final girl: inocente, despretensiosa, a única que restou. Mas Nancy transcende esses esteriótipos do gênero de slasher dos anos 80, desenvolvendo-se ao longo do filme em uma personagem de pleno direito.

    Seu papel não é apenas reacionário ou passivo, gritando enquanto espera ser aterrorizada pelo vilão dos pesadelos. Ela aprende, constrói e planeja. Ela é uma das final girls a ter um papel ativo em garantir sua própria sobrevivência, buscando as informações de que precisa para tomar suas ações, avançando na trama por meio de suas escolhas e permanecendo resiliente diante da perda de quase todos que ama.

    A personagem aparece em:

    • A Hora do Pesadelo (1984) e
    • A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos (1987).

    Carol Anne Freeling (Heather O’Rourke)

    Carol Anne Freeling é uma das protagonistas principais e a protagonista da trilogia Poltergeist. A personagem vivida pela saudosa atriz mirim Heather O’Rourke é uma clarividente e tem o poder de ver, ouvir e se comunicar com fantasmas através de um aparelho de TV, especialmente ela pode ver Kane (Julian Beck), fantasma visto no segundo e terceiro filme. 

    A personagem aparece em:

    • Poltergeist: O Fenômeno (1982);
    • Poltergeist 2: O Outro Lado (1986) e
    • Poltergeist 3: O Capítulo Final (1988).

    Alice (Milla Jovovich)

    Nem só de bons filmes são formadas as listas do Feededigno.

    Alice interpretada por Milla Jovovich é a principal protagonista da série de filmes Resident Evil. Ela é uma ex-agente de segurança da Umbrella Corporation que se tornou uma lutadora da resistência anti-Umbrella. Sob o nome falso de Alice Parks, ela guardava a entrada de The Hive ao lado de Spence Parks. Ela planejava expor a experimentação ilegal da corporação com o T-vírus, quando seu parceiro roubou o vírus e causou um surto dentro da instalação. 

    Um dos dois sobreviventes da Colmeia, ela foi capturada pela Umbrella e usada como cobaia no “Programa: Alice”, a personagem foi transformada pelo T-vírus, onde ganhou força, velocidade e agilidade sobre-humana, regeneração rápida e anti-envelhecimento. 

    Com sete filmes onde a Alice sempre sobrevive ao ataque de hordas de zumbis e vilões super poderosos alterados pelo T-vírus e outros experimentos, a personagem é a personificação da final girl perfeita, pelo menos na visão do diretor e marido de Milla Jovovich, Paul W. S. Anderson.

    A personagem aparece em:

    • Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002);
    • Resident Evil 2: Apocalipse (2004);
    • Resident Evil 3: A Extinção (2007);
    • Resident Evil 4: Recomeço (2010);
    • Resident Evil 5: Retribuição (2012) e
    • Resident Evil 6: O Capítulo Final (2016).

    Kirsty Cotton (Ashley Laurence)

    Kirsty Cotton é a protagonista central da franquia de filmes Hellraiser e a principal antagonista das entidades infernais conhecidas como Pinhead e os Cenobites. Fazer parte da lista de final girls onde a grande maioria luta contra serial killers e monstros é algo digno, mas lutar contra entidades do Inferno é outro nível e merece o devido reconhecimento.

    A personagem aparece em:

    • Hellraiser: Renascido do Inferno (1987);
    • Hellraiser 2: Renascido das Trevas (1988);
    • Hellraiser 3: Inferno na Terra (1992) e
    • Hellraiser: 4 A Herança Maldita (2002).

    Evelyn Abbott (Emily Blunt)

    Evelyn Abbott é a personagem principal no filme Um Lugar Silencioso e no filme sequência Um Lugar Silencioso: Parte II, ambos dirigidos por John Krasinski que também é marido da protagonista, Emily Blunt. Evelyn é casada com Lee Abbott (John Krasinski), e eles têm quatro filhos: Regan (Millicent Simmonds), Marcus (Noah Jupe), Beau (Cade Woodward) e um bebê. Os principais obstáculos de Evelyn são os desafios físicos da gravidez e a preparação para a dura realidade de criar um filho em um mundo onde a sobrevivência exige silêncio.

    Ao enfrentar alienígenas extremamente ágeis e ferozes, além de estar grávida e com três filhos, Evelyn é certamente uma das final girls com mais garra e determinação para sobreviver e proteger os seus.

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    A personagem aparece em:

    Ángela Vidal (Manuela Velasco)

    Ángela Vidal vivida por Manuela Velasco é a principal protagonista da série de filmes REC e a antagonista oculta de [REC] 2: Possuídos (2009) e [REC] 4: Apocalipse (2014) quando ela é possuída pelo demônio que possuía Tristana Medeiros (Javier Botet).

    Apesar de ser a antagonista nos filmes subsequentes, no primeiro longa a personagem enfrenta o desconhecido de forma corajosa e a forma singular de filmagem do longa de Paco Plaza e Jaume Balagueró fazem com que o espectador esteja na linha de frente com essa final girl.

    A personagem aparece em:

    • REC (2007);
    • [REC] 2: Possuídos (2009) e
    • [REC] 4: Apocalipse (2014).

    Alice Hardy (Adrienne King)

    Alice L. Hardy era uma artista iniciante e uma das conselheiras contratadas no Acampamento Crystal Lake em 1979. Ela aparece como a protagonista principal do filme de terror slasher Sexta-feira 13 (1980) e mesmo enfrentando e sobrevivendo aos ataques do serial killer Jason Voorhees, a personagem vivida por Adrienne King é vítima do vilão no longa sequência.

    A personagem aparece em:

    • Sexta-Feira 13 (1980) e
    • Sexta-Feira 13 – Parte 2 (1981).

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    O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder | Veja detalhes do teaser!

    O mais novo teaser trailer de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder trouxe detalhes brilhantes da trama da série, e consigo, alguns mistérios. Aqui neste post, vamos destrinchar todo o novo teaser trailer.

    Alguns dos elementos nos remetem aos próprios alicerces do Universo criado por J.R.R. Tolkien, mas não apenas isso. A série faz referência às batalhas da trilogia de Peter Jackson e a sua adaptação para as telonas.

    Ambientado milhares de anos antes de O Hobbit e O Senhor dos Anéis, em uma época conhecida como a Segunda Era. O que Tolkien escreveu sobre essa era, foi baseado quase que inteiramente na queda de Númenor – onde uma raça de humanos super avançada reinava em paz antes de tudo desandar – e a forja dos Anéis de Poder. Segundo apresentado no teaser, dois importantes personagens da trilogia de Jackson estarão presentes na série: Elrond (Robert Aramayo) e Galadriel (Morfydd Clark).

    Confira abaixo o teaser que vamos abordar e logo em seguida, os importantes detalhes:

    AS ÁRVORES DE VALINOR

    teaser

    Uma das primeiras cenas do trailer nos mostra as duas árvores de Valinor. A cena com certeza fez os fãs de Tolkien vibrarem muito. A cena conta com um voiceover com Galadriel narrando:

    Houve um tempo em que o mundo era tão jovem, que o alvorecer ainda não existia, e mesmo assim, havia luz.”

    Essas duas árvores são sagradas nas histórias de Tolkien. Elas davam luz, ouro e prata às terras de Valinor, também conhecida como as Terras Imortais, onde os Valar – lugar onde os seres angelicais que criaram o mundo viveram. Valinor é conhecida por sua beleza e perfeição, isso antes do mal a destruir e lançar os sobreviventes em um mundo perigoso. É sabido que a última folha e a última flor de cada uma das árvores foram lançadas ao céu para criar o Sol e a Lua.

    As duas árvores também têm um papel importante na criação dos Silmarils. Três joias com uma luz incandescente que tinham aprisionadas dentro de si a luz das duas árvores, Telperion e Laurelion. Essas três joias foram responsáveis por dar início às várias guerras entre os Elfos.

    MORIA EM TODA SUA GLÓRIA

    teaser

    O trailer mostra também Moria em toda sua glória. Moria é a cidade para qual Gimli convida a Sociedade do Anel, falando que eles seriam recebidos com banquetes e muita bebida. Mas infelizmente, tudo que a Sociedade encontrou, foi uma pilha de ossos, goblins e um terrível mal.

    As minas de Moria já foram prósperas no passado, e a série a mostrará o reino dos Anões em seu esplendor. O trailer nos mostra como a antiga cidade era no passado e também o quão grandiosa foi. Elrond pode ser visto nas minas, mas não apenas isso. Pelo trailer é possível ver um elaborado sistema de como a cidade funciona, com uma queda d’água e um jardim bem verde.

    GALADRIEL DISCUTE COM ELROND

    teaser

    A série mostrará uma Galadriel bem mais jovem do que sua versão na trilogia O Senhor dos Anéis. O trailer mostra que a personagem está preocupada com as forças do mal de Morgoth e Sauron, que aparentemente foram destruídas, mas ela não parece convencida disso.

    A diferença entre Galadriel e Elrond podem ser sentidas no teaser trailer. Ou seja, quando conhecemos os dois personagens durante a Terceira Era, ao longo da trilogia O Senhor dos Anéis, os dois estão mais maduros e o pesar nos ombros de Galadriel talvez tenham se dado pelo descrédito a respeito de suas suspeitas.

    Afinal, todos sabemos que Sauron retornaria.

    Você não viu o que eu vi.”

    E ver a forma como Galadriel tenta convencer Elrond, é enfático e nos faz sentir seu desespero, seu temor.

    AS FORÇAS DO MAL SE UNEM

    No teaser, podemos ver a chegada do Estranho (Daniel Weyman) em um meteorito, mas não apenas isso. O teaser nos apresenta inúmeros elementos de que as forças para um vindouro levante está ganhando forma, com orcs se reunindo.

    Algo para ter em mente ao longo da série, é que o icônico vilão Sauron, retorna ao longo da Segunda Era disfarçado como Annatar, o Senhor dos Presentes. O Maia Sauron é o responsável por ensinar Celebrimbor (Charles Edwards) e os Elfos a forjar os anéis.

    Um elemento que ainda é um mistério na série, é se o Estranho se revelará no futuro como Annatar, ou se ele é um personagem inteiramente novo para a série.

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    HALBRAND

    teaser

    Halbrand (Charlie Vickers) é mais um dos personagens criados para a série. Sua história aparentemente faz seus caminhos se cruzarem com o de Galadriel. O personagem que parece fugir de seu passado, sobrevive à um naufrágio. Muitos apontam que o personagem possa ser Sauron.

    “OU SEGUIMOS EM FRENTE, OU MORREMOS COM ELE”

    teaser

    As ameaças do passado parecem ser algo presente na série. Enquanto os responsáveis por uma ameaça parecem surgir no horizonte, poucos parecem levá-las a sério.

    A série da Amazon abordará elementos que deram início ao fim da Segunda Era. Elementos que viriam a definir a Terceira Era. Elendil (Lloyd Owen) é um personagem de extrema importância para o momento em que a série será ambientada, bem como o futuro da Terra-Média.

    A JOIA

    O Príncipe Durin IV (Owain Arthur) pode ser visto no trailer segurando uma joia e diz “Esse pode ser o começo de uma nova era.”

    O trailer que mostra Elrond chegando à Moria – provavelmente para uma negociação. Vale lembrar que quem forja os anéis de poder é Celebrimbor, um Elfo. Então não é difícil acreditar que a pedra que Durin IV segura, é a que será usada pelo Elfo para forjar os Anéis de Poder.

    Como a série será ambientada milhares de anos antes da trilogia de Peter Jackson, duvido que ela vá abordar a queda de Moria.

    OS PÉS-PELUDOS ENTRAM EM CENA

    Por mais que o trailer exiba elementos que nos remetam aos Hobbits, vale lembrar que durante a Segunda Era, eles ainda não existiam. Ao longo dessa Era, apenas os antepassados dos Hobbits habitavam a Terra-Média, os Pés-Peludos.

    Diferente dos Hobbits, que se organizavam em assentamentos, como o Condado, os Pés-peludos viviam vagando pelo mundo. Uma das diferenças entre os Hobbits e seus antepassados podem ser vistas no trailer: seus pés.

    Como os Pés-peludos viviam vagando, é compreensível que seus pés contassem como uma proteção a mais. Um fato que mostra a evolução desse povo, é a forma como seus pés mudaram ao longo dos milênios. E se tornaram mais parecidos com pés humanos, sem a necessidade de uma proteção maior, já que pararam de vagar.


    O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder estreia no dia 1 de setembro no Prime Video.

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    Namor: Saiba tudo sobre o Príncipe Submarino da Marvel

    Namor foi confirmado recentemente em Pantera Negra 2: Wakanda Para Sempre e é um personagem muito importante dentro do Universo Marvel. Saiba tudo sobre o anti-herói.

    A primeira aparição do personagem foi na HQ Motion Picture Funnies Weekly #1 – Here is the Sub-Mariner! publicada em abril de 1939.

    ORIGEM DE NAMOR

    Namor foi criado em 1939 pelo escritor e desenhista Bill Everett para Funnies Inc. sendo o primeiro herói da Timely Comics, a Marvel, com uma história bastante controversa.

    A Casa das Ideias surfou na onda de grandes nomes como Batman e Superman e deu origem ao atlante que travou uma luta contra os seres humanos que poluem os mares.

    Ele é filho do humano Leonard McKenzie e da atlante Fen, fazendo parte da família real de Atlântida. Por mais que ele seja um ser híbrido, o anti-herói é considerado um mutante dentro Universo Marvel.

    Em 1941, Namor recebeu um retcon, virando um herói que enfrentava nazistas, lutando em dado momento ao lado do Capitão América. O sucesso com parcerias foi tão grande que ele foi inserido em diversas equipes ao longos dos anos, se tornando um coadjuvante de luxo em muitas histórias.

    AFILIAÇÕES

    namor

    Namor fez parte de inúmeros grupos, sendo um dos personagens mais versáteis da Marvel. Seu primeiro supergrupo foi Os Invasores, no qual a formação contava com Capitão América, Tocha-Humana, Bucky, Ciclone, Centelha e Miss América.

    Ele já foi dos X-Men, vivendo na Ilha da Utopia. Fez parte dos Vingadores, dos Defensores com Stephen Strange e Hulk.

    De todas as equipes, a mais importante que o Príncipe Subaquático foi membro é a dos Illuminati, que tem nada mais, nada menos que Professor Xavier, Doutor Estranho, Homem de Ferro, Senhor Fantástico e Raio Negro, formando o grupo dos heróis mais inteligentes e que tomam decisões difíceis para decidir o destino da Terra.

    PODERES E HABILIDADES

    O Príncipe Atlante tem diversas habilidades especiais, pois é uma mistura de anfíbio com humano e tem genes mutantes. Ele consegue voar, tem força sobre-humana, respira debaixo d’água, visão apurada, além de ser extremamente inteligente.

    OUTRAS MÍDIAS

    A Marvel trabalhou o seu anti-herói mais especificamente nos quadrinhos, com ele fazendo pontas em algumas animações do Quarteto Fantástico e do Homem-Aranha por vezes como vilão ou herói.

    Nas telonas, o atlante será o antagonista de Pantera Negra 2, adaptando um arco importante no qual ele invade Wakanda, travando uma guerra com T’Challa. O longa possui bastante expectativa por conta do novo Pantera Negra, uma vez que o saudoso Chadwick Boseman faleceu em 2020 e não há ainda nenhuma pista sobre quem será seu substituto.

    Além disso, houve uma polêmica sobre a etnia de Namor, visto que o ator escalado para dar vida a ele foi Tenoch Huerta, que é mexicano e vai alterar as origens do Príncipe Subaquático para a América Central. Nos quadrinhos, Atlântida fica mais próxima da Antártida e Namor possui traços nipônicos, o que sempre gerou um debate acirrado por conta da estereotipação do personagem.


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    Forest Whitaker: Conheça o ator e seus melhores trabalhos

    Forest Steven Whitaker nasceu em 15 de julho de 1961, em Longview, interior do Texas, mas cresceu no condado de Los Angeles. Ele frequentou um colégio secundário onde iniciou uma carreira no futebol e continuou jogando quando entrou na Universidade Politécnica da Califórnia. 

    No entanto, uma lesão fez ele mudar de curso na faculdade, onde passou a estudar música e artes dramáticas, se formando em 1982. No mesmo ano já conseguiu alguns papéis de coadjuvante em filmes, iniciando uma carreira de atuação. 

    INÍCIO DE CARREIRA

    Sua estreia nas telas foi aos 21 anos em Picardias Estudantis (1982), onde, naturalmente, fez o papel de um jogador de futebol. Foi como o jovem jogador de sinuca que desafia o personagem de Paul Newman em A Cor do Dinheiro (1986) que Whitaker chamou a atenção da crítica. Dois anos depois, foi convidado por Clint Eastwood para fazer o músico de jazz Charlie Bird Parker na cinebiografia Bird (1988), pelo qual recebeu a Palma de Ouro no Festival de Cannes.

    Os 10 melhores trabalhos de Forest Whitaker

    A Cor do Dinheiro (1986)

    Um dos primeiros filmes do diretor Martin Scorsese, temos a história de Eddie Felson (Paul Newman), um ex-campeão de sinuca, encontra em um bar Vincent (Tom Cruise), um jovem que promete ter uma grande carreira no taco. Assim, Eddie decide lhe ensinar tudo o que sabe sobre sinuca, mas a amizade entre os dois se torna uma verdadeira guerra quando uma bela mulher, Carmen (Mary Elizabeth Mastrantonio) surge. Apesar da participação do Forest ser curta no filme, foi tempo o bastante para se tornar destaque na crítica onde descreveram sua performance como breve e surpreendente.

    Bom dia, Vietnã (1987)

    Forest Whitaker apareceu em vários grandes filmes militares, mas um de seus primeiros (seguindo o excelente Platoon) foi Bom Dia, Vietnam, que também estrelou o falecido Robin Williams em um papel icônico em sua carreira. Whitaker interpreta Edward Garlick, um soldado americano que trabalha na estação de rádio na base no Vietnã, onde Adrian Crona (Williams) transmite seus programas de rádio de comédia. As expressões faciais de Whitaker enquanto ele assiste a Williams – que provavelmente improvisou grande parte das partes do programa de rádio de sua performance – são realmente inestimáveis.

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    Bird (1988)

    Bird, cinebiografia dirigida por Clint Eastwood, foi o primeiro papel principal de Forest Whitaker em um filme. Ele interpreta, é claro, o lendário saxofonista Charlie “Bird” Parker. Whitaker tinha apenas 27 anos quando atuou no longa de forma brilhante. Para se preparar para o papel, Forest Whitaker se mudou para um apartamento que continha apenas uma cama, um sofá e um saxofone, fazendo uma extensa pesquisa sobre Parker e também tendo aulas de saxofone. 

    Os críticos chamaram sua performance de “transcendente”. Whitaker foi indicado ao prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Cannes em 1988, e também recebeu uma indicação ao Globo de Ouro por sua atuação.

    O Quarto do Pânico (2002)

    Meg Altman (Jodie Foster) é uma mulher recém-separada que é surpreendida com a invasão de sua casa por três homens estranhos. Logo ela e sua filha Sarah (Kristen Stewart) vão para um quarto secreto, construído especialmente para situações de emergência. De dentro do quarto Meg espiona o que está ocorrendo em sua casa através de um circuito fechado de TV, mas logo ela passa a enfrentar pequenos problemas dentro e fora de seu refúgio, principalmente porque aquilo que os homens estão procurando está justamente no quarto onde Meg e Sarah estão.

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    Forest Whitaker mais uma vez comprova a sua competência, no papel de Burnham, o invasor com princípios nobres e que conhece a casa como a palma da mão.

    O Último Rei da Escócia (2006)

    Em O Último Rei da Escócia, Forest Whitaker teve seu maior e mais bem-sucedido papel até hoje como o brutal ditador de Uganda, Idi Amin Dada. O filme se concentra no período em que um avião sequestrado cheio de cidadãos, principalmente israelenses, aterrissa em Uganda. Terroristas de seu regime levaram os passageiros como reféns até Israel, e lançaram uma missão secreta para resgatá-los. Enquanto Whitaker muitas vezes interpreta personagens gentis com um alto código moral, neste filme, seu personagem era o oposto, e ele foi para lugares profundos e sombrios para atuar como ditador.

    Whitaker ganhou o Oscar, Globo de Ouro, BAFTA, SAG Awards e muitos outros prêmios por sua interpretação.

    O Grande Desafio (2007)

    Inspirado em uma história real, o filme conta a jornada do brilhante, mas volátil, Professor Melvin Talson que, usando seus métodos pouco convencionais, sua visão política radical e o poder das suas palavras para motivar um grupo de alunos do Wiley College do Texas, a participar de um campeonato de Harvard.

    O Grande Desafio é um filme digno, admirável e tem grandes momentos de interpretação. Forest, por sinal, está presente naquelas mais impactantes.

    Os Reis da Rua (2008)

    Tom Ludlow (Keanu Reeves) é um veterano policial que enfrenta problemas desde a morte de sua esposa. Quando descobre que seu colega de trabalho foi executado ele passa a combater o sistema que vigora na polícia local, o mesmo do qual fez parte e defendeu ao longo de toda sua carreira. Isto faz com que questione a lealdade de todos ao seu redor, incluindo a do capitão Jack Wander (Forest Whitaker), seu mentor.

    Forest Whitaker encarna o capitão Wander com sua competência habitual, embora acabe se entregando ao exagero em sua última cena, que, por esta razão, torna-se menos impactante do que o ideal.

    O Mordomo da Casa Branca (2013)

    1926, Macon, Estados Unidos. O jovem Eugene Allen vê seu pai ser morto sem piedade por Thomas Westfall (Alex Pettyfer), após estuprar a mãe do garoto. Percebendo o desespero do jovem e a gravidade do ato do filho, Annabeth Westfall (Vanessa Redgrave) decide transformá-lo em um criado de casa, ensinando-lhe boas maneiras e como servir os convidados.

    Eugene (Forest Whitaker) cresce e passa a trabalhar em um hotel ao deixar a fazenda onde cresceu. Sua vida dá uma grande guinada quando tem a oportunidade de trabalhar na Casa Branca, servindo o presidente do país, políticos e convidados que vão ao local. Entretanto, as exigências do trabalho causam problemas com Gloria (Oprah Winfrey), a esposa de Eugene, e também com seu filho Louis (David Oyelowo), que não aceita a passividade do pai diante dos maus tratos recebidos pelos negros nos Estados Unidos.

    O desempenho reflexivo e poderosamente discreto de Forest Whitaker, preenche este filme imperfeito com potência e propósito.

    Burden (2018)

    Um órfão criado pela Ku Klux Klan tenta romper quando a garota que se apaixona incita-o a deixar o Klan para uma vida melhor em conjunto. Quando o Klan procura o homem por vingança, uma congregação de negros conduzida por um reverendo benevolente leva o homem, a sua namorada e o seu filho, protegendo-os e aceitando-os em sua comunidade.

    Forest Whitaker prova que se ele não tivesse sido um ator, poderia ter sido um pregador. Seu retrato do Reverendo Kennedy nos ajuda a aceitar um homem que parece demasiado piedoso para ser real. 

    Pantera Negra (2018)

    Pantera Negra foi um grande sucesso quando chegou aos cinemas em 2018, e lançou o falecido Chadwick Boseman para o estrelato. Na trama, Forest Whitaker interpretou um estadista mais velho enfrentando uma tribo rival pelo domínio. O elenco de Pantera Negra levou para casa o SAG Awards de Melhor Elenco por este filme.

    O personagem de Whitaker é uma espécie de Obi-Wan Kenobi–sábio, medido e respeitado.


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    CRÍTICA – The White Lotus (1ª temporada, 2021, HBO Max)

    The White Lotus é uma série americana produzida pela HBO. A série conta a história do resort paradisíaco The White Lotus localizado no Havaí e um grupo de visitantes em particular. Estrelado por Sydney Sweeney, Alexandra Daddario e Connie Britton, a série nos leva por dramas aparentemente irreais, absurdos e que nos deixam revoltados à todo momento.

    A série indicada à 20 categorias do Emmy, atua como uma sátira que nos leva por uma viagem surreal nos absurdos do mundo da riqueza ao longo de seus seis episódios.

    SINOPSE

    As férias dos hóspedes de um resort tropical e paradisíaco chamado The White Lotus tomam um rumo diferente quando todas as famílias precisam lidar com questões complicadas. Durante uma semana, os funcionários e os viajantes se envolverão em uma narrativa inesperada que envolve todos no local.

    ANÁLISE

    The White Lotus

    A série nos apresenta elementos que nos deixam incrédulos desde seus primeiros momentos. Além da falta de noção e destacamento da realidade de seus protagonistas, a série nos permite simpatizar com uma pequena parcela dos atores que representam pessoas próximas da realidade de seus espectadores.

    Se a série não te causa um incômodo, sinto lhe dizer que a série não é para você.

    The White Lotus funciona como uma sátira que invade seus espectadores e dói em inúmeros aspectos familiares a seus espectadores – que sentem e entendem os problemas de uma sociedade representada na série – e também fazem entender diversos problemas relacionados à essa cultura e a uma sociedade voltada o tempo todo para si, nunca para os outros e como os outros se sentem.

    A série faz uma crítica ferrenha às pessoas que tomam partidos por indivíduos e causas sociais distantes de suas realidades, mas se recusam a mudar o que há de errado perto delas. Os famosos militantes de redes sociais, ou os críticos que se recusam a agir pelo que é certo.

    Intercalando entre quatro núcleos enquanto se desenrola, a série em seu primeiro episódio decide deliberadamente não abordar um dos arcos que seriam interessantes para a trama, e abordam arcos que giram em torno de uma família – que se divide em pequenos núcleos e enredos -, e um casal recente, uma mulher que perdeu a mãe e as pessoas responsáveis por gerenciar o resort.

    Esses núcleos se desenvolvem ligeiramente bem – se ignorarmos completamente os incômodos citados anteriormente -, e chegam ao final das tramas assim como começaram, sem qualquer tipo de evolução ou crescimento pessoal. Muito pelo contrário, esses personagens passaram até a involuir conforme a progressão das tramas – com a exceção da personagem de Jennifer Coolidge.

    VEREDITO

    The White Lotus

    Sendo sustentada quase que inteiramente por seus atores, e não pelo roteiro – a história que deixa de ser interessante ali no meio do terceiro episódio – acaba por nos prender em uma de suas primeiras revelações: Descobrir qual dos personagens está dentro do caixão do primeiro episódio.

    The White Lotus não se sustenta como uma mídia televisiva, mas se encaixa no que muitos se referem como uma série experimental, causando incômodo nos espectadores e provocando-os a todo o tempo. A série foi indicada à 20 categorias do Emmy e a segunda e a terceira temporadas já foram confirmadas.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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