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    Lista: Os melhores jogos do segundo trimestre de 2022

    Metade do ano já passou e muitos jogos bons já foram lançados. O melhor de tudo é que ainda muito por vir. Aqui estão o que jogamos entre abril e junho e consideramos como melhores jogos do segundo trimestre de 2022!

    Os jogos indicados aqui são para você que não quer perder tempo se aventurando em algo duvidoso. Por isso, aqui estão listados games para PC e consoles atuais que foram avaliados pela nossa equipe com notas entre 4,5 e 5, nossa avaliação máxima por aqui.

    Essa lista foi feita com muita dedicação para você a partir das avaliações de pessoas com diferentes pontos de vista. É importante destacar também que nos melhores jogos do segundo trimestre de 2022 estão contemplados tanto games de grandes empresas, como jogos indie. Ou seja, é para todos os gostos, plataformas e estilos de gameplay!

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Lista: Os melhores jogos do primeiro trimestre de 2022

    Melhores jogos do segundo trimestre de 2022

    Weird West (Devolver Digital)

    Sobreviva e desvende os mistérios do Weird West através dos destinos entrelaçados de seus heróis incomuns em um simulador imersivo dos co-criadores de Dishonored e Prey.

    Descubra uma releitura de fantasia sombria do Velho Oeste, onde homens da lei e pistoleiros compartilham a fronteira com criaturas fantásticas.

    Viaje pela história de um grupo de heróis atípicos, transformados em lendas pelas decisões que você toma em uma terra implacável.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Weird West

    LEGO Star Wars: The Skywalker Saga (WB Games)

    Vivencie os nove filmes da saga Star Wars em um novo jogo LEGO diferente de tudo o que você já viu! Divirta-se em aventuras épicas com humor fantástico e a liberdade de mergulhar totalmente na galáxia de LEGO Star Wars.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui o review de LEGO Star Wars: The Skywalker Saga

    Songs of Conquest (Coffee Stain Publishing)

    Songs of Conquest é um jogo de estratégia em turnos, inspirado nos clássicos dos anos 1990. Comande poderosos feiticeiros chamados Portadores e se aventure em terras desconhecidas. Batalhe contra os exércitos que ousarem entrar em seu caminho e procure por poderosos artefatos. O mundo está pronto para ser tomado, então domine-o!

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a análise completa de Songs of Conquest

    Fire Emblem Warriors: Three Hopes (Nintendo)

    Assuma o papel de Shez, enquanto conhece EdelgardDimitriClaude e outros personagens de Fire Emblem: Three Houses (2019) e luta pelo futuro de Fóblan. Tenha um líder como aliado para construir e comandar um exército em batalhas estratégicas de 1 contra 1.000.

    A casa que escolher levará você a uma das três histórias emocionantes, cada uma com um final diferente. Cada personagem de Fire Emblem: Three Houses (2019) que você recrutar nessas jornadas tem um conjunto distinto de combos impressionantes e poderosos capazes de atravessar hordas de inimigos.

    Leia a crítica de Fire Emblem Warriors: Three Hopes

    B.I.O.T.A. (Retrovibe Games)

    Um metroidvania de plataforma 2D repleto de ação ambientado em uma colônia de mineração infectada por uma praga alienígena. Em B.I.O.T.A. você estará inserido em um selvagem e perigoso ambiente sci-fi desenvolvido em uma bela pixel-art. Você pode escolher seu herói entre 8 opções desbloqueáveis, lutar contra monstros horrorosos e customizar sua experiência em 8 bits com quatro paletas de cores diferentes.

    Leia a crítica de B.I.O.T.A.

    Sonic Origins (Sega)

    Tenha uma nova experiência das aventuras clássicas de Sonic The Hedgehog, Sonic The Hedgehog 2, Sonic 3 & Knuckles e Sonic CD no Sonic Origins remasterizado! Da emblemática Zona Green Hill ao traiçoeiro Robô Death Egg, você vai percorrer uma infinidade de momentos memoráveis na sua missão para frustrar os planos do Dr. Robotnik em alta definição! Esta versão atualizada contém áreas inéditas, animações adicionais e um novo Modo Aniversário!

    Leia o review de Sonic Origins

    Forgive Me Father (Byte Barrel)

    Escolha entre um Sacerdote ou um Jornalista e torne-se a única pessoa sã que resta em um mundo enlouquecido. Embarque numa viagem em busca de respostas e alívio e explore este mundo inspirado em Lovecraft, cheio de áreas escondidas e de difícil acesso, no qual você descobre toda a história para resolver o mistério deste lugar louco.

    Durante esta viagem, você atualizará seu personagem e armas, usando suas muitas habilidades e até mesmo a própria loucura rastejante para derrotar hordas de monstruosidades que desafiam o juízo.

    Leia a crítica completa de Forgive Me Father

    The Stanley Parable: Ultra Deluxe (Crows Crows Crows)

    The Stanley Parable: Ultra Deluxe é um jogo de aventura em primeira pessoa. Você jogará como Stanley e não jogará como Stanley. Você fará uma escolha e terá suas escolhas tiradas de você. O jogo vai acabar, o jogo nunca vai acabar. Contradição segue contradição, as regras de como os jogos devem funcionar são quebradas, depois quebradas novamente. Você não está aqui para vencer.

    The Stanley Parable: Ultra Deluxe é uma releitura expandida do jogo indie premiado e aclamado pela crítica The Stanley Parable de 2013.

    Leia a crítica de The Stanley Parable: Ultra Deluxe

    Neon White (Annapurna Interactive)

    Neon White é um jogo de ação em primeira pessoa incrivelmente rápido que coloca em suas mãos a tarefa de exterminar demônios infiltrados no Paraíso. Você é White, assassino escolhido a dedo das profundezas do Inferno para competir com outros assassinos de demônios por uma chance de viver permanentemente no Paraíso. Esses assassinos, porém, parecem familiares… teria você os conhecido numa vida passada?

    Leia o review de Neon White

    Veja também:

    Melhores filmes do segundo trimestre de 2022

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    REVIEW – Thunderobot G25 (2022, Thunderobot)

    Como uma opção acessível de controle para games, recebemos recentemente para avaliação o Thunderobot G25. A Thunderobot é uma das maiores empresas chinesas no mercado gamer, atuante desde 2014 neste cenário.

    Com a proposta de ser inspirada por gamers e construir designs para este público, a Thunderobot oferece opções não só de controles, mas também de outros periféricos como fones de ouvido, teclados, mouses, além de hardware como laptops e tablets.

    Esse review foi possível graças à nossa parceira, Thunderobot, que enviou o Thunderobot G25 para analisarmos.

    Como de costume, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa, apenas como um parceiro de imprensa.

    CARACTERÍSTICAS

    Plataformas: PC (Windows 7,8, 10 e 11), Android OS (versão 5.0 ou superior), iOS e Nintendo Switch

    Dimensões: 155mm x 103mm x 65mm

    Peso: Aproximadamente 190g

    Bateria: 450mAh

    Tempo de carga: 3h

    Duração da bateria: 15h

    Distância sem fio: Até 10m

    Conexão: Cabeado (USB-C), Bluetooth e Adaptador Wireless

    ANÁLISE DO THUNDEROBOT G25

    O controle Thunderobot G25 possui características físicas muito similares aos controles de Xbox One, tanto no design quanto na disposição dos botões.

    Ele conta com dois direcionais analógicos, um d-pad, botões X, A, B e Y, botões select e start, um botão turbo, um botão de função (com o logotipo da Thunderobot), dois botões superiores (bumpers) e dois gatilhos (triggers) texturizados. Os botões de interação possuem uma resposta tátil adequada e são confortáveis. Ambos os direcionais analógicos são macios, leves e possuem maior aderência graças às bordas pontilhadas.

    O equipamento, por ser bastante leve, colabora para longas sessões de jogo. O design ainda conta com uma pegada texturizada, permitindo maior firmeza ao segurar o controle mantendo o conforto.

    O Thunderobot G25 ainda possui um motor duplo assimétrico de vibração com 4 opções de intensidade (100%, 70%, 30% e 0%) permitindo ao jogador a escolha de como prefere jogar. O motor é bastante potente e em 100% pode até mesmo atrapalhar a gameplay, mas pode ser interessante para quem preferir uma imersão maior.

    Dos três modos de conexão permitidos, o melhor é certamente o cabeado. Através do cabo USB-C conectado ao PC, a conexão e reconhecimento do controle são automáticas e o tempo de resposta é mínimo. Em jogos que exigem mais precisão e timing dos movimentos, tive a impressão de ter uma resposta ainda mais rápida do que no meu DualShock 4.

    Conexões

    Nas conexões por adaptador (dongle) ou Bluetooth, percebi eventuais atrasos no tempo de resposta e também algumas perdas de sinal, ocasionando a não recepção de alguns comandos.

    Vale ressaltar que a conexão por Bluetooth não é “nativa” do controle, e precisa ser ativada mediante uma combinação de botões. Com o controle desligado, deve-se segurar o botão Y e o botão de função por 3 segundos. Caso seja necessário o adaptador, o mesmo deve ser conectado no PC ou TV após o procedimento mencionado, e aí então pressionado o seu botão de ativação.

    Outro ponto a se destacar é que o manual de utilização do Thunderobot G25 é todo em chinês. Como minha fluência no idioma está um pouco defasada, acabei tendo que adivinhar e buscar em fóruns algumas especificações para seu uso (principalmente o pareamento com Bluetooth recém mencionado). Fica a sugestão de criar um manual (pode até ser digital) que seja pelo menos em inglês pra facilitar o acesso de outros mercados.

    VEREDITO

    Por ser um controle de entrada, o Thunderobot G25 apresenta ótimas características, tendo melhor desempenho quando conectado via cabo. Com um preço base de US$ 29,99 (R$ 172,18 na conversão do dia em que a análise foi escrita) ele apresenta um custo melhor do que muitos controles originais e até alguns alternativos.

    O Thunderobot G25 é uma opção de entrada para controles que funcionam com sistemas de PC e Android em modos cabeados ou wireless.

    No entanto, em jogos que exigem o uso de gatilhos, senti algum desconforto ergonômico, tendo que pausar frequentemente para alongar meu pulso. Isto não necessariamente é um problema do controle, podendo ser muito mais relacionado ao meu tipo de pegada, mas foi pra mim um motivo de não prolongar tanto seu uso neste tipo de jogos.

    Ainda assim, sua leveza e bom tempo de resposta o destacam e sua opção de conexão tanto com PC quanto com Android o tornam bastante versátil. Em jogos que utilizam botões básicos (direcional e os quatro botões de interação), o Thunderobot G25 se prova um ótimo controle – principalmente em jogos para Android.

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    Resident Evil: A Série | Veja quem é quem no elenco

    Resident Evil: A Série estreou no dia 14 de julho no catálogo da Netflix e conta com alguns rostinhos conhecidos de Hollywood. Confira quem é quem no elenco:

    ELLA BALINSKA como Jade Wesker

    A protagonista de Resident Evil: A Série é Ella Balinska, atriz de 25 anos que já deu as caras recentemente em um grande filme hollywoodiano, As Panteras (2019), remake da série clássica que conta também com Kristen Stewart no elenco.

    Na série da Netflix, ela é Jade Wesker, filha de Albert Wesker e cientista que tenta curar a população infectada ou encontrar padrões de evoluções cognitivas nos zumbis, tentando destruir a Umbrella em uma jornada perigosa.

    LANCE REDDICK como Albert Wesner

    O experiente ator e músico, Lance Reddick, é a estrela do elenco, uma vez que possui diversos trabalhos, incluindo John Wick e os programas de televisão Oz e The Wire.

    Ele dá vida à Albert Wesker, um cientista da Umbrella Corporation que é sombrio e possui objetivos escusos, guardando muitos segredos de suas filhas Billie e Jade.

    ADELINE RUDOLPH como Billie Wesker

    resident evil

    A Agatha de O Mundo Sombrio de Sabrina, Adeline Rudolph, é uma atriz de 27 anos é a versão adulta de Billie Wesker, filha de um dos principais antagonistas da série. Ela é uma agente poderosa da Umbrella que fora infectada na juventude e teve uma evolução genética por conta de uma das variantes dos vírus da corporação.

    TAMARA SMART como Jade Wesker (jovem)

    resident evil

    A atriz de 17 anos, Tamara Smart, é a versão jovem de Jade Wesker, uma adolescente bem rebelde e que quer muito se encaixar e ter uma vida tranquila em um lugar, já que seu pai vive se mudando por conta de sua profissão. Smart já atuou em uma produção da Netflix denominada Manual de Caça a Monstros, longa de 2020.

    SIENA AGUDONG como Billie Wesker (jovem)

    Siena Agudong é americana e assim como Tamara Smart possui 17 anos. Recentemente ela fez a série No Good Nick da Netflix que conta com duas temporadas.

    Em Resident Evil: A Série ela é a versão jovem de Billie, uma adolescente ativista e que quer derrubar a Umbrella Corporation por ser contra os métodos mesquinhos da empresa.

    PAOLA NÚÑEZ como Evelyn Marcus

    resident evil

    Por fim temos Paola Núñez, que dá vida a poderosa Evelyn Marcus, uma das acionistas mais influentes da Umbrella Corporation e que dirige com punho de ferro a empresa, tomando decisões bastante questionáveis.

    A atriz e produtora mexicana de 44 anos esteve recentemente no elenco de Bad Boys Para Sempre, filme estrelado por Will Smith e Martin Lawrence, que foi dirigido pela dupla Bilall Fallah e Adil El Arbi em 2020.

    LEIA TAMBÉ:

    CRÍTICA – Resident Evil: A Série (1ª temporada, 2022, Netflix)

    Confira nossa crítica em vídeo:

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    CRÍTICA – Pleasure (2022, Ninja Thyberg)

    Pleasure é um filme que retrata a indústria pornográfica e é baseado num curta que é dirigido pela diretora Ninja Thyberg, vencedora do Cannes.

    SINOPSE DE PLEASURE

    Bella Cherry (Sofia Kappel) é uma atriz pornô iniciante que veio da Suécia tentar fazer sucesso nos Estados Unidos. Entretanto, logo ela vê que o sistema é completamente corrompido e agora ela luta para ser uma estrela em um ambiente completamente tóxico.

    ANÁLISE

    pleasure

    Pleasure é um longa polêmico, pois retrata temas bastante discutíveis, principalmente em ambientes conservadores pautados pela moral e bons costumes. O fato de mostrar o por trás das câmeras e até mesmo quando o vídeo está rodando de forma bastante visceral pode chocar quem não está acostumado ou é sensível para tais conteúdos.

    O principal assunto abordado é o seguinte: até onde uma pessoa pode ir para chegar rumo ao estrelato? Pleasure responde isso com críticas e irrealidade em alguns momentos por conta de uma suavização de comportamentos tóxicos.

    Diferentemente de diversas obras que retratam a ascensão e queda de uma estrela, aqui não é bem assim que a banda toca. Bella é uma mulher que quer chegar ao topo, mas que tem suas limitações, algo natural e que é comum, todavia, o longa muda a perspectiva e o final é carregado, intenso.

    Sobre o elenco, por 90% dos atores envolvidos aqui serem, de fato, do ramo da pornografia, a nudez e sexo são retratados de forma bastante real, parecendo mesmo um set de filmes adultos. Em dado momento, temos a sensação que estamos mesmo vendo uma cena por conta da verossimilhança, com destaque para uma de sexo oral bem hard.

    Um capítulo à parte é o trabalho da novata Sofia Kappel que não é da indústria, mas age com tanta naturalidade em uma atuação excelente que nos convence bem. Ela consegue nos passar o receio, o medo, a sensação de fazer algo novo que motiva e ter, ao mesmo tempo, um terror apavorante. A atriz dá show, principalmente em um certo recorte de Pleasure em uma representação do doentio pornô hardcore que simula um estupro, algo muito pesado.

    Por fim, de negativo, temos uma suavização do comportamento, principalmente masculino, de quem faz parte do dia a dia do pornô. Os relatos de diversas profissionais é de que o ambiente além de extremamente machista é destrutivo para mulheres e que abusos ocorrem com uma frequência alucinante, algo que não condiz com o filme. Ninja Thyberg critica sim, todavia, os homens parecem se importar, o que não ocorre na maioria dos casos pelo simples fato das mulheres serem apenas objetos de prazer nesse tipo de produção, satisfazendo os desejos mais obscuros masculinos.

    VEREDITO

    Pleasure é cruel, intenso e impactante, mesmo que tenha uma aspecto mais documental do que forma de crítica em alguns momentos. Ao escancarar como a base do entretenimento adulto funciona, o filme acerta muito em como o ambiente destrutivo funciona e como é difícil mudá-lo. Vale assistir pela curiosidade e conscientização de uma categoria baseada em mentiras e pura misoginia, racismo, homofobia e tantas outras coisas terríveis que acontecem na frente e por trás das câmeras.

    3,8/5,0

    Confira o trailer de Pleasure:

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    REVIEW – EasySMX ESM-9124 (2022, EasySMX)

    EasySMX ESM-9124 é o novo controle gamer multiplataforma desenvolvido pela empresa EasySMX. O gamepad lançado em 2022 é compatível com Nintendo Switch, PC e celulares Android e iOS.

    Confira a seguir o review do EasySMX ESM-9124. No fim do texto você encontra um código de desconto e o link para compra diretamente no site da empresa.

    Transparência: O controle foi enviado pela EasySMX para fazermos essa análise. O código de desconto disponível no fim do texto não é uma parceria paga com o Feededigno, e sim parte da campanha de verão da marca. Portanto, o código pode expirar a qualquer momento sem aviso prévio, sendo de total responsabilidade da EasySMX.

    CARACTERÍSTICAS

    Plataformas: Nintendo Switch (tradicional e Lite), Android 8.0 ou superior, iOS 13 ou superior, Windows 7/10 ou superior, Android TV box

    Conexão: Bluetooth 5.0 (Nintendo Switch, Android e iOS); via cabo USB-C (PC)

    Alcance do Bluetooth: 10 metros

    Motores para vibração: Sim

    Modo Auto-sleep: Sim, após 5 minutos sem uso

    Função Turbo: Sim

    Bateria: Lítio e recarregável de 600 mAh

    Duração da bateria: Até 15 horas de uso sem as luzes ligadas, ou até 10 horas com as luzes ligadas

    Tempo de carregamento: 2h30min a 3 horas

    Peso: 211g

    Dimensões: 15,2cm x 10,6cm x 6,1cm

    Itens presentes na caixa: 1 Controle EasySMX ESM-9124, 1 cabo USB-C e 1 manual com instruções em inglês, alemão, francês, italiano, espanhol e chinês

    ANÁLISE DO EASYSMX ESM-9124

    O EasySMX ESM-9124 chama atenção de cara porque tem um formato parecido com o do Pro Controller do Nintendo Switch. Ele ganha ainda mais pontos por ser versátil e capaz de aperfeiçoar a sua gameplay não apenas no console híbrido da Nintendo, como também no PC e em celulares Android e iOS.

    De fato, o formato anatômico e a superfície antiderrapante na parte traseira das laterais são os grandes diferenciais do controle. Essas duas características são essenciais para tornar a jogatina confortável mesmo que você esteja jogando há muitas horas.

    Mesmo fora das áreas antiderrapantes, o material do EasySMX ESM-9124 também contribui para que o controle se mantenha seco. Tudo isso favorece muito para que o uso seja firme, facilitando que sua gameplay seja sempre estável.

    Confira o unboxing feito pelo meu colega Bruno em nosso canal no YouTube

    Por falar em horas de gameplay, eu seguramente joguei pelo menos 20 horas antes de fazer o review do EasySMX ESM-9124. Minha experiência sempre foi com as luzes do controle ligadas, e mesmo assim a bateria durou mais do que as especificações indicam, o que é mais um ponto muito positivo.

    Os botões desse controle multiplataforma são:

    • Joysticks direito e esquerdo;
    • Direcional analógico;
    • X, Y, B, A;
    • Gatilhos R e ZR (direita), L e ZL (esquerda);
    • Select (-);
    • Menu (+);
    • Home;
    • Screenshot;
    • Teclas traseiras programáveis M1, M2, M3 e M4;
    • Buraco de reset.

    Além dos botões, o controle também conta com luzes de LED centrais que indicam se o controle está ligado e como qual player, além do logotipo da EasySMX entre os botões Menu e Select.

    Os joysticks do EasySMX ESM-9124 são firmes, resistentes e oferecem uma sensação única de conforto ao manuseá-los. Chama atenção a leveza e a precisão dos sticks ao mesmo tempo em que se mostram rígidos o suficiente para terem muito tempo de uso sem qualquer problema.

    Ainda sobre os joysticks, vale destacar que a superfície não é plenamente emborrachada. Ela apresenta um relevo que parece ser uma borracha nas bordas, enquanto o centro é do mesmo material que o controle fora das superfícies antiderrapantes.

    Os botões, o direcional analógico e os gatilhos ZR/ZL também são igualmente firmes e confortáveis. As únicas peças mais suaves do EasySMX ESM-9124 são os gatilhos R/L, embora não demonstrem fragilidade.

    Por padrão, as teclas programáveis funcionam da seguinte forma no Nintendo Switch:

    • M1 = B
    • M2 = A
    • M3 = Y
    • M4 = X

    Dependendo do jogo, faz muito sentido contar com esses atalhos atrás do controle, e podem ser um diferencial em um game competitivo.

    O EasySMX ESM-9124 está disponível em 4 estilos: preto, branco, Dragon (preto com uma ilustração de dragão em laranja) e Handprint (branco com detalhes coloridos que simulam tinta).

    O controle multiplataforma EasySMX ESM-9124 está disponível em 4 modelos
    Créditos: EasySMX / Divulgação

    Teste de fogo: O que eu joguei para analisar o EasySMX ESM-9124

    Joguei uma boa variedade de jogos com diferentes graus de exigência do controle e do jogador.

    No Nintendo Switch, usei o EasySMX ESM-9124 para Mario Strikers: Battle League, Metroid Dread, Animal Crossing: New Horizons, Fire Emblem Warriors: Three Hopes, Tony Hawk Pro Skater 1+2, Pokémon Legends: Arceus, LEGO Star Wars: The Skywalker Saga, Super Mario Odyssey e Fall Guys. Você pode clicar nos links para ler as críticas dos jogos depois de ler esse review.

    Eu destaco as experiências que tive em três desses jogos porque têm pontos importantes que preciso compartilhar com você.

    No Tony Hawk Pro Skater 1+2 eu voltei a jogar depois de muito tempo sem curtir esse ótimo jogo. Simplesmente o EasySMX ESM-9124 deu um up na experiência. Eu curto jogar THPS no analógico para facilitar a execução de manobras na diagonal, e o desse controle é excelente para jogar o que tiver uma exigência como essa.

    No Mario Strikers: Battle League eu destaco o conforto, pois sempre que eu inicio o jogo eu fico pelo menos uma hora jogando. Então, a superfície antiderrapante e o formato anatômico fazem toda a diferença.

    Por fim, mas não menos importante, são os sensores de movimento. Eles não perdem em nada para os do Joy-Con em jogos como Super Mario Odyssey.

    No PC eu usei para jogar Scott Pilgrim vs. The World: The Game, e no iPhone 7 eu curti os games Super Mombo Quest e Moonlighter. Vale destacar que todos esses jogos também estão disponíveis para o Nintendo Switch.

    A experiência no celular flui muito bem e a sincronia por Bluetooth é ótima. Para usar o controle no PC é preciso conectar por cabo, então essa é a única diferença em relação à conexão nas demais plataformas.

    VEREDITO

    O EasySMX ESM-9124 é um ótimo controle multiplataforma que cumpre muito bem suas funções para o Nintendo Switch, PC, Android e iOS. Com um preço base de US$ 34,99, o gamepad pode ter um excelente custo x benefício como alternativa ao Pro Controller do Switch, especialmente para quem vai usá-lo para jogar em mais de uma plataforma.

    5,0 / 5,0

    O EasySMX ESM-9124 pode ser comprado no site oficial da EasySMX. Use o código SUMMER12 para ganhar 12% de desconto.

    Assista ao vídeo de lançamento do EasySMX ESM-9124:

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    Noites Sombrias #75 | As final girls mais icônicas do cinema

    Os apreciadores de filmes de terror e suspense, especialmente aqueles que amam um bom slasher, têm sua memória repleta de exemplos de personagens, em grande parte mulheres que lutaram até o fim contra um assassino sanguinário, sobrevivendo para contar a história, seja escapando, seja derrotando o perpetrador com suas próprias mãos, lutando contra toda sorte de adversidades. Elas são as famosas final girls!

    O termo foi cunhado em 1987, pela acadêmica e professora estadunidense Carol Clover, que define essa sobrevivente com maestria da seguinte maneira:

    Ela é aquela que encontra os corpos mutilados de seus amigos e se dá conta da extensão do horror que está por vir e o perigo que ela própria corre; aquela que é perseguida, encurralada, ferida; aquela que vemos gritar, cambalear, cair, levantar e gritar novamente.”

    Conheça algumas final girls mais icônicas do cinema.

    Ellen Ripley (Sigourney Weaver)

    A Tenente Primeira Classe Ellen Louise Ripley foi uma conselheira civil do Corpo de Fuzileiros Navais Coloniais dos Estados Unidos e uma figura extremamente influente nos encontros da humanidade com a espécie Xenomorfo XX121.

    Ripley com interpretação de Sigourney Weaver tornou-se um marco no cinema. A personagem é frequentemente considerada uma das maiores protagonistas femininas de todos os tempos e uma das personagens mais icônicas que já apareceu no cinema. O papel também foi anunciado como desafiando os papéis de gênero em filmes, particularmente nos gêneros de ficção científica, ação e terror. E obviamente é uma das final girls mais lembradas.

    Weaver recebeu elogios da crítica por sua interpretação da personagem, e o papel continua sendo de longe o mais famoso até hoje. Por sua atuação em Alien: O Oitavo Passageiro (1979), a atriz foi indicada ao prêmio BAFTA de Melhor Estreante e ao Saturn Award de Melhor Atriz. Embora sua atuação no filme tenha sido aclamada, foi a franquia Alien que trouxe reconhecimento mundial a Sigourney Weaver, tornando-se a segunda atriz de terror da história (depois de Ellen Burstyn por O Exorcista) a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Ela também recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama, e ganhou o Saturn Award de Melhor Atriz, o primeiro grande prêmio em sua carreira. 

    A personagem aparece em:

    • Alien: O Oitavo Passageiro (1979);
    • Alien 2 (1986);
    • Alien 3 (1992) e
    • Alien: O Regresso (1997).

    Laurie Strode (Jamie Lee Curtis)

    Laurie Strode é uma personagem da franquia Halloween, de John Carpenter e Debra Hill. Ela estreou no filme original de 1978 como uma estudante do Ensino Médio que se torna alvo do serial killer Michael Myers na noite de Halloween, que também se torna seu arqui-inimigo.

    A história de Laurie é complicada pelo fato de a série seguir várias continuidades conflitantes. Halloween H20: 20 Anos Depois (1998) e Halloween: Ressurreição (2002) ignoram os eventos de Halloween 45 e 6, dividindo a série em duas linhas de tempo separadas, ambas originárias do primeiro filme e sua sequência. 

    remake de 2007 estabelece sua própria linha do tempo desconectada. Já o filme de 2018 também começa diferente, sendo uma sequência direta do primeiro filme e ignorando completamente todos os outros desde então. 

    Embora a franquia criada por John Carpenter tenha como foco o vilão Michael Myers (Nick Castle), é inegável que Jamie Lee Curtis se tornou o principal rosto da franquia. Muitas fontes citam Laurie como um dos primeiros e mais influentes exemplos de final girl.

    A personagem aparece em:

    • Halloween (1978);
    • Halloween 2 (1981);
    • Halloween H20: 20 Anos Depois (1998);
    • Halloween: Ressurreição (2002);
    • Halloween (2007);
    • Halloween 2 (2009);
    • Halloween (2018);
    • Halloween Kills (2021) e
    • Halloween Ends (previsão de lançamento para outubro de 2022).

    Sidney Prescott (Neve Campbell)

    A franquia Pânico é uma das mais aclamadas do cinema de horror. Com a maioria dos filmes roteirizados por Kevin Williamson e todos dirigidos por Wes Craven, a franquia do assassino Ghostface brinca com os clichês do cinema de horror e subverte suas regras, quebrando as expectativas de quem assiste.

    É aqui que Sidney Prescott vivida por Neve Campbell é a principal protagonista da franquia e conquistou sua fama como final girl rebelde e igualmente subversiva.

    A personagem aparece em:

    • Pânico (1996);
    • Pânico 2 (1997);
    • Pânico 3 (2000);
    • Pânico 4 (2011) e
    • Pânico 5 (2022)

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    Nancy Thompson (Heather Langenkamp)

    Quando você pensa em A Hora do Pesadelo, as chances são de que você pense naquele cara com o rosto queimado e lâminas na ponta dos dedos. Mas por que a heroína Nancy Thompson vivida por Heather Langenkamp, é tão icônica quanto o vilão Freddy Krueger vivido por Robert Englund? À primeira vista, Nancy pode parecer uma adolescente comum, bem como sua típica final girl: inocente, despretensiosa, a única que restou. Mas Nancy transcende esses esteriótipos do gênero de slasher dos anos 80, desenvolvendo-se ao longo do filme em uma personagem de pleno direito.

    Seu papel não é apenas reacionário ou passivo, gritando enquanto espera ser aterrorizada pelo vilão dos pesadelos. Ela aprende, constrói e planeja. Ela é uma das final girls a ter um papel ativo em garantir sua própria sobrevivência, buscando as informações de que precisa para tomar suas ações, avançando na trama por meio de suas escolhas e permanecendo resiliente diante da perda de quase todos que ama.

    A personagem aparece em:

    • A Hora do Pesadelo (1984) e
    • A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos (1987).

    Carol Anne Freeling (Heather O’Rourke)

    Carol Anne Freeling é uma das protagonistas principais e a protagonista da trilogia Poltergeist. A personagem vivida pela saudosa atriz mirim Heather O’Rourke é uma clarividente e tem o poder de ver, ouvir e se comunicar com fantasmas através de um aparelho de TV, especialmente ela pode ver Kane (Julian Beck), fantasma visto no segundo e terceiro filme. 

    A personagem aparece em:

    • Poltergeist: O Fenômeno (1982);
    • Poltergeist 2: O Outro Lado (1986) e
    • Poltergeist 3: O Capítulo Final (1988).

    Alice (Milla Jovovich)

    Nem só de bons filmes são formadas as listas do Feededigno.

    Alice interpretada por Milla Jovovich é a principal protagonista da série de filmes Resident Evil. Ela é uma ex-agente de segurança da Umbrella Corporation que se tornou uma lutadora da resistência anti-Umbrella. Sob o nome falso de Alice Parks, ela guardava a entrada de The Hive ao lado de Spence Parks. Ela planejava expor a experimentação ilegal da corporação com o T-vírus, quando seu parceiro roubou o vírus e causou um surto dentro da instalação. 

    Um dos dois sobreviventes da Colmeia, ela foi capturada pela Umbrella e usada como cobaia no “Programa: Alice”, a personagem foi transformada pelo T-vírus, onde ganhou força, velocidade e agilidade sobre-humana, regeneração rápida e anti-envelhecimento. 

    Com sete filmes onde a Alice sempre sobrevive ao ataque de hordas de zumbis e vilões super poderosos alterados pelo T-vírus e outros experimentos, a personagem é a personificação da final girl perfeita, pelo menos na visão do diretor e marido de Milla Jovovich, Paul W. S. Anderson.

    A personagem aparece em:

    • Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002);
    • Resident Evil 2: Apocalipse (2004);
    • Resident Evil 3: A Extinção (2007);
    • Resident Evil 4: Recomeço (2010);
    • Resident Evil 5: Retribuição (2012) e
    • Resident Evil 6: O Capítulo Final (2016).

    Kirsty Cotton (Ashley Laurence)

    Kirsty Cotton é a protagonista central da franquia de filmes Hellraiser e a principal antagonista das entidades infernais conhecidas como Pinhead e os Cenobites. Fazer parte da lista de final girls onde a grande maioria luta contra serial killers e monstros é algo digno, mas lutar contra entidades do Inferno é outro nível e merece o devido reconhecimento.

    A personagem aparece em:

    • Hellraiser: Renascido do Inferno (1987);
    • Hellraiser 2: Renascido das Trevas (1988);
    • Hellraiser 3: Inferno na Terra (1992) e
    • Hellraiser: 4 A Herança Maldita (2002).

    Evelyn Abbott (Emily Blunt)

    Evelyn Abbott é a personagem principal no filme Um Lugar Silencioso e no filme sequência Um Lugar Silencioso: Parte II, ambos dirigidos por John Krasinski que também é marido da protagonista, Emily Blunt. Evelyn é casada com Lee Abbott (John Krasinski), e eles têm quatro filhos: Regan (Millicent Simmonds), Marcus (Noah Jupe), Beau (Cade Woodward) e um bebê. Os principais obstáculos de Evelyn são os desafios físicos da gravidez e a preparação para a dura realidade de criar um filho em um mundo onde a sobrevivência exige silêncio.

    Ao enfrentar alienígenas extremamente ágeis e ferozes, além de estar grávida e com três filhos, Evelyn é certamente uma das final girls com mais garra e determinação para sobreviver e proteger os seus.

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    A personagem aparece em:

    Ángela Vidal (Manuela Velasco)

    Ángela Vidal vivida por Manuela Velasco é a principal protagonista da série de filmes REC e a antagonista oculta de [REC] 2: Possuídos (2009) e [REC] 4: Apocalipse (2014) quando ela é possuída pelo demônio que possuía Tristana Medeiros (Javier Botet).

    Apesar de ser a antagonista nos filmes subsequentes, no primeiro longa a personagem enfrenta o desconhecido de forma corajosa e a forma singular de filmagem do longa de Paco Plaza e Jaume Balagueró fazem com que o espectador esteja na linha de frente com essa final girl.

    A personagem aparece em:

    • REC (2007);
    • [REC] 2: Possuídos (2009) e
    • [REC] 4: Apocalipse (2014).

    Alice Hardy (Adrienne King)

    Alice L. Hardy era uma artista iniciante e uma das conselheiras contratadas no Acampamento Crystal Lake em 1979. Ela aparece como a protagonista principal do filme de terror slasher Sexta-feira 13 (1980) e mesmo enfrentando e sobrevivendo aos ataques do serial killer Jason Voorhees, a personagem vivida por Adrienne King é vítima do vilão no longa sequência.

    A personagem aparece em:

    • Sexta-Feira 13 (1980) e
    • Sexta-Feira 13 – Parte 2 (1981).

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