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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Westworld (4ª temporada, 2022, HBO)

    Westworld estreia a sua quarta temporada no dia 26 de junho na HBO e HBO Max. A produção será veiculada semanalmente e conta com o retorno de seu elenco estelar: Jeffrey Wright, Thandiwe Newton, Evan Rachel Wood, Ed Harris, Tessa Thompson, Luke Hemsworth e Aaron Paul.

    Nós tivemos a oportunidade de assistir a quatro dos oito episódios da temporada. Confira abaixo as nossas primeiras impressões.

    SINOPSE DE WESTWORLD

    Situada na interseção de um futuro próximo e do passado reimaginado, explore um mundo em que todo apetite humano pode ser desfrutado sem consequências.

    ANÁLISE

    Após dois anos de pausa, Westworld retorna para sua quarta temporada. Sem nenhum anúncio sobre esse ser o último ano da série, presumimos que os criadores Lisa Joy e Jonathan Nolan ainda tenham planos para uma continuidade… mas será que há história para isso?

    Com o fim da desastrosa terceira temporada, onde os robôs conseguiram sair do parque e começaram a sua jornada de revolução no mundo dos humanos, a trama de Westworld não parecia ter espaço para crescer ou se sustentar.

    A cena pós-crédito com Bernard (Jeffrey Wright), personagem que no ano anterior foi relegado a um arco pífio e completamente descolado dos outros personagens, já evidenciava que uma grande reviravolta estaria por vir na quarta temporada – o que não é bem uma novidade em Westworld.

    O novo ano parece tentar conter as consequências que a terceira temporada causou à imagem da série. Antes uma unanimidade de público e crítica, Westworld começou a perder pouco a pouco o seu espaço por investir em tramas cada vez mais confusas e repaginar acontecimentos utilizando circunstâncias diferentes. Ao tentar se aproximar de um arco similar ao de Mr. Robot, todo o charme do seriado escorreu pelo ralo, se perdendo no jogo que ela mesma criou.

    Portanto, diante deste cenário, nada mais inteligente do que retornar às origens e focar no que o seriado tem de melhor: seu elenco. A quarta temporada volta a explorar personagens que, no ano anterior, acabaram ficando em segundo plano, como Bernard e William (Ed Harris), e retorna a um lugar comum que pode agradar os fãs da série.

    Com as típicas linhas de tempo, que são características do seriado, e um desenvolvimento mais lento, o novo ano consegue nos manter interessados na próxima grande reviravolta do roteiro. O retorno de Dolores (Evan Rachel Wood) que, na temporada passada, havia sido apagada, é um dos grandes mistérios desta nova história. Os motivos vão se desenrolando gradativamente e, até o episódio que tivemos acesso, ainda há muito a ser revelado.

    Maeve (Thandiwe Newton), Charlotte (Tessa Thompson) e Caleb (Aaron Paul) são os grandes destaques da temporada até o momento, envolvidos em uma trama investigativa que flerta o tempo todo com o suspense e terror. As cenas de ação estão bem balanceadas neste ano, retornando aos primórdios e se distanciando das péssimas escolhas criativas da temporada anterior.

    Entretanto, é difícil não sentir uma sensação de déjà vu conforme os episódios vão passando. É como se nós mesmos estivéssemos presos em uma simulação de Westworld, revivendo as mesmas ideias e recursos narrativos que foram impactantes na primeira e segunda temporadas e que, agora, já não causam o mesmo efeito.

    É difícil dizer se o público geral irá se engajar, de fato, com o novo ano da série. Para os fãs, provavelmente irá causar uma sensação de alívio, pois os episódios estão bem dirigidos e a história é instigante.

    Se eu pudesse usar o comando “análise” e apagar a terceira temporada da minha base de dados, talvez os efeitos deste quarto ano fossem mais impactantes, pois apesar de ter um desenrolar previsível até o quarto episódio, a temporada ainda é cativante, muito por causa de seus ótimos atores. Entretanto, é complicado afirmar se a temporada irá terminar de forma satisfatória.

    VEREDITO

    A nova temporada de Westworld começa com episódios interessantes e tenta se reaproximar da identidade narrativa que a fez ser tão adorada pelo público. Mesmo com um desenrolar um pouco previsível, e a constante sensação de familiaridade causada pela trama, o novo ano (até aqui) é superior à terceira temporada.

    É difícil afirmar se a quarta temporada irá terminar de uma forma arrebatadora e se será o suficiente para colocar a produção de volta nos trilhos. Entretanto, os episódios conseguem criar um suspense divertido, o que pode culminar em um bom resultado final.

    Assista ao trailer:

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    Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo: Quem é quem no longa da A24?

    Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é um longa disruptivo da A24 e que tem agradado muito a crítica especializada por conta de sua qualidade absurda, principalmente pelas atuações e direção incríveis. Sendo assim, vamos apresentar para vocês quem faz parte do elenco do longa, confira!

    MICHELLE YEOH (EVELYN)

    tudo em todo lugar ao mesmo tempo

    A protagonista do do filme, Michelle Yeoh, é um rosto conhecido em Hollywood e até temos uma referência a uma das obras mais famosas da atriz, O Tigre e o Dragão. Recentemente, Yeoh fez parte do elenco de Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis.

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    Ela é Evelyn, uma mulher que vive de forma pacata e que tem problemas de relacionamento com sua filha e marido. Após descobrir que existe um multiverso e que a única pessoa que pode salvá-lo é ela mesma, Evelyn agora precisa lutar contra inimigos formidáveis.

    STEPHANIE HSU (JOY)

    A Joy de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é conhecida por seu papel em The Marvelous Ms Maisel, como Mei Lin, uma mulher de ascendência chinesa que tem um relacionamento amoroso com Joel (Michael Zegen).

    Joy é a filha de Evelyn e é lésbica, tendo que enfrentar o preconceito da mãe, além de questões tenebrosas do multiverso envolvendo um experimento que deu errado.

    KE HUY QUAN (WAYMOND)

    tudo em todo lugar ao mesmo tempo

    O eterno Dado de Os Goonies, Ke Huy Quan também atuou na franquia Indiana Jones, em O Templo da Perdição, ao lado de Harrison Ford. Quan saiu de cena e ficou anos sem atuar, mas em 2021 voltou no longa Em Busca de Ohana e manda muito bem como Waymond, o marido de Evelyn em Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo.

    Waymond é um homem que está triste pelo seu relacionamento estar em uma crise, querendo se divorciar de sua esposa. Entretanto, suas outras versões entram em seu corpo, se tornando uma espécie de mentor de Evelyn dentro de sua jornada insana.

    JAMES HONG (GONG GONG)

    O veterano James Hong tem uma carreira na área de dublagem e fez alguns trabalhos bem interessantes como Os Aventureiros do Bairro Proibido, Kung Fu Panda, Red: Crescer É Uma Fera, além de ter feito a voz de Chi Fu em Mulan.

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    Em Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo ele é o pai de Evelyn, Gong Gong, um homem que exige muito de seus familiares e que é bastante rígido sobre moral e bons costumes.

    JAMIE LEE CURTIS

    tudo em todo lugar ao mesmo tempo

    A lendária Laurie Strode da franquia Halloween e atriz renomada, Jamie Lee Curtis, dispensa apresentações por conta de sua extensa carreira em Hollywood. Ela já atuou em diversos filmes de todos os gêneros possíveis, se destacando sempre em todos eles.

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    Na obra da A24, Curtis é uma contadora linha dura, que n o multiverso é o braço direito da vilã, possuindo habilidades peculiares como ser uma exímia lutadora de luta-livre, além de ter outras cenas no mínimo bizarras envolvendo Evelyn no multiverso, sendo uma vilã bastante formidável, ameaçadora e diferente do que já vimos.


    Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo está disponível nos cinemas brasileiros. Confira nossa crítica clicando aqui.

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    CRÍTICA – Peaky Blinders (6ª temporada, 2022, BBC e Netflix)

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    Finalmente a sexta – e última – temporada de Peaky Blinders chegou ao catálogo da Netflix no dia 10 de junho; será que a trajetória de Thomas Shelby e sua família chegará realmente ao fim?

    A série criada por Steven Knight em 2013 para o canal BBC Two (1ª até a 4ª temporada), mudou-se para o BBC One (5ª até a 6ª temporada) em parceria com a gigante do streaming.

    A produção é estrelada por Cillian Murphy, Helen McCrory, Paul Anderson, Tom Hardy, Anya Taylor-Joy, Sam Claflin, entre outros.

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    SINOPSE

    Thomas Shelby (Cillian Murphy) parte para a América do Norte, onde o fim da Lei Seca traz novas oportunidades, mas ele irá enfrentar um novo perigo de um velho adversário que finalmente está fazendo sua jogada.

    ANÁLISE

    Desde que assumiu a produção, a Netflix investiu pesado nas novas temporadas de Peaky Blinders. Porém, por conta da pandemia, os atrasos foram o fator determinante para que o serviço de streaming optasse – ao lado da BBC – por encerrar a trama, que estava confirmada até a sétima temporada e, obviamente, teria um custo altíssimo até lá. 

    Isso porque, as agendas dos atores seriam extremamente conflituosas, afinal, a série conta com vários atores badalados como Cillian Murphy (Dunkirk), Tom Hardy (Venom), Anya Taylor-Joy (O Homem do Norte) e Sam Claflin (Enola Holmes), por exemplo.

    Na sexta temporada, não temos adição de grandes nomes e sim a perda lastimável da atriz Helen McCrory, a Tia Polly, que veio a falecer em abril de 2021 por conta de um câncer. E mesmo que a atriz não tenha filmado nenhuma cena da temporada, suas aparições no ano final da série são fruto de cenas deletadas das temporadas anteriores.

    A série aparentemente terminou, mas a história ainda não acabou para Tommy Shelby e sua gangue de Birmingham. De acordo com o criador do programa, Steven Knight, em vez de concluir a exibição do programa na TV, o último capítulo da história dos Peaky Blindres acontecerá no cinema.

    Como a 7ª temporada deveria completar o arco de Tommy Shelby nas suas dificuldades apresentadas nesta temporada e sua difícil transição de criar uma nova visão de mundo moral; e uma nova temporada está fora de questão, Steven Knight comentou:

    Definitivamente haverá um filme para terminar a franquia. Vou escrever um longa que será ambientado e filmado em Birmingham. E esse provavelmente será o fim da estrada para Peaky Blinders como o conhecemos.”

    Aparentemente, com as filmagens começando em 2023, os fãs podem esperar que o filme seja lançado entre 2024 e 2025.

    VEREDITO

    A última temporada de Peaky Blinders segue o alto nível das temporadas anteriores no que se refere à figurino elegante, fotografia acinzentada e ambientação e passar das décadas; por outro lado, talvez por conta das dificuldades filmagem durante a pandemia e o falecimento precoce de Helen McCrory tenha pesado no roteiro final.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | A importância de Helen McCrory em Peaky Blinders

    Mesmo com 6 episódios como de costume, a temporada final é lenta e conta com grandes jornadas que pouco agregam ao protagonista líder dos Shelbys. Felizmente, o excelente elenco bem entrosado faz peso na balança para um saldo final mediano.

    Agora, precisamos esperar mais informações sobre o longa-metragem de Peaky Blinders para conhecermos os passos finais da família Shelby e assim, termos uma conclusão satisfatória em relação ao mafioso americano Jack Nelson (James Frecheville) e ao líder facista Sir Oswald Mosley (Sam Claflin).

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Todas as temporadas de Peaky Blinders estão disponíveis na Netflix.

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    CRÍTICA – Spriggan (1ª temporada, 2022, Netflix)

    Spriggan é nova adaptação da Netflix inspirada no mangá de Hiroshi Takashige, que é ilustrado por Ryoji Minagawa, infelizmente a obra de Takashige ainda não foi publicado no Brasil. Entretanto, o mangá possui uma adaptação cinematográfica, lançada em 1998 pelo Studio 4°C.

    A nova adaptação da gigante do streaming, chegou ao catálogo no dia 18 de junho; a primeira temporada da série conta com 6 episódios.

    SINOPSE

    As relíquias de uma antiga civilização guardam poderes perigosos. Ainda bem que os agentes Spriggan estão prontos para evitar que elas caiam nas mãos erradas.

    ANÁLISE

    O mais novo anime da Netflix, Spriggan, dá uma repaginada em animes menos conhecidos do público do ocidente de forma ótima, mas que pode acabar não sendo tão satisfatória para quem não curte animes com excesso de CG em 3D.

    Aqui, acompanhamos o jovem agente da corporação ARCAM, Yuu Ominae, em diversas missões que envolvem recuperar artefatos misteriosos antigos antes que elas possam cair em mãos de paramilitares e terroristas; e assim, evitando causar a destruição da humanidade. Além disso, Ominae terá que esconder sua identidade de agente de seus colegas de classe, mesmo que todos fiquem constantemente inconformados com a sua falta de comprometimento com os estudos.

    Apesar da trama ser bastante envolvente, o anime pode acabar sendo maçante em alguns aspectos como por exemplo, o protagonista ter que esconder ser “o fodão”, mas que tem de ser o aluno preguiçoso e desleixado com os seus colegas de classe para que não suspeitem de sua vida secreta de agente.

    CRÍTICA - Spriggan (1ª temporada, 2022, Netflix)

    No entanto, o anime é bastante chocante em suas cenas de ação e principalmente ao apresentar bastante gore, o que faz até ser difícil de acreditar que esse seja um anime produzido pela Netflix. Visto que poucas obras já produzidas pela gigante tenham a mesma pegada, como por exemplo Castlevania.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Castlevania (4ª temporada, 2021, Netflix)

    Por outro lado, a qualidade da animação é relativamente boa. Visto que a parte de CG causa muito incômodo com a animação tradicional. Creio que, se o anime tivesse optado unicamente pelo 2D, suas cenas ficariam bem mais agradáveis. Infelizmente, a animação CG fica ótima apenas nas armas dos personagens quando estão em ação.

    Outro destaque é o design militar dos personagens que faz excelente mescla do militarismo com cyberpunk.

    VEREDITO

    Por fim, Spriggan é uma ótima animação que segue a cartilha de clichês dos animes; com a produção fazendo grande referência à velha guarda dos animes, mas em paralelo apresentando uma nova roupagem. Infelizmente, acaba pecando pelo excesso ao seguir com uma animação CG e acaba perdendo a essência ao não optar pela animação em 2D.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Noites Sombrias #72 | 10 games mobile assustadores

    Você é um fã de games de terror e curte jogar games mobile? Então você está no lugar certo! Os jogos de horror têm cada vez mais um público fiel e exigente que vai além de cenas sangrentas e monstros assustadores. A cada ano são lançados jogos incríveis desta categoria para diversas plataformas e hoje preparamos uma lista para você se divertir e não tirar os olhos da tela do seu celular.

    Veja a lista completa!

    Antarctica 88

    Este thriller de sobrevivência acontece na estação Antarctica 1. Nos últimos seis meses, a expedição de seu pai, Vladimir Efimov, esteve envolvida na perfuração de gelo e na exploração de minerais pré-históricos encontrados nele. Há seis semanas, a expedição interrompeu a comunicação. Como parte de um esquadrão de resgate de quatro homens, você precisa embarcar em uma aventura assustadora e descobrir que coisas estranhas aconteceram lá.

    Características de Antarctica 88:

    • Trilha sonora original;
    • Gráficos impressionantes;
    • Quebra-cabeças hardcore;
    • Enredo emocionante com vários finais;
    • Vários tipos de monstros assassinos e armas;
    • Aventura de terror perfeita: jogabilidade intensa, gritos assustadores e atmosfera horrível.

    Antártica 88 tem ótima jogabilidade e uma história interessante que certamente o manterá ligado. Mantenha os olhos abertos, no entanto, porque há muita coisa escondida aqui do que à primeira vista se vê.

    A versão mobile está disponível para Android e iOS; e também para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC.

    CASE: Animatronics

    Entre as muitas opções de games mobile, temos aqui um jogo furtivo de terror em primeira pessoa totalmente assustador. Em CASE: Animatronics, um hacker anônimo assumiu o controle da delegacia. Todas as saídas estão trancadas, eletricidade foi cortada e você começa a ouvir golpes metálicos se aproximando. O jogo é ambientado em uma delegacia de polícia, um lugar onde trabalhar até tarde pode ter consequências trágicas.

    O enredo do jogo gira em torno de algo que John Bishop fez há muitos, muitos anos atrás. Agora, um psicopata está sedento por vingança enviou um assassino animatrônico até a delegacia, armando uma armadilha mortal para o seu protagonista. Mas isto não é tudo, este assassino é invencível, então tudo o que você pode fazer é correr!

    Características de CASE: Animatronics:

    • Sobreviva: Qualquer movimento errado pode significar a sua morte;
    • Resolva enigmas: Tente descobrir a causa desse caos concluindo tarefas aterrorizantes;
    • Abra os ouvidos: Não confie apenas no que vê! Preste atenção em todos os sons. Qualquer barulhinho pode mudar a situação;
    • Não fique parado: Fique sempre em movimento, mesmo se aparecer um animatronic, talvez assim você consiga fugir da morte implacável;
    • Esconda-se: Os objetos do ambiente podem ser a sua salvação. Os animatronics não podem ver você tremendo de medo dentro do armário ou embaixo da mesa;
    • Use o tablet: Confira as câmeras de segurança para manter a situação sob controle nos outros cômodos, mas não esqueça de ficar de olho na bateria do tablet e carregar antes que ela acabe.

    A versão mobile está disponível para Android; e também para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC.

    Dead by Daylight: Mobile

    Dead by Daylight: Mobile é a adaptação de um dos icônicos jogos multiplayer de terror. Assim como suas versões para PC e console, quatro sobreviventes têm que tentar escapar de um assassino que possui poderes sobrenaturais.

    O título traz para os games mobile assassinos inesquecíveis de algumas das franquias de terror mais queridas do público. Com Leatherface (O Massacre da Serra Elétrica), Michael Myers (Halloween), Amanda Young (Jogos Mortais), Ghost Face (Pânico) ou o Cabeça de Pirâmide (Silent Hill), um elenco cada vez maior de personagens licenciados conta com uma variedade para saciar qualquer sede de sangue. Já quem prefere sentir na pele a adrenalina de ser um Sobrevivente também tem um amplo leque de opções, como Laurie Strode (Halloween), David Tapp (Jogos Mortais), Bill Overbeck (Left 4 Dead) e Cheryl Mason (Silent Hill).

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    Noites Sombrias #12 | Os 10 serial killers mais icônicos do cinema

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    Características do sistema de progressão de Dead by Daylight Mobile:

    • Experiências de jogo variadas;
    • Mapas gerados aleatoriamente;
    • Vantagens personalizadas para seus personagens.

    A versão mobile está disponível para Android e iOS; e também para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S | X e PC.

    Death Park

    Explore um parque de diversão sombrio: velhos prédios abandonados, um hospital horrível, porões escuros, labirintos misteriosos e circo assustador, tudo isso lhe causará arrepios. Resolva quebra-cabeças e pesquise, colete e use itens para entender a história de horror e sobreviver.

    Características de Death Park:

    • Bons gráficos;
    • Quebra-cabeças hardcore;
    • Um terrível e astuto Palhaço Maligno;
    • Um grande mapa com 7 locais para explorar;
    • Um enredo original com vários finais;
    • Jogabilidade intensa, encontros inesperados e uma atmosfera de pesadelo.

    A versão mobile está disponível para Android e iOS; e também para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC.

    Detention

    Baseada no videogame taiwanês de mesmo nome, Detention acompanha Yunxiang Liu (Ling-Wei Lee), uma adolescente que, nos anos 1990, é transferida para a Escola Greenwood. Quando, acidentalmente, Yunxiang entra numa área restrita do campus, ela se depara com o fantasma da ex-aluna Ruixin Fang (Ning Han).

    Com um mecanismo simples de apontar e clicar, o jogador controla personagens que se aventuram na escola cercada por eventos sobrenaturais hostis para descobrir histórias por trás do lugar assombrado.

    Elementos religiosos incorporados baseados na cultura e mitologia taiwanesa/chinesa, o jogo forneceu aos jogadores gráficos e experiência de jogo únicos.

    Desenvolvido pela Red Candle Games, Detention é o título premiado do IndieCade 2017 entre os games mobile.

    Características de Detention:

    • Jogo de terror atmosférico baseado em história;
    • Referências culturais únicas de Taiwan/Leste Asiático;
    • Um jogador 2D side-scroller com mecanismo de apontar e clicar;
    • Trilha sonora original fundindo eletrônica, lo-fi e rock com instrumentos tradicionais asiáticos;
    • Gráficos e som atraentes inspirados na literatura, cinema e música taiwanesa nos anos 1960-70.

    A versão mobile está disponível para Android; e também para Nintendo Switch, PlayStation 4 e PC.

    Eye: Scary Thriller

    Eyes: Scary Thriller conta sobre um roubo em uma misteriosa mansão, localizada fora dos subúrbios. Era propriedade do Sr. Miles, um comerciante extremamente rico. No entanto, este local está abandonado há muito tempo e ninguém sabe o motivo. Um grupo de ladrões sabe que a mansão tem muito dinheiro, eles fizeram um plano para contornar as paredes de proteção para arrombar o interior. Mas parece que coisas estranhas estão acontecendo. A cena lá dentro tornou-se desolada, fria; e eles sentiram como se alguém tivesse aparecido nesta mansão monstruosa.

    Características de Eye: Scary Thriller

    • Vários modos de jogo;
    • Consulte um mapa desenhado à mão para planejar seu próximo movimento;
    • Competir com outros aventureiros nas tabelas de classificação globais ou jogar offline;
    • Use runas místicas do olho para ver através da visão distorcida do monstro e tente sobreviver ao rancor;
    • Vários níveis para desbloquear: uma antiga casa assombrada, um hospital abandonado e uma escola desolada;
    • Vários monstros e feras assustadores para escolher – ou crie seu próprio demônio com visuais e áudio personalizados.

    A versão mobile está disponível para Android e iOS; e também para Nintendo Switch e PC.

    Granny

    Granny é um jogo de terror independente onde controlamos um personagem que deve fugir de uma casa cheia de armadilhas resolvendo quebra-cabeças e sua principal missão consiste em escapar de uma vovó um tanto quanto assustadora, enquanto busca saídas e pistas dentro da casa onde se encontra.

    Para ser bem sucedido em sua missão, é essencial ser discreto e ágil.

    Em Granny, você tem cinco dias para escapar. Caso não consiga fazer isso a tempo, terá perdido o jogo. Além disso, quanto mais o jogador permanecer na casa, pior, uma vez que isso o torna sujeito a fazer barulhos e atrair a personagem, que irá aumentar sua velocidade quanto mais próxima estiver.

    A versão mobile está disponível para Android e iOS; e também para PC.

    Horror Show

    Em Horror Show você escolhe se quer lutar para sobreviver em um ambiente sombrio e apocalíptico ou se prefere ser o vilão e assassinar tudo o que se move. Escolha o seu lado e comece a jogar este jogo com gráficos sangrentos e efeitos sonoros que assustarão os mais corajosos.

    Características de Horror Show:

    • Modo clássico de 1 contra 4;
    • Modo multiplayer online em tempo real;
    • 4 sobreviventes com atributos distintos;
    • 3 maníacos com táticas especiais de matança;
    • Desafios lógicos: encontre a rota de fuga do seu pesadelo;
    • Melhore qualquer tipo de herói e desbloqueie novos heróis;
    • Jogue como o serial killer para jogar um divertido esconde-esconde de assassinato.

    A versão mobile está disponível para Android.

    Mr. Meet: Horror Escape Room

    Seu vizinho, o açougueiro, é um zumbi com fome de sangue. Ele não tem alma e só quer matar, ter sangue e carne fresca para comer. Ele se tornou um serial killer e sua casa é uma mistura de casa assombrada e uma prisão. Ele sequestrou uma jovem e a mantém trancada em sua casa. Entre na sinistra casa e resgate a garota, você tem apenas 5 horas. O psicopata pode ouvir seus movimentos, use isso a seu favor para enganá-lo. Resolva quebra-cabeças para resgatar a garota com vida.

    Características de Mr. Meet: Horror Escape Room:

    • Os mortos-vivos podem ouvir seus movimentos;
    • Resolva quebra-cabeças para resgatar a vítima com vida;
    • Fones de ouvido são recomendados para uma experiência completa;
    • Desfrute de excelentes sons e gráficos ambientais durante a sua prisão.

    A versão mobile está disponível para Android e iOS.

    Specimen Zero

    Um dos queridinhos entre os jovens que curtem games mobile, Specimen Zero é um jogo multiplayer enquadrado no gênero survival horror, no qual o personagem principal se descobre preso em um prédio estranho e abandonado, que possui o aspecto de um laboratório antigo e escuro. A partir de então, é preciso explorar ambientes sinistros com o objetivo de escapar dos diversos perigos que cercam esse lugar.

    Aqui os personagens são colocados em uma arena de desafios verdadeiramente mortais.

    O game possui gráficos 3D e uma câmera em movimento que o ajudará a ver todas as partes das cenas. Basta deslizar o dedo na tela para girar a visualização facilmente. Há também um joystick à esquerda com o qual você pode mover seu personagem em qualquer direção no espaço.

    A versão mobile está disponível para Android e iOS.


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    CRÍTICA – O Homem de Toronto (2022, Patrick Hughes)

    O Homem de Toronto é a mais nova comédia de ação da Netflix. Estrelada por Kevin Hart e Woody Harrelson, o filme nos apresenta a história de um assassino de aluguel. O filme nos apresenta uma faceta nova de Kevin Hart, enquanto extrapola o lado cômico de Harrelson enquanto dá vida a um personagem turrão e solitário.

    O longa chegou à Netflix no dia 24 de junho, além de divertido, o filme se embebe nas mais diversas facetas das comédias de ação dos anos 80, 90 e 2000.

    SINOPSE

    Estrelando Kevin Hart, Woody Harrelson e Kaley Cuoco, O Homem de Toronto conta a história do assassino mais mortal do mundo e um trapalhão nova-iorquino sendo confundidos enquanto estão hospedados em um Airbnb.

    ANÁLISE

    O Homem de Toronto

    O filme conta a história do atrapalhado Teddy Jackson, que após cometer um erro honesto é confundido com um dos maiores assassinos de aluguel do mundo.

    A trama nos permeia e mostra algumas das facetas que já conhecemos de Woody Harrelson, e as de Kevin Hart, mas inova ao colocar Hart no papel de um personagem tão diferente do seu habitual. O colocando sempre em meio à ação. É claro que o ator já trabalhou em filmes de ação no passado, como em Policial em Apuros 1 e 2, mas Hart agora é o responsável por toda a trama que se desenrola neste filme.

    Ainda que divertido, o filme conta com cenas bem gráficas fazendo com que a série de fato não seja para todos os públicos.

    Ainda que Harrelson seja no filme um pouco mais do que já vimos do ator antes, seu trabalho é atuar como o parceiro de Hart, o preparando para assumir sua persona.

    Em meio à risadas, os vacilos de Teddy, e uma história nada habitual, o filme entrega um bom divertimento, sem prometer muito, ele se faz como uma boa distração para o final de semana, ou uma tarde de descontração.

    VEREDITO

    O Homem de Toronto é um filme que não se leva a sério em momento algum, muito pelo contrário. Desde seus primeiros minutos, o filme parece incentivar seus espectadores a deixar a descrença de lado, mostrando que Teddy é um cara sonhador e disposto a tudo para dar certo na vida. Enquanto fazem um contraponto com o Homem de Toronto, o filme nos permite rir após grandes momentos de tensão.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

    O Homem de Toronto chegou ao catálogo da Netflix no dia 24 de junho.

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