O filme Avatar (2009) completou 13 anos e o seu escritor e diretor James Cameron está preparando uma volta (que ele espera que seja triunfal) aos cinemas com mais quatro sequências, transformando seu filme em uma verdadeira saga. Mas o que Avatar tem de tão memorável assim? Será que esse filme ainda está mesmo no imaginário das pessoas? Antes de responder isso, temos que falar sobre o seu impressionante desempenho nas bilheterias.
O primeiro Avatar faturou mais de 2 bilhões e 700 milhões de dólares, com a maior parte dos ingressos vendidos para sessões 3D, o que o levou a ganhar o título de filme mais rentável da história, que ele manteve por quase 10 anos, até ser ultrapassado por Vingadores: Ultimato (em valores não ajustados para inflação).
PRODUÇÃO
Com um orçamento oficial na casa dos US$ 200 milhões – embora muitos afirmem que a produção tenha extrapolado os US$ 300 milhões – o diretor James Cameron escolheu justamente os estúdios de Peter Jackson, a Weta Studios para dar vida aos efeitos especiais do mundo de Pandora. Para a captação de imagens e movimentos do atores, Cameron escolheu um hangar de 16 mil metros quadrados chamado “Spruce Goose” – mesmo local em que o milionário Howard Hughes construiu seu avião no início do século passado.
EXECUÇÃO E EFEITO
Quando teve a ideia do filme, a tecnologia necessária para a produção dos efeitos especiais exigia um investimento absurdo e o diretor esperou anos até que parte do que ele imaginara fosse visto em outro filme e pudesse ser utilizado. Além disto, houve também um grande investimento em tecnologia 3D, já que o Avatar tem aproximadamente 75% de suas cenas geradas em ambientes virtuais.
Por se tratar de uma história que ocorre em um mundo que não existe, todo o cenário foi criado por meio de computação. Os personagens também são de ficção e para serem integrados a estes cenários foram utilizados recursos de captura de movimentos em 3D.
Para dar mais realismo aos movimentos dos personagens e suas expressões, atores utilizaram um tipo de malha com pequenos refletores gerando pontos que são capturados por mais de cem câmeras simultâneas. Com isto, todos os movimentos vistos no filme são gerados e catalogados para utilização nos personagens virtuais.
Já para as expressões faciais, o processo é parecido. Pequenos pontos coloridos são colocados no rosto do ator enquanto microcâmeras posicionadas a centímetros da sua face capturam as possíveis expressões que ganharão vida nos personagens fictícios.
Nas gravações, uma das dificuldades era conseguir visualizar os movimentos realizados pelos atores dentro do cenário, já que isto seria apenas adicionado posteriormente. Para resolver isto e ter uma prévia de como ficariam as atuações no cenário, foi criada uma câmera virtual sem lentes e com uma tela de LCD com marcadores de posição que geram a visualização das imagens em tempo real.
Algumas destas tecnologias já foram vistas em outros filmes, mas a revolução está na ambição da utilização do 3D, Avatar foi produzido totalmente com este recurso enquanto os demais filmes até hoje o utilizaram apenas em algumas cenas.
Todos os aspectos do filme são fictícios, o mundo criado exigiu até um novo idioma, criada pelo diretor, que exigiu a participação de fonoaudiólogos e linguistas para ser produzido. O mesmo ocorreu para a criação das espécies de plantas existentes neste mundo, que contaram com apoio técnico de botânicos e biólogos.
O QUE ESPERAR DE AVATAR: O CAMINHO DA ÁGUA?
O primeiro teaser saiu junto com outros trailers nas seções de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, masnão revelou muitos detalhes sobre a trama, apenas que os Na’vi têm convivido entre os humanos com uma frequência maior, ainda que as batalhas entre os povos aconteçam.
Teremos Jake (Sam Worthington), Neytiri (Zoe Saldana) e seus familiares, que tentam sobreviver durante os conflitos.
O visual e a fotografia do filme permanecem sendo um dos pontos mais incríveis. Fica visível a qualidade dos efeitos 3D, que levará até o espectador uma sensação de maior de profundidade sobre a fauna e a flora de Pandora, assim como os cenários aquáticos incríveis.
O lançamento do filme está marcado para 16 de dezembro, ao passo que os próximos três serão lançados nos cinemas em 2024, 2026 e 2028, caso Avatar: O Caminho da Água seja um sucesso de bilheteria.
Outros atores que retornam é SigourneyWeaver e StephenLang.
A atriz americana Elizabeth Olsen estreou como atriz aos quatro anos de idade e até poucos anos atrás era mais lembrada por seu papel em Martha Marcy May Marlene (2011), que não apenas lhe rendeu várias indicações, mas também ganhou elogios da crítica. Ela já apareceu em filmes como Godzilla (2014) e estreou no Universo Cinematográfico Marvel em uma cena pós créditos de Capitão América: Soldado Invernal, também de 2014.
História
Filha de Jarnette Olsen, uma ex-bailarina e David Olsen, um promotor imobiliário e bancário de hipotecas, Elizabeth nasceu em 16 de fevereiro de 1996 em Sherman Oaks, Califórnia. Ela é a irmã mais nova de estrelas de televisão e cinema, e designers de moda Ashley Olsen e Mary-Kate Olsen, e tem um irmão mais velho chamado Trent Olsen. Ela também tem dois meio-irmãos mais novos. Seus pais se divorciaram quando ela tinha sete anos.
Início de carreira
Elizabeth Olsen começou com aulas de canto e balé quando criança, e apareceu pela primeira vez nos filmes de suas irmãs, Confusão no Velho Oeste (1994), aos cinco anos de idade. Enquanto aparecia nos filmes de suas irmãs, Elizabeth também fez o teste para outros papéis.
A irmã das famosas gêmeas Ashley e Mary-Kate Olsen, Elizabeth adiquiriu o gosto pela atuação andando pelo set de Full House. Ela também optou por aprender seu ofício em um ambiente estruturado, matriculando-se na Tisch School of the Arts da Universidade de Nova Iorque e atuando com a Atlantic Theatre Company.
Eventualmente voltando sua atenção para a atuação em frente as câmeras, Elizabeth Olsen fez sua estreia no cinema interpretando uma mulher tentando ter uma vida normal depois de viver sob os dogmas de um culto religioso no drama Martha Marcy May Marlene. O desempenho rendeu à atriz muitos elogios, bem como inúmeras indicações a prêmios.
Posteriormente, a atriz então apareceu no filme de terror A Casa Silenciosa (2012), remake de um filme uruguaio. Embora o filme não tenha se saído excepcionalmente bem nas bilheterias, o desempenho de Olsen foi bem recebido pelo público e crítica especializada; em seguida atuou nos longas Poder Paranormal (2012), Histórias de Amor (2012) e Garotas Inocentes (2013) ao lado de Dakota Fanning.
Em 2013, Elizabeth também estrelou Oldboy, o remake americano do filme de 2003 com o mesmo nome; interpretou Edie Parker em Versos de um Crime e ela retratou o papel principal no longa Em Segredo, uma adaptação de 1867 de Émile Zola.
No ano seguinte, ela estrelou a adaptação do Rei dos Monstros, Godzilla (2014). O filme foi um sucesso, mas foi a aparição de Elizabeth Olsen em outro filme naquele mesmo ano que causou loucuras nos fãs de quadrinhos e super-heróis, principalmente da Marvel.
Explosão de sucesso no UCM
Para além do seu sucesso absoluto em Martha Marcy May Marlene, Olsen foi introduzida no Universo Marvel Cinematográfico em uma cena pós-crédito de Capitão América: O Soldado Invernal (2014), revelada como Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate, e todos os fãs ficaram ansiosos pela aparição da personagem em Vingadores: A Era de Ultron (2015). Após sua primeira estreia do UCM, a atriz interpretou Audrey Williams, a primeira esposa do icônico cantor e compositor Hank Williams ao lado de Tom Hiddleston que deu vida à Hank Williams, na cinebiografia A Jornada de Hank Williams (2015), que foi escrita e dirigida por Marc Abraham e estreou no Festival de Cinema de Toronto em 2015.
Com o presente de ser inserida nos blockbusters do UCM, Elizabeth reprisa seu papel em Capitão América: Guerra Civil (2016) fincando cada vez mais suas raízes em Hollywood. No ano seguinte Olsen aparece em Ingrid Vai Para O Oeste (2017) e Terra Selvagem (2017). Elizabeth Olsen também estrelou a série sobre luto e superação Sorry for Your Loss (2018-2019), produzida diretamente para a plataforma Facebook Watch, pela qual ela também atuou como produtora executiva.
Para alegria dos fãs de Elizabeth, no final de 2018 a Disney confirmou a série estrelada por ela e PaulBethany, abrindo as fronteiras de um formato inédito da Marvel. Na sequência, fez Vingadores: Guerra Infinita (2018), Vingadores: Ultimato (2019), a tão aguardada série da Disney+, WandaVision (2021) bem como destaque em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura que teve sua estreia no dia 05 de maio de 2022.
Elizabeth Olsen dispensa apresentações, no entanto é sempre bom conhecer/relembrar a trajetória de uma carreira brilhante como a dela.
Os melhores trabalhos de Elizabeth Olsen
Martha Marcy May Marlene (2011)
Elizabeth Olsen foi indicada a 18 prêmios diferentes por sua atuação em Martha Marcy May Marlene. O filme aclamado pela crítica lhe rendeu seis prêmios:
Performer Mais Promissor pela Chicago Film Critics Association;
Pauline Kael Breakout Award pelo Florida Film Critics Circle;
Prêmio Menção Especial no Ghent International Film Festival;
New Generation Award pela Los Angeles Film Critics Association;
Prêmio de Melhor Atriz pelo Círculo de Críticos de Cinema de Vancouver e
Prêmio de Melhor Performance Revelação pela Alliance of Women Film Journalists.
Sinopse: Depois de vários anos vivendo com um culto, Martha (Elizabeth Olsen) finalmente escapa e chama sua irmã distante, Lucy (Sarah Paulson), para pedir ajuda. Martha se encontra na tranquila casa de Connecticut que Lucy compartilha com seu novo marido, Ted (Hugh Dancy), mas as memórias do que ela experimentou no culto tornam a paz difícil de encontrar. Enquanto os flashbacks continuam a atormentá-la, Martha não consegue se livrar de uma terrível sensação de pavor, especialmente em relação ao líder manipulador do culto, Patrick (John Hawkes).
A Casa Silenciosa (2012)
Em 2013, ela foi indicada ao BAFTA Rising Star Award. Ela também ganhou o Prêmio de Melhor Atriz Principal no Fangoria Chainsaw Awards por sua atuação em A Casa Silenciosa.
Sinopse: A jovem Sarah (Elizabeth Olsen), seu pai John (Adam Trese) e seu tio Peter (Eric Sheffer Stevens) estão arrumando uma antiga da casa de campo da família, agora abandonada, no intuito de colocá-la à venda. Quando os dois homens entram em uma discussão, Peter resolve descansar e ir até a cidade, deixando Sarah e seu pai sozinhos na casa. Só que, aos poucos, fatos estranhos acontecem dentro da casa, deixando Sarah cada vez mais apavorada.
Godzilla (2014)
Sinopse: Joe Brody (Bryan Cranston) criou o filho sozinho após a morte da esposa (Juliette Binoche) em um acidente na usina nuclear em que ambos trabalhavam, no Japão. Ele nunca aceitou a catástrofe e quinze anos depois continua remoendo o acontecido, tentando encontrar alguma explicação. Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson), agora adulto, é soldado do exército americano e precisa lutar desesperadamente para salvar a população mundial – e em especial sua família – do gigantesco, inabalável e incrivelmente assustador monstro Godzilla.
A Jornada de Hank Williams (2015)
Curiosidade: Em 2015, ela ganhou o Hollywood Rising Star Award no Deauville American Film Festival por sua atuação no filme A Jornada de Hank Williams.
Cinebiografia de Hank Williams, famoso cantor e compositor norte-americano da música country do século 20, que é casado com Audrey Mae Williams (Elizabeth Olsen). O filme narra a rápida ascensão de Hank Williams (Tom Hiddleston) à fama, tornando-se um cantor popular, e como isso afetou sua vida pessoal.
Vingadores: Era de Ultron (2015)
Os fãs da personagem foram a loucura com a atuação e personificação perfeita de Wanda o que levou o longa ao sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 1,4 bilhão ao redor do mundo; no entanto antes de estrelar nas adaptações dos quadrinhos da Marvel Comics, Elisabeth Olsen concorreu com outras atrizes para o papel.
Curiosidade: De acordo com os primeiros rascunhos do filme, a Feiticeira Escarlate seria uma jovem atlética, nascida na Inglaterra, com seus vinte e poucos anos, o produtor Joss Whedon baseou a personagem em Saoirse Ronan (Duas Rainhas), mas a atriz recusou o papel para seguir na direção de filmes independentes. Com a inesperada negativa da atriz, a Marvel considerou uma outra jovem promissora para integrar ao elenco, Sasha Pieterse que na época fazia a série Pretty Little Liars, no entanto Sasha também recusou a oferta – e provavelmente se arrependeu – para fazer filmes que não tiveram sucesso. Lindsay Lohan também tentou o papel, mas Elizabeth Olsen ganhou o coração da Marvel.
Sinopse: Tentando proteger o planeta de ameaças como as vistas no ataque de Nova Iorque em 2012, Tony Stark (Robert Downey Jr.) busca construir um sistema de inteligência artificial que cuidaria da paz mundial. O projeto acaba dando errado e gera o nascimento do Ultron (voz de James Spader). Agora os Vingadores terão que se unir para mais uma vez salvar o dia.
Capitão América: Guerra Civil (2016)
Sinopse:Steve Rogers (Chris Evans) é o atual líder dos Vingadores, os heróis mais poderosos da Terra; porém o ataque de Ultron e a destruição de Sokóvia fez com que os políticos buscassem algum meio de controlar os super-heróis, já que seus atos afetam toda a humanidade. Tal decisão coloca o Capitão América em rota de colisão com Tony Stark (Robert Downey Jr.), o Homem de Ferro.
Vingadores: Guerra Infinita (2018)
Sinopse: Enfim Thanos (Josh Brolin) chega à Terra, disposto a reunir as Joias do Infinito. Para enfrentá-lo, os Vingadores precisam unir forças com os Guardiões da Galáxia, ao mesmo tempo em que lidam com desavenças entre alguns de seus integrantes.
Sinopse: Após Thanos (Josh Brolin) eliminar metade das criaturas vivas, os heróis precisam lidar com a dor da perda de amigos e seus entes queridos. Com Tony Stark (Robert Downey Jr.) vagando perdido no espaço sem água nem comida, o Capitão América/Steve Rogers (Chris Evans) e a Viúva Negra/Natasha Romanov (Scarlett Johansson) precisam liderar a resistência contra o Titã Louco.
Sinopse: Após os eventos de Vingadores: Ultimato (2019), Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) se esforçam para levar uma vida normal no subúrbio e esconder seus poderes. Mas a dupla de super-heróis logo começa a suspeitar que nem tudo está tão certo assim. Eles se encontram, na verdade, dentro de uma constante sitcom, que vai desde a década de 50 até os dias de hoje. Conforme o tempo passa, Wanda e Visão perdem o controle da situação, sem saber mais o que é real e o que é ficção. Eles ficam presos em um eterno vai e vem: da Era de Ouro da TV nos EUA, com imagens em preto e branco, ao presente – e vice-versa.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura se conecta com as séries do Disney+, WandaVision, Loki e What If…?; e faz parte da Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel onde a realidade do universo pode entrar em colapso por causa do mesmo feitiço que trouxe os vilões do Homem-Aranha para o mundo dos Vingadores e o Mago Supremo precisará contar com a ajuda de Wanda (Elizabeth Olsen), que vive isolada desde os eventos que ela desencadeou durante seu luto.
Sinopse: Após derrotar Dormammu e enfrentar Thanos, o Mago Supremo, Stephen Strange (Benedict Cumberbatch), e seu parceiro Wong (Benedict Wong), continuam suas pesquisas sobre a Joia do Tempo. Mas um velho amigo que virou inimigo coloca um ponto final nos seus planos e faz com que Strange desencadeie um mal indescritível, o obrigando a enfrentar uma nova e poderosa ameaça.
Doutor Estranhono Multiverso da Loucura está disponível nos cinemas e conta com diversas participações especiais muito importantes para o futuro da Marvel no cinema. A lista contém spoilers do filme, ou seja, leia por sua conta em risco, confira!
CAPITÃ MARVEL – MARIA RAMBEAU
A Capitã Marvel é uma das membros dos Illuminati do MCU, mas não sendo a versão de Carol Danvers (Brie Larson), e sim, Maria Rambeau (Lashana Lynch), mãe de Monica Rambeau (Teyonah Parris), a Fóton de WandaVision.
Ela, assim como todos os personagens dessa lista, acaba morrendo em combate contra a Feiticeira Escarlate (Elisabetn Olsen), sendo esmagada por um pilar.
CAPITÃ CARTER
Uma das queridinhas dos fãs na série What If, Capitã Carter (Hayley Atwell) dá as caras em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. A atriz entra em combate corporal com Wanda, mas acaba sendo partida ao meio pelo próprio escudo. Em dado momento, Peggy fala a icônica frase “eu posso fazer isso o dia todo”, assim como o nosso eterno Steve Rogers (Chris Evans) fazia nas suas lutas.
RAIO NEGRO
O líder dos Inumanos, assim como nos quadrinhos, é um dos Illuminati e aqui não é diferente, com o Raio Negro (Anson Mount) sendo o responsável pela morte do Doutor Estranho da Terra – 838, que fora corrompido pelo Darkhold.
O herói tem uma das mortes mais brutais, pois tem sua cabeça explodida por dentro pelo seu próprio grito destruidor ao ter sua boca tapada por Wanda, uma cena bastante chocante, mesmo que sem um grafismo mais sanguinolento por conta da classficiação indicativa do longa ser para 14 anos.
PROFESSOR XAVIER
O Professor X (Patrick Stewart) é outro membro extremamente importante do grupo dos principais heróis que decidem o futuro da Terra. Ele já havia aparecido nos trailers e sua jornada é curta, assim como dos demais.
Sua cena é tentando salvar a Wanda da Terra – 838, numa tentativa frustrada, pois ele acaba com sua mente destruída após a Feiticeira Escarlate quebrar seu pescoço dentro do campo mental.
O líder do Quarteto Fantástico é uma das mentes mais brilhantes do universo Marvel e embora ele tenha aparecido por pouco tempo, já ficamos com o nosso coração aquecido e com muitas ideias de como será a família mais querida dos quadrinhos atuando junta.
O Senhor Fantástico acaba sendo assassinado da forma mais criativa, perdendo apenas para seu aliado Raio Negro em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. A Feiticeira Escarlate desfia os braços e pernas, explodindo a cabeça de Reed no final.
CLEA
A única sobrevivente das participações tem nome: Clea! A magnífica Charlize Theron (The Old Guard) dá vida à heroína, aparecendo no primeiro pós-crédito, convocando o Doutor Estranho para mais uma nova aventura. Vem novo romance por aí? Estamos torcendo muito por esse casalzão!
Se você é do tipo de pessoa que adora jogar, tem preferência para jogos com temática de terror mas, infelizmente, o seu dinheiro ultimamente está fugindo da sua conta bancária, você precisa conferir esse artigo sobre cinco jogos de terror acessíveis.
Reunimos games custando até R$ 20,00 continua lendo esse artigo porque estamos dando uma ótima dica de economia.
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SUBWAY MIDNIGHT – R$ 18,99
Um jogo indie com tema de terror, mas bem fofinho e de aventura, e o melhor de tudo: ele é bem baratinho! Custando a bagatela de R$ 18,99.
BUDDY SIMULATOR 1984 – R$ 18,99
Outra opção indie, porém dessa vez o jogo cria um simulador virtual cuja função é ser seu amigo, estreitar laços com você, moldando a personalidade da inteligência artificial conforme a sua. Quem ganha em um jogo entre humano e máquina?
RAVENOUS DEVILS – R$ 8,99
Basicamente, é um simulador de cozinha, normal né? Porém, os ingredientes são cadáveres!
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Uma ótima opção para quem tem espírito fofoqueiro, pois aqui você terá que entrar na casa do se vizinho e descobrir os seus segredos.
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Resident Evil Village: Versão Deluxe – R$ 179,90 (40%)
The Evil Within – R$ 19,97 (75%)
The Evil Within 2 – R$39,90 (80%)
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Agora é só aproveitar essas condições para dar aquela jogada no fim do dia ou durante o final de semana. Lembrando que nós estamos de segunda a sexta na plataforma roxinha jogando diversos tipos de jogos.
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The Stanley Parable: Ultra Deluxe é um remaster do game de 2013 desenvolvido pela Crows Crows Crows. A nova versão preserva toda identidade visual e narrativa do jogo original, mas acrescenta conteúdos e novos finais.
Alucinante e desafiador, o game está disponível para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X | S e Nintendo Switch. Confira o que achamos dessa louca experiência no console híbrido da Nintendo.
SINOPSE
The Stanley Parable: Ultra Deluxe é um jogo de aventura em primeira pessoa. Você jogará como Stanley e não jogará como Stanley. Você fará uma escolha e terá suas escolhas tiradas de você. O jogo vai acabar, o jogo nunca vai acabar. Contradição segue contradição, as regras de como os jogos devem funcionar são quebradas, depois quebradas novamente. Você não está aqui para vencer.
The Stanley Parable: Ultra Deluxe é uma releitura expandida do jogo indie premiado e aclamado pela crítica The Stanley Parable de 2013.
Tudo o que estava no Stanley Parable original está aqui, preservado como em 2013. Mas The Stanley Parable Parable: Ultra Deluxe também expande dramaticamente o mundo do jogo original com novos conteúdos, novas escolhas e novos segredos para descobrir. O labirinto acaba de ficar maior.
Além disso, o jogo foi atualizado visualmente para refletir a tecnologia moderna, preservando fielmente o tom do jogo original. Recursos de acessibilidade também foram adicionados, incluindo localização de texto, opções daltônicas e avisos de conteúdo.
E assim como antes, a voz impecável de Kevan Brighting irá acompanhá-lo a cada passo do caminho.
Em The Stanley Parable: Ultra Deluxe, tudo o que você lembra foi recriado, mas é diferente de alguma forma. Já estivemos aqui antes, não estivemos? Stanley ainda é o mesmo que era naquela época? Ou foi você que mudou?
ANÁLISE
“Essa é a história de um homem chamado Stanley”. Depois de diversas horas jogando The Stanley Parable, essa é uma das frases que, provavelmente, você escutará até enquanto dorme. Com um storytelling desafiador, frustrante e brilhante (ao mesmo tempo), o jogo criado por Davey Wreden e William Pugh é uma experiência arrasadora e que te mantém viciado em tentar encontrar respostas improváveis em meio ao caos de sua narrativa.
A versão de 2022 de The Stanley Parable brinca com elementos da cultura pop e dos jogos atuais, para complementar um roteiro que, por si só, já é muito bem construído. Ao adicionar colecionáveis com missões inúteis (será mesmo?), referências a outros jogos e uma gama de conteúdo novo (que se chama conteúdo novo), toda a sua construção se torna ainda mais satisfatória, rendendo horas e mais horas de paranoia.
No game você é Stanley, um homem que trabalha em um escritório, na sala 427. Sua função é apertar botões, completando sequências que são informadas para ele ao longo do dia. A vida de Stanley se transforma quando seus colegas de trabalho desaparecem e ele se vê sozinho, preso na empresa e sem respostas.
Com o ímpeto de romper barreiras e encontrar algum sentido para toda essa situação, o jogador precisa seguir as ordens do narrador, fazendo escolhas a cada nova porta que aparece. Quando você desvia do curso planejado, o jogo muda, mostrando que as suas escolhas não fazem diferença nenhuma, pois você não está no controle de nada (de qualquer forma).
Para descobrir todos os finais disponíveis em The Stanley Parable você precisa fazer as escolhas. E, assim como na vida real, cada escolha leva a um caminho diferente, que pode significar algo bom ou algo ruim. Aqui não há vencedores, mas a jornada é uma forma divertida de repensar a nossa própria condição dentro do grande sistema em que vivemos.
Eu nunca havia jogado The Stanley Parable antes da versão Deluxe, tampouco havia recebido algum tipo de spoiler sobre ele. Portanto, a experiência foi arrebatadora, principalmente quando eu pude entender toda a complexidade e profundidade de ter um balde como meu fiel companheiro. É totalmente esclarecedor e único!
Deixando a brincadeira de lado, uma das coisas mais legais no game é a narração e o trabalho de condução que ela possui. A dinâmica das fases por si só é bem simples (um fluxograma de escolhas), mas a narração de Kevan Brighting e a forma como ele te instiga a fazer exatamente o contrário do que ele manda é brilhante. Afinal, não há nada mais instigante do que quebrar as regras e fazer o narrador ter um ataque de fúria.
Mesmo com um humor leve na maior parte do tempo, o jogo consegue transitar por situações angustiantes e, por vezes, tristes. Alguns finais nos fazem questionar a nossa própria existência, enquanto outros são uma patacoada sem tamanho. Tudo possui um balanço que funciona e, utilizando uma trilha sonora certeira, cria uma experiência muito recompensadora.
Apesar do game não possuir gráficos inovadores, sendo uma escolha da própria empresa de manter a identidade original da história, a jogabilidade é ótima, fluindo muito bem no Nintendo Switch. É verdade que em alguns momentos você sente travamentos, ou quedas de FPS, e isso ocorre principalmente nas áreas que possuem localizações diferenciadas e utilizam de uma saturação maior de cores e elementos. Entretanto, não é algo muito prejudicial, sendo possível aproveitar tranquilamente a história.
Alguns finais podem ser menos divertidos do que outros, mas as surpresas que você tem ao longo do caminho (que são muitas) compensam essas escolhas não tão inspiradas. Se você puder jogar sem ter nenhum contato com spoilers melhor, pois você passará por tantas reviravoltas inimagináveis que é impossível não gargalhar em diversos momentos. A construção da expectativa, a desconstrução dela e a criação de um laço com o narrador são elementos marcantes e que dão um grande charme ao jogo.
VEREDITO
The Stanley Parable: Ultra Deluxe é inteligente, elegante, brilhante e extremamente divertido. Uma experiência diferenciada que certamente encontrará um espaço especial na sua lista de melhores jogos.
Nossa nota
5,0/5,0
Assista ao trailer:
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Cavaleiro da Lua é a sexta série da parceria Disney+ e Marvel e conta com Oscar Isaac (Duna) como seu protagonista.
SINOPSE DE CAVALEIRO DA LUA
Steven Grant (Oscar Isaac) é um homem pacato que vende brindes em um museu londrino. Ele sofre com distúrbios do sono e se prende em sua cama para não perambular por aí, contudo, ele descobre que na verdade tem dupla personalidade, com seu outro alter ego, Marc Spector, causando muitos problemas como o anti-herói Cavaleiro da Lua, um vigilante que possui os poderes concedidos pelo deus egípcio Konshu.
ANÁLISE
Cavaleiro da Lua de cara não tem o padrão Marvel de fazer cinema ou, nesse caso, televisão, pois conta com uma trama intrincada sobre saúde mental e uma temática mais séria do que o usual. Mesmo que conte com o humor clássico da gigante do entretenimento, há aqui uma violência maior do que vemos, ao mesmo tempo em que há uma mistura de gêneros como aventura, suspense e terror em sua concepção.
Se por um lado essa disrupção muda o formato, pelo outro, temos uma narrativa bastante enrolada e confusa nas mãos de Jeremy Slater, uma vez que as escolhas narrativas são bem questionáveis e o ritmo da série é muito irregular.
Os dois primeiros episódios apresentam bastante informação e conseguem criar uma atmosfera intensa, mas que falha muito na ação, principalmente com um CGI que deixa muito a desejar se tratando da alta qualidade do que a Marvel oferece. Os episódios quatro e cinco são uma aula de como fazer uma excelente construção de personagem, uma vez Marc e Steven são dois lados da mesma moeda, se complementando em alguns momentos e em outros, sendo algozes. Já a sua season finale é anticlimática, deixando um gosto amargo na nossa boca.
Aliás, o trabalho de Isaac é invejável e se Cavaleiro da Lua funciona é por conta de sua atuação irretocável. O protagonista muda de figura tão organicamente e de forma tão rápida que é extremamente natural. O restante do elenco manda muito bem, com destaque para a atriz May Calamawy que manda muito bem como Layla, o par romântico de Marc e uma coadjuvante que possui carisma que torcemos para que retorne para futuros contratos com o MCU.
VEREDITO
Se fossemos definir Cavaleiro da Lua em uma palavra ela seria a seguinte: irregular. Por mais que existam muitos pontos positivos, os problemas da série são bem visíveis, o que diminui, e muito, a experiência de quem assistiu. Contudo, gostaria de assistir mais sobre o personagem, pois há um bom caminho a ser trilhado.
Nossa nota
3,7/5,0
Confira o trailer do seriado da Disney/Marvel:
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