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    CRÍTICA – Amsterdam (2022, David O. Russell)

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    Uma história a princípio desconexa, se desenvolve e acaba por ser tornar uma trama intensa, cujos rumos não dependem de forma alguma de nossos protagonistas. Em Amsterdam, o diretor David O. Russell, se aproveita de um importante acontecimento histórico que pouquíssimas pessoas conhecem para apresentar uma trama contundente nesta incrível tragicomédia.

    Com John David Washington, Christian Bale, Margot Robbie e grande elenco, Amsterdam nos apresenta uma trama irregular que funciona como uma crítica e uma história de cautela a respeito de movimentos fascistas que aos poucos tentam tomar força dentro de governos legítimos, fazendo quase sempre a velha máxima soar em nossa cabeça “Quem não conhece a história está condenado a repeti-la”.

    SINOPSE

    Amsterdam é ambientado na década de 1930 e conta a história de uma grande amizade e um assassinato que pode ameaçar a vida dos protagonistas e abalar toda uma sociedade. A trama policial segue três amigos íntimos: dois soldados e uma enfermeira (John David Washington, Christian Bale e Margot Robbie), que fizeram um pacto no passado, de sempre se protegerem enquanto trio, não importa o que aconteça.

    Mas, eles se perdem no centro do caso de um assassinato, do qual se tornam os principais suspeitos. Para provar que não estão envolvidos na morte, o grupo contará com a ajuda de aliados para tentar investigar o crime, e assim se proteger e enfrentar o verdadeiro assassino.

    ANÁLISE

    Amsterdam

    O que David O. Russel faz ao dar palco para Robbie, John David e Bale, é dar espaço para que eles possam brilhar. Quando o Burt de Bale entra em cena antes e depois da guerra o diretor nos permite entender a complexidade do modo de atuação do ator, com diferentes posturas, e trejeitos ao nos apresentar um veterano da guerra marcado para sempre. O longa nos causa incômodo, quando percebemos que não apenas Harold (John David Washington), como Burt (Christian Bale) e Valerie (Margot Robbie) são meros espectadores e ainda que possuam muitas camadas e diferentes vivências, não estão prontos para a trama que vão enfrentar.

    Algo interessante neste filme, é o número de arquétipos presentes na trama. Mas esses arquétipos não ficam em tela como meros enfeites. O longa explora ao máximo seus personagens, enquanto os permite ser o que precisam ser e quando precisam ser.

    Amsterdam dá uma aula de desenvolvimento de personagem, sensibilidade e atuações. Em um mundo em que longas lançados tentam transformar seus personagens em imagem e semelhança de semideuses perfeitos, ver que em Amsterdam todos personagens são falhos, é brilhante.

    VEREDITO

    Amsterdam aborda os mais diversos aspectos da vivência humana na iminência do perigo, que pode assolar qualquer um do dia para a noite. Enquanto romantiza tudo que vemos no primeiro plano da trama, o longa é pontual ao levantar o assunto de como é necessário viver em constante vigilância de que o perigo – vindo das grandes corporações, não querem cuidar de nada além de seus próprios interesses, e para isso, farão qualquer coisa – pode vir de onde menos se espera.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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    CRÍTICA – Swordship (2022, Thunderful)

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    Desenvolvido pelo estúdio Digital Kingdom, o dodge ‘em up Swordship é uma das diversas novidades da Thunderful Publishing neste fim de 2022. Lançado neste dia 5 de dezembro, o game está disponível para PC via Steam (R$ 59,99), Nintendo Switch (R$ 59,99), PlayStation 4 e PlayStation 5 (R$ 104,90), Xbox One e Xbox Series X | S (lançamento em 06/12, R$ 74,95).

    O jogo está disponível em português brasileiro em todas as plataformas. Confira nosso review de Swordship para Nintendo Switch.

    SINOPSE

    Swordship é um dodge ‘em up futurista e acelerado que vira a página dos jogos de fliperama tradicionais. Mude o rumo da batalha e vire seus inimigos uns contra os outros, desviando e traçando seu caminho em meio a investidas de inimigos determinados a destruir você.

    Esse roguelike viciante de ação exige que você tome decisões rápidas para conquistar vitórias gloriosas sobre a tirania e a injustiça. Você se tornará um símbolo de esperança para um grupo de renegados, ou verá seus feitos heroicos naufragarem no mar. O jogo, repleto de adrenalina e intensificado por uma trilha sonora com potencial para se tornar um clássico moderno, vai transportar você para um futuro aquático e sombrio.

    História de Swordship

    No mundo pós-aquecimento global, a humanidade se refugiou em três grandes cidades subaquáticas no leito do oceano.

    Por falta de espaço, algumas pessoas são banidas das cidades, e mal conseguem sobreviver na terra devastada. Enquanto isso, as megacidades trocam milhões de contêineres cheios de mercadorias todos os dias.

    No comando de embarcações ultrarrápidas, alguns habitantes dessas megacidades começaram a roubar esses contêineres para suprir os renegados.

    Alguns têm mais sucesso do que outros.

    ANÁLISE DE SWORDSHIP

    A sinopse dos jogos serve para enaltecer os melhores atributos na visão da equipe de desenvolvimento e de quem o publica. Acontece que em Swordship a sinopse é honesta e certeira.

    Roguelike viciante. Jogo repleto de adrenalina. Intensificado por uma trilha sonora com potencial para se tornar um clássico moderno.

    Essas são frases-chave que descrevem muito bem a incrível experiência de Swordship.

    A mistura de dodge ‘em up com roguelike exige que você seja estratégico e tenha reflexos rápidos. À medida que você joga, essas exigências se tornam mais intensas, pois por se tratar de um roguelike, toda vez que perdemos todas as vidas somos obrigados a recomeçar do zero.

    Swordship é um desafiador dodge 'em up com elementos de roguelike lançado para PC, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox. Confira o review
    Print in-game no Nintendo Switch / Feededigno

    Entretanto, esse não é um zero absoluto. Isso porque a pontuação obtida serve para desbloquear conquistas, que podem ser tanto recursos para calibrar sua nave, como também novos desafios e inimigos que irão tentar acabar com os planos de furtar contêineres.

    Os adversários são variados e atacam de maneiras bem diversas, outro aspecto muito positivo de Swordship. Some a isso o fato de que as fases são geradas aleatoriamente e você tem sempre um desafio inédito à sua frente.

    Não há como decorar os padrões dos inimigos e das fases (que às vezes atuam como verdadeiros adversários), e esse é o maior acerto da Digital Kingdom e da Thunderful. Esse é o principal ingrediente que torna Swordship viciante.

    É muito desafiador e, ao mesmo tempo, prazeroso avançar o jogo sabendo que, assim que perdermos, teremos que recomeçar desde a primeira rota com novos recursos para a nave e/ou novos desafios para dificultar a jornada.

    A mecânica dos contêineres é muito interessante porque você precisa pegar eles em cada fase (rota). No entanto, você pode concluir a rota sem pegar nenhum, pois o importante é sair ileso, visto que cada contato com o adversário significa explodir sua nave.

    Só que se você conseguir pegar contêineres e depositá-los nas áreas que surgem pontualmente na trajetória, ao final da fase você escolhe entre aumentar sua pontuação ou garantir vidas extras para não ter que voltar do zero caso exploda. Essa é outra tomada de decisão que Swordship exige e você precisa ser estratégico conforme o contexto.

    O novo dodge 'em up com elementos de roguelike do Digital Kingdom com a Thunderful Games é essencial para amantes de um bom desafio
    Print in-game no Nintendo Switch / Feededigno

    É um misto bem interessante entre dificuldade e progressão de recursos, diferente do que se vê habitualmente nos jogos, principalmente em games de naves.

    Outro fator que merece destaque é a alta precisão dos movimentos. Todo detalhe conta em um jogo muito veloz e que exige que nosso posicionamento seja milimétrico para que um adversário destrua o outro, e Swordship proporciona isso com maestria.

    Ainda sobre a velocidade, é importante enaltecer o ótimo trabalho dos desenvolvedores para que Swordship rode liso no Nintendo Switch. Não senti nenhuma queda de FPS e não encontrei nenhum bug. E olha que não faltaram oportunidades em que a rapidez poderia causar perda de performance.

    Aliás, eu acredito que a experiência no Nintendo Switch possa ser a melhor entre todas as plataformas, pois o jogo é muito bom de curtir no modo portátil. É como nos velhos tempos jogando um Space Invaders da vida em um celular antigo, mas com elementos modernos e muito mais velocidade numa experiência diferenciada.

    Um último ponto que preciso mencionar é a trilha sonora muito bem feita, capaz de aumentar a adrenalina e fazer com que o jogo seja ainda mais rápido, ao mesmo tempo em que traz elementos eletrônicos que podem te fazer pensar: será que eu conheço essa música? Esse fator faz a experiência ser ainda mais imersiva.

    No fim das contas, Swordship é um jogo difícil, mas o maior desafio é você contra você mesmo: Escolher a melhor combinação para elevar sua pontuação e desbloquear conquistas, recomeçar, decidir se o que vale mais é ter vidas extras ou pontuação, voltar para novas tentativas estando com reflexos mais ágeis…

    Swordship é um desafiador dodge 'em up com elementos de roguelike lançado para PC, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox. Confira o review
    Print in-game no Nintendo Switch / Feededigno

    VEREDITO

    Swordship inova o gênero dodge ‘em up de naves ao misturar elementos roguelike para entregar uma obra-prima de alta performance e precisão. Com certeza esse é um jogo essencial para amantes de jogos indie e de um bom desafio. A experiência é ainda melhor no Nintendo Switch por conta da possibilidade de alternar entre modo TV e portátil.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Swordship:

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    The Last of Us: Conheça Joel Miller

    Joel Miller é vivido no game The Last of Us pelo ator Troy Baker, que também empresta sua voz ao personagem na versão americana. Na versão BR, é dublado por Luiz Carlos Persy. Joel é um personagem jogável e principal protagonista da franquia da Naughty Dog. O personagem será vivido na série da HBO pelo ator Pedro Pascal.

    Joel é um sobrevivente de uma América pós-apocalíptica destruída pela infecção do Cordyceps. Quando encontramos ele pela primeira vez no ano de 2013, testemunhamos os acontecimentos do dia D, em que a pandemia do Cordyceps teve início e tudo começou a dar errado.

    ORIGEM

    Joel Miller

    Os acontecimentos iniciais mudaram não só a vida de todos no mundo, mas de Joel em específico – e de sua filha Sara -, e é pela visão do personagem que acompanhamos a história do game. Sara será vivida na série por Nico Parker.

    Após a sequência inicial, testemunhamos um salto temporal até o ano de 2033. Neste ano, o Joel que conhecemos ao longo da primeira sequência do game não existe mais.

    Habitando agora entre as zonas de quarentena e atuando como contrabandista, o Joel que cuidava da Sara deixou de existir junto de sua filha e agora, se ele se tornado um indivíduo cínico que precisou criar uma casca para sobreviver em um mundo completamente diferente do que existia antes do Cordyceps.

    Antes de se tornar um contrabandista, Joel precisou fazer o possível e o impossível para sobreviver. Junto de seu irmão Tommy – é dublado originalmente no game por Jeffrey Pierce e em português por Clécio Souto – Joel torturou, enganou e matou diversos inocentes, se tornando assim, um caçador.

    Joel e Tommy eventualmente chegaram em Boston, entrando escondido na cidade. Após entrar em Boston, Tommy deixou Joel e se juntou aos Vagalumes após ser persuadido pela líder do grupo, Marlene.

    Joel Miller

    Após se separar de seu irmão, Joel passa muitos anos sozinho, mas conhece Tess – vivida no game por Annie Wersching, na versão brasileira é dublada por Miriam Ficher. Os dois se aproximaram quando trabalhavam juntos, trazendo contrabando para dentro das zonas de quarentena.

    Quando Tess e Joel recebem um golpe de um de seus antigos parceiros, eles precisam ir atrás dele e no trajeto encontra a “Rainha Vagalume” Marlene. Os dois descobrem que seu antigo parceiro vendeu a carga de armas roubadas para os Vagalumes, e Marlene combina com os dois que entregará as armas roubadas caso eles façam uma entrega em seu nome.

    A partir deste momento, os caminhos de Joel e Ellie se cruzam.

    Ainda que você espere que a relação dos dois personagens se desenvolvem de maneira tranquila, muito pouco ou quase nada é tranquilo neste universo. E até mesmo a relação de Joel e Ellie passará por muitas provações até se desenvolver.

    Para não te dar mais spoilers da história, recomendamos assistir a nossa gameplay no YouTube e a série que estreia no dia 15 de janeiro na HBO.

    Confira nossa gameplay do início ao fim:

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    Noites Sombrias #94 | Os Simpsons: Os 8 melhores episódios da Casa da Árvore dos Horrores

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    Os Simpsons é uma animação incrível e que tem milhões de fãs no mundo. Desde a segunda temporada há uma tradição incrível da série de ter um episódio especial de Halloween intitulado A Casa da Árvore dos Horrores que apresenta três contos horripilantes sempre com o bom e ácido humor. Confira na nossa lista os sete melhores!

    A CASA DA ÁRVORE DOS HORRORES XXV

    A Casa da Árvore dos Horrores - Simpsons

    Abrindo a lista, A Casa da Árvore dos Horrores XXV é um dos episódios mais divertidos dos Simpsons e tem duas paródias sensacionais de clássicos do cinema: Laranja Mecânica, longa de Stanley Kubrick e Os Outros, filme perturbador estrelado por Nicole Kidman, com as versões clássicas enfrentando as atuais. Super hilário!

    A CASA DA ÁRVORE DOS HORRORES IV

    Neste episódio, Homer vende sua alma ao diabo por uma rosquinha e a partir daí, muitas confusões começam a acontecer, gerando momentos extremamente engraçados como a punição que deu errado na qual o patriarca da família Simpson come todas as rosquinhas do mundo, deixando seu demônio torturador incrédulo.

    Nos outros dois contos, Bart é aterrorizado por um gremilin e os Simpsons são convidados por Senhor Burns para um jantar horripilante em seu castelo, parodiando a obra Drácula de Bram Stoker.

    A CASA DA ÁRVORE DOS HORRORES VIII

    Um dos episódios mais polêmicos de A Casa da Árvore dos Horrores sem dúvidas é o oitavo, uma vez que o seriado atacou abertamente a censura norte americana e a própria Fox, emissora que detém os direitos da animação.

    O caso foi o seguinte: foi solicitado que os episódios fossem mais amenos por conta da violência, o que desagradou Matt Groening e cia. Por isso, a abertura do episódio é justamente fazendo uma piada sobre tudo.

    Temos os contos do Homer Homega, no qual Homer sobrevive a um ataque nuclear, vivendo sozinho em Springfield. Os outros dois são um paródia de A Mosca, filme que tem como protagonista Jeff Goldblum, e também um sobre o início do Dia das Bruxas na cultura ocidental.

    A CASA DA ÁRVORE DOS HORRORES I

    A Casa da Árvore dos Horrores - Simpsons

    O primeiro de todos os capítulos de Halloween dos Simpsons não poderia faltar, não é mesmo?

    Aqui temos três histórias divertidas, com destaque para a adaptação de O Corvo, um dos contos mais famosos do escritor gótico Edgar Allan Poe. Temos também a paródia de A Casa Mal Assombrada, com uma mansão que tenta matar a família amarela, mas acaba se autodestruindo ao conviver com eles.

    A CASA DA ÁRVORE DOS HORRORES III

    Em A Casa da Árvore dos Horrores III, temos uma história que mostra um brinquedo assassino do Krusty, uma alusão ao serial killer mais inusitado de todos, o Chucky, criação de Don Mancini.

    Ainda temos também um Homer Kong, zoando King Kong e um conto sobre zumbis, imitando Cemitério Maldito de Stephen King, sendo um dos preferidos de quem vos escreve no momento. A piada envolvendo Flanders e Homer é hilária demais!

    A CASA DA ÁRVORE DOS HORRORES VI

    Em A Casa da Árvore dos Horrores VI temos referências incríveis a clássicos da cultura pop, críticas ao capitalismo e uma visita inesperada ao nosso mundo.

    Começando com o primeiro conto, Springfield é atacada por anúncios gigantes, uma clara crítica ao consumo exagerado e ao marketing abusivo de várias marcas.

    Já no segundo temos o jardineiro Willie como o Freddy Krueger, atacando as crianças nos sonhos como em A Hora do Pesadelo, longa de Wes Craven criado nos anos 80.

    Por fim, temos Homer em uma jornada 3D, vindo parar aqui no nosso mundo ao final do episódio.

    A CASA DA ÁRVORE DOS HORRORES XXXIII

    A Casa da Árvore dos Horrores - Simpsons

    A lista estava quase sendo finalizada com sete representantes até que foi lançado o magnífico trigésimo terceiro episódio que trouxe adaptações sensacionais de obras recentes da TV e dos cinemas.

    Trazendo It: A Coisa, Death Note, inclusive com a família amarela em formato de anime e o último de forma genial com uma paródia de WestWorld, com direito a uma cacetada de referências dos 34 anos de Simpsons na TV, é um dos melhores episódios de toda a série.

    A CASA DA ÁRVORE DOS HORRORES V

    Por fim, mas não menos importante, temos o quinto episódio de Halloween dos Simpsons trazendo nada mais, nada menos que O Iluminado de Stephen King para o jogo. Com uma adaptação espetacular da obra, Homer e a sua família vão vigiar a casa de Senhor Burns, que corta o sinal de TV e acaba com o estoque de cerveja do lugar, deixando Homer louco.

    Temos também Homer em uma viagem temporal, com direito a participação especial de Peabody e Sherman, além de um conto brutal com os profissionais da Escola Primária de Springfield como canibais, comendo as crianças da cidade.

    Leia também:

    Os Simpsons: Os 10 melhores episódios da série que completa 30 anos!

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    Senhor Incrível: Conheça um dos gênios da DC Comics

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    Senhor Incrível é um dos personagens mais inteligentes do universo DC, sendo o terceiro mais brilhante de todos. Recentemente, James Gunn postou uma foto do herói em seu Instagram, fazendo um burburinho nas redes. Por conta disso, vamos apresentar aqui um pouco sobre Michael Holt, o Senhor Incrível!

    ORIGEM DO SENHOR INCRÍVEL

    Criado por Charles Reizenstein e Hal Sharp, o Senhor Incrível apareceu pela primeira vez no quadrinho Sensation Comics #1, em 1942. O personagem mostrado por Gunn é o segundo e mais importante herói a usar o manto foi Michael Holt, que foi criado por John Ostrander e Tom Mandrake e apareceu pela primeira vez em Specter (Vol. 3) #54, em 1997.

    Na trama, ele acabara de perder a esposa em um acidente terrível e não conseguindo mais viver no nosso mundo, tenta suicídio. Entretanto, o Espectro, na figura de Hal Jordan, o Lanterna Verde, o convence a viver, pois diz que Michael tem um propósito maior por conta de sua genialidade, falando que o manto do Senhor Incrível, antigamente usado pelo herói Terry Sloane, precisava de um homem digno de usá-lo.

    Acreditando agora em sua nova jornada, Holt aceitou a proposta do Espectro e iniciou sua luta contra o mal, virando um herói valioso.

    HABILIDADES DO SENHOR INCRÍVEL

    Michael Holt não possui poderes, mas seu intelecto avançado o faz terceiro terráqueo mais inteligente da DC Comics. Por conta disso, o Senhor Incrível criou as esferas e máscara T. As esferas funcionam tanto como armas, quanto como para espionagem. Já a máscara T previne rastreios e deixando o herói invisível, sendo um item essencial para furtividade.

    O Senhor Incrível possui um porte atlético, já que é triatleta, além de ser um exímio lutador.

    AFILIAÇÕES

    O Senhor Incrível já participou de diversos times da DC Comics. Dentre eles estão a Liga da Justiça nas animações, contudo, sua principal contribuição como herói foi na Sociedade da Justiça da América, sendo um dos membros mais importantes do grupo. Além disso, Michael Holt foi o líder do grupo Xeque-Mate.

    Artigo relacionado – Sociedade da Justiça da América: Conheça os membros principais do supergrupo

    APARIÇÕES EM OUTRAS MÍDIAS

    O Senhor Incrível teve algumas pequenas aparições em animações como Liga da Justiça Sem Limites, substituindo o Ajax e também em Liga da Justiça em Ação.

    A aparição mais marcante do personagem foi em live action em Arrow como Curtis Holt, um jovem negro homossexual superinteligente, interpretado por Echo Kellum, que ajuda o Arqueiro Verde e seus amigos a combate o crime em Star City.


    LEIA TAMBÉM:

    DC Comics: Conheça outros personagens da editora

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    Séries de TV que chegaram ao fim em 2022

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    As séries de TV que chegaram ao fim naturalmente ou foram canceladas em 2022 incluem muitas que eram favoritas do público, desde programas que duraram diversas temporadas até as que existiram por apenas algumas poucas temporadas. 

    Embora algumas dessas produções, simplesmente não tenham passado da marca da segunda temporada, muitos programas que terminam em 2022 são séries de longa duração, como The Walking Dead, por exemplo.

    Mesmo que seja a hora delas, é difícil dizer adeus aos programas de TV que terminam em 2022, conheça algumas:

    The Walking Dead (11 temporadas)

    A série de TV The Walking Dead foi desenvolvida por Frank Darabont, e baseada na HQ de mesmo nome de Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard. A série foi exibida pelo canal AMC e é protagonizada por Andrew Lincoln como o vice-xerife Rick Grimes da 1ª à 9ª temporada.

    Após a saída de Lincoln, a série passou a ser protagonizada pelos veteranos de elenco, Norman Reedus e Melissa McBride. Outros membros do elenco de longa data incluem Steven Yeun, Chandler Riggs, Lauren Cohan, Danai Gurira, Josh McDermitt, Christian Serratos, Seth Gilliam, Ross Marquand e Jeffrey Dean Morgan.

    A série estreou em 31 de outubro de 2010 exclusivamente no canal a cabo AMC nos Estados Unidos e internacionalmente através do Fox Networks Group e Disney Media and Entertainment Distribution. A 11ª e última temporada estreou em 22 de agosto de 2021 e terminou em 20 de novembro de 2022.

    Entretanto a franquia segue viva na TV com as produções Fear The Walking Dead (7 temporadas até o momento) e The Walking Dead: World Beyond (2 temporadas até o momento).

    Legends of Tomorrow (7 temporadas)

    DC’s Legends of Tomorrow, ou simplesmente Legends of Tomorrow, é uma série de TV desenvolvida por Greg Berlanti, Marc Guggenheim, Andrew Kreisberg e Phil Klemmer, que também eram produtores executivos junto com Sarah Schechter e Chris Fedak.

    A série foi transmitida pela emissora The CW, e estreou em 21 de janeiro de 2016. A produção, baseada em personagens da DC Comics, é um spin-off das séries de TV Arrow e The Flash, e se passa no mesmo universo fictício. 

    Legends of Tomorrow foi anunciada no primeiro semestre de 2015, com ordem de 16 episódios para a 1ª temporada, que estreou em 21 de janeiro de 2016. Em maio de 2022, a série foi cancelada em sua 7ª temporada.

    Better Call Saul (6 temporadas)

    Better Call Saul

    Better Call Saul é uma série de TV criada por Vince Gilligan e Peter Gould e é um spin-off de Breaking Bad, que também foi criada por Gilligan. Os eventos contam a história de um simples advogado chamado James Morgan “Jimmy” McGill (Bob Odenkirk), seis anos antes de sua aparição em Breaking Bad, mostrando sua trajetória e seus problemas antes de se tornar o infame Saul Goodman.

    A 1ª temporada estreou em 8 de fevereiro de 2015 e a 6ª temporada em 18 de abril de 2022. Todas foram transmitidas originalmente no canal AMC.

    A 6ª e última temporada da série foi dividida em duas partes, a Parte 1 da temporada conta com 7 episódios, e a Parte 2 contendo mais 6 capítulos extras, 13 no total.

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    Peaky Blinders (6 temporadas)

    CRÍTICA - Peaky Blinders (6ª temporada, 2022, BBC e Netflix)

    Peaky Blinders é uma série de TV criada por Steven Knight. Situado em Birmingham, na Inglaterra, segue as façanhas da gangue criminosa Peaky Blinders logo após a Primeira Guerra Mundial. A gangue fictícia é vagamente baseada em uma gangue de jovens urbanos reais de mesmo nome que esteve ativa na cidade de 1890 a 1910.

    A série estreou em 12 de setembro de 2013, transmitido na BBC Two até a quarta temporada, depois mudou-se para a BBC One para a 5ª e 6ª temporada.

    A Netflix, sob um acordo com a Weinstein Company e a Endemol, adquiriu os direitos de lançamento da série nos Estados Unidos e em todo o mundo. Em janeiro de 2021, foi anunciado que a 6ª temporada seria a última, seguida por um filme derivado. 

    A 6ª temporada estreou com aclamação da crítica em 27 de fevereiro de 2022 e foi concluída em 3 de abril de 2022.

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    The Last Kingdom (5 temporadas)

    CRÍTICA - The Last Kingdom (5ª temporada, 2022, Netflix)

    A série de TV The Last Kingdom é baseada nos livros Crônicas Saxônicas de Bernard Cornwell. A série estreou em 10 de outubro de 2015 na BBC America, e no Reino Unido na BBC Two em 22 de outubro de 2015. A 2ª temporada da série foi co-produzida pela Netflix.

    A série chegou ao fim na 5ª temporada em março de 2022.

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    Jurassic World: Acampamento Jurássico (5 temporadas)

    CRÍTICA - Acapamento Jurássico (4ª temporada, 2021, Netflix)

    Jurassic World: Acampamento Jurássico é uma série de animação CGI que estreou em 18 de setembro de 2020. É um projeto conjunto entre a Netflix e a DreamWorks Animation, além de ser a primeira série oficial da franquia Jurassic Park. Passado durante os eventos de Jurassic World, a série segue seis adolescentes que ficaram presos na Ilha Nublar depois que vários dinossauros escaparam de seus habitats.

    Após seu lançamento, a série foi recebida com críticas mistas e positivas; mas chegou ao fim na 5ª temporada, lançada em julho de 2022.

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    Ozark (4 temporadas)

    A série de drama e suspense Ozark foi criada por Bill Dubuque e produzida pela Media Rights Capital, sendo estrelada por Jason Bateman e Laura Linney; Bateman também dirigiu os dois primeiros e os dois últimos episódios da 1ª temporada.

    Jason Bateman interpreta o planejador de finanças Marty Byrde e Laura Linney interpreta sua esposa, uma dona de casa que se transforma na agente imobiliária Wendy Byrde. Repentinamente, Marty desloca sua família de um subúrbio de Chicago até uma comunidade de resort de verão situada nos montes Ozark, Missouri. Após um esquema de lavagem de dinheiro fracassar, ele acaba ficando em dívida com um traficante de drogas mexicano.

    A série foi indicada para 18 Emmys em 2020 e levando o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante em série dramática para Julia Gardner.

    A série foi lançada em 21 de julho de 2017 na Netflix e a 4ª e última temporada lançada em maio de 2022.

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    Westworld (4 temporadas)

    A série sci-fi Westworld desenvolvida por Jonathan Nolan e Lisa Joy, estreou em 2 de outubro de 2016 na HBO, a produção é baseada no filme de mesmo nome de 1973 sobre um parque de diversões futurista, escrito e dirigido pelo norte-americano Michael Crichton, e também em sua continuação, Futureworld (1976).

    A história se passa em Westworld, um parque temático tecnologicamente avançado que simula o Velho Oeste e é povoado por andróides sintéticos apelidados de “anfitriões”, que atendem aos desejos dos ricos visitantes do parque (apelidados de “recém-chegados” pelos anfitriões e de “convidados” pela gerência do parque). Os visitantes podem fazer o que quiserem dentro do parque, sem seguirem regras ou leis e sem medo de retaliação por parte dos anfitriões.

    Em 4 de novembro de 2022, após a 4ª temporada, a HBO anunciou o cancelamento da série, que terminou com final inconclusivo. A dupla de criadores planejava encerrar a trama, de maneira adequada, na 5ª temporada, mas o alto custo de produção e a queda de audiência foram alguns fatores que levaram ao cancelamento.

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    CRÍTICA - Locke & Key (2ª temporada, 2021, Netflix)

    A série de TV desenvolvida por Carlton Cuse, Meredith Averill e Aron Eli Coleite para a Netflix é baseada na HQ de mesmo nome de Joe Hill e Gabriel Rodriguez, publicada pela editora IDW Publishing.

    Estreando em 7 de fevereiro de 2020, a série teve a 3ª temporada anunciada em abril de 2022, mas que seria sua última, conforme planejado pelos criadores.

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    Círculo de Fogo: The Black (2 temporadas)

    PRIMEIRAS IMPRESSÕES - Círculo de Fogo: The Black (1ª temporada, 2021, Netflix)

    A série de animação Círculo de Fogo: The Black é baseada na franquia cinematográfica de Círculo de Fogo e produzida por Guillermo del Toro, aqui o mundo que conhecemos está destruído, com seus continentes devastados e suas metrópoles arrasadas.

    A Austrália também foi invadida por Kaiju, forçando a evacuação de toda a população e os últimos sobreviventes para abrigos; e é quando os irmãos Taylor e Hayley ficaram para trás.

    A animação estreou no dia 04 de março de 2021, mas chegou ao fim na 2ª temporada, lançada em abril de 2022.

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    Space Force (2 temporadas)

    Space Force

    A série da Netflix, estrelada e criada por Steve Carell (The Office), em parceria com Greg Daniels (Parks and Recreation), Space Force estreou no catálogo da gigante do streaming  em maio de 2021, porém com a baixa audiência a série foi cancelada logo após a 2ª temporada, lançada em fevereiro de 2022.

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    The Wilds: Vidas Selvagens (2 temporadas)

    CRÍTICA – The Wilds: Vidas Selvagens (1ª Temporada, 2020, Amazon Prime Video)

    Criado por Sarah Streicher (Demolidor), a série também foi transmitida de graça pelo Twitter oficial da Prime Video, mesmo com a facilidade de acesso à série, The Wilds: Vidas Selvagens lançada em dezembro de 2020, foi cancelada logo após sua 2ª temporada, lançada em maio de 2022.

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    Arquivo 81 (1 temporada)

    Arquivo 81

    Até onde ir à procura pela verdade? Arquivo 81 é uma série de suspense da Netflix que nos apresenta um arquivista que é contratado para recuperar fitas de vídeo danificadas e fica obcecado em resolver um mistério envolvendo a diretora desaparecida e uma seita demoníaca.

    Lançada no dia 14 de janeiro de 2022, a série com apenas 8 episódios foi uma grande surpresa, agradando crítica e público; porém igualmente uma surpresa foi o cancelamento da produção.

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    Night Sky (1 temporada)

    CRÍTICA - Night Sky (1ª temporada, 2022, Prime Video)

    Mais uma que se enquadra na dupla surpresa (sucesso de crítica e cancelamento), dessa pela pela Prime Video; a série de TV Night Sky abrange espaço e tempo; onde seguimos Irene (Sissy Spacek) e Franklin York (J.K. Simmons), um casal que, anos atrás, descobriu uma câmara enterrada em seu quintal que inexplicavelmente leva a um planeta estranho e deserto. Eles guardam cuidadosamente seu segredo desde então, mas quando um jovem enigmático (Chai Hansen) entra em suas vidas, a existência tranquila dos Yorks é rapidamente alterada… mais do que poderiam imaginar.

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    Resident Evil: A Série (1 temporada)

    Para fechar a lista, nada mais justo que uma série que se enquadra na categoria: nenhuma surpresa.

    A série Resident Evil: A Série, da Netflix, foi praticamente considerada a piada do ano e mesmo tendo em seu elenco nomes como conta com Ella Balinska (As Panteras) e Lance Reddick (John Wick) no elenco, não se sustentou, ainda mais com diversas adaptações da franquia em diversas mídias para o público e crítica ter como comparativo.

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