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    CRÍTICA | Animal Crossing – Happy Home Paradise (2021, Nintendo)

    Animal Crossing: New Horizons – Happy Home Paradise é a mais recente DLC de Animal Crossing lançada para Nintendo Switch. O conteúdo extra pode ser adquirido direto na Nintendo eShop, tanto pela compra da DLC, quanto pela assinatura do Nintendo Switch Online Expansion Pack.

    SINOPSE

    É hora de realizar alguns sonhos! No conteúdo extra Animal Crossing: New Horizons – Happy Home Paradise, você é um funcionário dedicado do resort que irá ajudar a projetar a casa dos sonhos de seus clientes.

    ANÁLISE

    Como é bom ser fã de Animal Crossing! Com material para manter as pessoas entretidas por horas, seja por meio de customizações ou missões, o game é encantador e passa uma sensação de paz e harmonia – mesmo que você seja extorquido constantemente pelo Tom Nook.

    Aqui no site já falamos sobre o jogo base e agora chegou a hora de avaliarmos também a DLC, chamada Happy Home Paradise. Lançado em novembro de 2021, o pacote de expansão chegou num momento em que Animal Crossing se tornou um dos games mais vendidos no Nintendo Switch (por causa da pandemia). Ou seja: fez sua legião de fãs ainda mais feliz.

    Na DLC você pode trabalhar em um resort como designer de ambientes, decorando as casas de diversos clientes. Quanto mais clientes você atender, mais funções e itens serão liberados. À primeira vista, parece algo simples, mas a DLC é extremamente divertida e realmente torna Animal Crossing um jogo ainda melhor.

    Primeiramente porque tudo funciona muito bem no Nintendo Switch. A experiência de jogo é fluida, garantindo que todas as ações ocorram exatamente como o esperado. Fora que, com a diversidade de itens e customizações que podem ser feitas, você tem em mãos horas e mais horas de entretenimento.

    Se você começar um jogo do zero, há diversas etapas a serem cumpridas antes do seu emprego na Paradise Planning ser liberado. Entretanto, esse desenrolar se torna empolgante, pois você sabe que algo muito divertido está à sua espera.

    A possibilidade de criar cafés, restaurantes, hospitais, lojas e outras instalações faz a experiência ser ainda melhor, pois você realmente consegue ver o espaço funcionando e recebendo clientes.

    As missões em Happy Home Paradise são simples e didáticas. Eu iniciei tanto o jogo base, como a DLC, ao mesmo tempo e, mesmo não tendo nenhuma experiência prévia, achei os tutoriais super didáticos e as missões fáceis de serem completadas. Tudo funciona muito bem e traz uma sensação de real felicidade para o jogador. Você pode conferir essa jornada na nossa Twitch.

    VEREDITO

    Animal Crossing: New Horizons – Happy Home Paradise é uma DLC que supera o jogo base tanto em dinâmica, quanto em possibilidades de diversão. Com inúmeros novos recursos, o conteúdo extra não se resume apenas a itens, trazendo missões que mantêm o jogador entretido por horas de maneira fluida.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

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    CRÍTICA – The Witcher (2ª temporada, 2021, Netflix)

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    The Witcher da Netflix têm dividido enormemente tanto os fãs da série de livros, como dos games baseados na franquia. Tendo sido adaptada do material fonte que deu origem aos livros, a 2ª Temporada da série parece tomar certas liberdades narrativas que lançam nossos protagonistas por eventos tão bizarros quanto inesperados.

    Mas será que a segunda temporada da série foi melhor do que a primeira? Como os arcos de Geralt (Henry Cavill), Ciri (Freya Allan) e Yennefer (Anya Chalotra) se desenvolveram no segundo ano da série?

    Essa é a minha análise da segunda temporada. Vale lembrar que antes do lançamento oficial do segundo ano da série, a Netflix nos convidou para participar de um evento mundial de lançamento, que contou até mesmo com o primeiro episódio da segunda temporada e uma entrevista incrível com o Henry Cavill que você pode conferir aqui, no Feededigno.

    SINOPSE

    Enquanto os reis do Continente, elfos, humanos e demônios lutam pela supremacia fora das muralhas, ele precisa proteger a garota de algo muito mais perigoso: o misterioso poder dentro dela.

    ANÁLISE

    2ª Temporada

    Por meio de um desenvolvimento não tão apressado em seu primeiro ano, a 2ª temporada de The Witcher nos leva por caminhos que nos fazem por vezes questionar o quão consolidados serão os caminhos tomados por Ciri, Geralt e Yennefer.

    Com arcos bem estabelecidos, mas certos problemas e algumas críticas a ser feitas, a 2ª temporada da série amadurece não apenas o que conhecemos de Geralt, mas lança Ciri e Yennefer em uma jornada de crescimento, fazendo-as amadurecer em meio à conflitos que fogem de seu controle, com personagens tão intensos e profundos, quanto nosso núcleo protagonista.

    Com 8 episódios – como seu primeiro ano – a série retoma sua história logo onde ela parou ao fim da 1ª temporada. Geralt e Ciri se encontrando e precisando lidar com uma vindoura relação de protetor e sua “Criança Surpresa”.

    Enquanto nos lança em uma viagem tão íntima quanto respeitosa, Lauren S. Hissrich e Henry Cavill nos fazem ver o quão bela uma relação entre pai e filha pode ser, ainda que desafiadora, Freya Allan desenvolve e aprofunda tudo que Ciri foi, no passado, e lança a personagem em um mar de possibilidade, enquanto descobrimos as minúcias e quanto poder a personagem guarda em seu interior.

    2ª Temporada

    Com arcos bem definidos e incríveis adaptações, vemos que a produtora executiva optou por tomar decisões criativas que divergem do material fonte. Mas como um material longevo, tal acontecimento há de ter alguma repercussão em futuras temporadas.

    Com monstros e ameaças assustadoras, a segunda temporada têm se aprofundado e elevado o nível da ameaça que Geralt enfrenta. Criaturas familiares aos fãs da franquia, como as lâmias, basiliscos e leshys, tornam as ameaças fantásticas palpáveis e críveis para nós do mundo real – e causa em fãs dos games, como esse que vos escreve, uma vontade imensa de voltar ao mundo do game.

    VEREDITO

    2ª Temporada

    A 2ª temporada de The Witcher nos aprofunda imensamente na história do Continente, enquanto aborda temas como a Conjunção das Esferas. Com a perseguição dos elfos por parte dos humanos tomando cada vez mais forma e uma guerra crescente, a série aborda temas tão pesados, quanto intensos e nos lança em conflitos fantásticos e aprofunda cada vez mais seus personagens.

    Com um crescimento de Geralt, Ciri e a demorada evolução de Yennefer, vemos o quanto eles ainda têm a crescer. Por meio de artifícios de roteiros, vemos que mesmo os personagens que tiveram sua estreia live action nessa temporada crescem, e garantem sua presença no próximo ano da série.

    A aparição de Vesemir (Kim Bodnia) e outros Witchers – cujas introduções se deram na animação Lenda do Lobo -, assim como a aparição de Kaer Morhen, trazem assuntos profundos relacionados não apenas à natureza dos mutantes, mas também à íntima vontade de Ciri de encontrar um propósito e se sentir como uma dos witchers que a cercam.

    A segunda temporada faz escolhas importantes, e torna o ritmo da série mais fluído e muito mais interessante que sua primeira temporada. Enquanto nos lança em direção à imponentes e importantes ameaças da história de Geralt e Ciri, a história do Continente se desenrola em segundo plano. Com uma revelação final bombástica para os que não estão familiarizados com a história daquele mundo e um terceiro ano da série confirmado, grandes ameaças rondam não apenas o mundo elfo, mas também Kaer Morhen e a Estada das Feiticeiras.

    As duas primeiras temporadas de The Witcher, assim como a animação estão disponíveis na Netflix.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    REVIEW – Logitech G213 Prodigy (2021, Logitech)

    Conforme nossa área de review tech cresce, há três semanas tivemos a oportunidade de receber da Logitech dois periféricos de entrada para que pudéssemos analisar o primeiro, o teclado Logitech G213 Prodigy e o Mouse G203 Lightsync

    Nesse post, como o título aponta, abordaremos as minúcias e já adianto, o quão maravilhoso é usar o G213 Prodigy.

    Caso você conheça o Feededigno apenas pelo conteúdo ligado à cultura pop, a área de tecnologia do Feededigno têm crescido a cada dia mais, e traremos conteúdo de qualidade para você aqui e nas nossas redes sociais.

    ANÁLISE

    G213 Prodigy

    O Logitech G213 Prodigy é um teclado gamer de membrana. Ainda que o teclado não seja um produto highend, a tecnologia colocada no produto pela Logitech agrega um valor que pode ser visto por meio de seu acabamento, que não deixa a desejar.

    Antes de escrever esse texto, tive a oportunidade de usar os periféricos por pouco mais de três semanas, tanto no dia-a-dia, quanto na jogatina. O que me permite abordar os mais diversos aspectos do uso e suas possibilidades.

    Um aspecto que tem sido de enorme importância para mim nos últimos dias, é ver como os periféricos reagem em meio ao uso em games mais dinâmicos como Call of Duty: Vanguard e Call of Duty: Warzone e para a minha surpresa – que jogo no console – é ver como os periféricos se saíram bem conectados ao PlayStation 4.

    Além de contar com configuração ABNT2, o teclado tem um sistema de luzes RGB que pode ser ajustado por meio da tecnologia Lightsync no programa Logitech G Hub. Além de configurar seus periféricos da linha G da Logitech, você pode escolher as cores que eles exibirão de acordo com seu setup  e montar predefinições para as 5 regiões iluminadas de maneira separada, podendo gerar 16,8 milhões de combinações de cores.

    RESISTÊNCIA, ERGONOMIA E VANTAGENS DO G213 PRODIGY

    O G213 Prodigy foi criado para não falhar com você diante as maiores adversidades que sua jogatina ou sua rotina diária podem vir a acarretar. Sendo durável, e resistente a derramamentos de líquido o G213 irá onde nenhum outro teclado de membrana pode ir. 

    Com um design anatômico, o teclado garante tanto um apoio para as mãos integrado, como também te fornece uma inclinação ajustável para que você continue jogando ou trabalhando por horas a fio sem sentir o peso da fadiga ou do desconforto que você sentiria normalmente com os outros teclados.

    Com um acionamento de teclas de 2ms, as teclas do G213 Prodigy foram criadas para se assemelhar ao máximo a um teclado mecânico com sua altura, mas sem perder a responsividade e acessibilidade. Por se tratar de um teclado de entrada, o mesmo se mostra mais acessível que os teclados mecânicos de uma linha superior.

    Teclas multimídia

    Por se tratar de um teclado que parece ser focado grandemente no público gamer, ele conta com um grupo de botões multimídia para garantir sua jogatina não vá ser atrapalhada por uma trilha muito alta, muito baixa, ou o qualquer outra coisa.

    VEREDITO

    Em meio as três semanas em que tive a oportunidade de testar o teclado, notei o quão imponente ele é se comparado aos teclados de entrada de outras empresas. A Logitech colocou no Prodigy elementos que nos remetem à uma categoria de periféricos highend, mesmo não fazendo parte do mesmo. O cuidado estabelecido pela empresa ao garantir que seus usuários – independente de qual linha de periféricos – terão a melhor qualidade e um ótimo retorno e uma experiência tão próxima e fidedigna, o G213 te garantem uma experiência próxima do que é usar um teclado mecânico enquanto usa um teclado de membrana.

    Além de ter um enorme vantagem em uma relação custo-benefício, o teclado conta com uma garantia de 2 anos. O teclado que conta com um cabo trançado de 1,8m, te garante uma maior segurança em relação à sua qualidade. Garantindo uma maior resistência a longo prazo, e garantindo que o cabo não se quebrará como outros que não possuem essa proteção externa.

    Um dos maiores e mais brilhantes aspectos do teclado, se dão em relação à qualidade da carcaça do mesmo. Que sendo inteiramente de plástico é de se esperar que ele não seja firme, ou não tão resistente. Mas uma coisa eu posso lhes garantir: ele é tão seguro e firme quanto um teclado com case metálica, ou um teclado highend.

    Ainda que a Logitech nos tenha enviado tanto o teclado Prodigy G213 quanto o mouse G203 lightsync, preciso apontar aqui que o melhor preço para ambos periféricos não é na loja oficial a Logitech. Então esse que vos escreve recomenda pesquisar antes de fechar sua compra.

    DIMENSÕES

    Altura x largura x Comprimento:
    330mm x 452 mm x 218 mm
    Peso: 1,1 kg

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    TBT #156 | O Espetacular Homem-Aranha (2012, Mark Webb)

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    Neste dezembro, as pessoas só falam de duas coisas: Natal e Homem-Aranha. Neste TBT eu poderia falar sobre algum filme de Natal que marcou minha infância, mas não. Hoje falaremos sobre O Espetacular Homem-Aranha.

    Muito antes de Tom Holland brilhar nas telas ou pensar em soltar suas teias em Homem-Aranha: Sem Volta Pra Casa, lançava no Brasil em 6 de julho de 2012, estrelado por Andrew Garfield (Tick, Tick… BOOM! e Emma Stone (Cruela), O Espetacular Homem-Aranha. O longa dirigido por Mark Webb certamente levantou várias controvérsias e debates relacionados à franquia.

    SINOPSE

    Peter Parker está tentando saber mais sobre sua origem. Ele encontra uma pasta que pertenceu ao seu pai e quer descobrir por que seus pais desapareceram. Sua busca o leva a Oscorp e ao Dr. Curt Connors, que tem como alterego o letal Lagarto.

    Com grandes franquias, vem um grande número de fãs rigorosos

    Apesar do furor das críticas das viúvas de Tobey Maguire (eu estive nesta lista no passado), Andrew Garfield teve uma boa atuação e se assemelhava bastante ao Peter Parker dos quadrinhos.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #100 | Homem-Aranha (2002, Sam Raimi)

    Considerando que existem várias HQs e animações, com vários universos, é necessário identificar qual destes é o que baseou o longa. O Espetacular Homem-Aranha do longa ficou bastante fiel ao das outras mídias, e traz ao público um Peter mais intransigente e revoltado, o que pode ter causado sua pouca aceitação.

    O Parker de Andrew Garfield não é tão desajeitado, anda de skate, não usa óculos e não tem medo dos valentões. Isso choca, porque o Peter que muitos estão habituados é muito mais vulnerável do que este. Ainda assim, este é um Homem Aranha.

    VEREDITO

    Apesar destas polêmicas de roteiro, o que fã nenhum pode negar é a qualidade trazida ao uniforme e às habilidades do Cabeça de Teias. Visualmente, este pode ser um dos heróis mais bem trabalhados no cinema. As cenas de ação ganham muito com esta dedicação, e por isto, o filme vale muito a pena.

    Principalmente agora, com a franquia em alta e os 3 atores estando novamente na boca do povo, vale muito a pena revisitar os filmes do teioso mais querido da Marvel e aproveitar os cameos de Stan Lee pra matar a saudade do velho gênio.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer dublado:

    O filme está disponível para streaming na HBO Max e Oi Play.

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    Feededigno recomenda: Melhores jogos de 2021

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    Chega o fim de ano e com ele listas e premiações de diversos segmentos. Com jogos para PC e consoles isso não é exceção, e aqui no Feededigno nós preparamos a nossa lista de melhores jogos de 2021 com base nas dezenas de games que resenhamos neste ano.

    As recomendações aqui são para você que não quer perder tempo se aventurando em algo duvidoso. Por isso, aqui estão listados jogos para PC e consoles atuais lançados em 2021 e que foram avaliados pela nossa equipe com notas entre 4,5 e 5, nossa avaliação máxima por aqui.

    Além de ser feita a partir de avaliações de pessoas com diferentes pontos de vista, a lista de melhores jogos de 2021 do Feededigno também contempla games de grandes empresas, bem como jogos independentes. Ou seja, é para todos os gostos, plataformas e estilos de gameplay.

    No fim deste texto você pode conferir as listas de melhores filmes, séries e documentários de 2021. Se preferir, clique aqui agora mesmo e acesse a tag de melhores do ano!

    Sem mais delongas, confira a lista de melhores jogos de 2021!

    Melhores jogos de 2021 de acordo com o Feededigno

    It Takes Two (Eletronic Arts)

    Embarque na jornada mais maluca da sua vida em It Takes Two, uma aventura de plataforma que revoluciona o gênero, criada especialmente para co-op. Jogue no papel do conflituoso casal Cody e May, dois humanos transformados em bonecos por um feitiço. Preso em um mundo fantástico, o casal é relutantemente desafiado a salvar seu relacionamento conturbado pelo guru do amor, Dr. Hakim. Uma grande variedade de desafios de jogabilidade inovadores os separa de seu retorno ao normal.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de It Takes Two.

    Mass Effect: Legendary Edition (BioWare)

    A franquia Mass Effect gira em torno de Shepard. Um(a) Comandante Shepard, cujo gênero, aparência, habilidades e histórico de pré-serviço são todos personalizáveis ​​e têm impactos na história. No meu save, uma humana recém-nomeada “Spectre” parte para uma importante missão. O desenrolar da trilogia leva Shepard por lugares surpreendentes, enquanto mostra que mesmo uma ameaça antiga, pode vir a assolar toda a galáxia mais uma vez, ainda que seja a cada 50.000 anos.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Mass Effect: Legendary Edition

    Monster Hunter Rise (Capcom)

    Passado na vila com temática ninja de Kamura, explore ecossistemas vivos e enfrente temíveis monstros para se tornar o caçador supremo. Já faz meio século desde que a última calamidade ocorreu, mas um novo monstro aterrorizante deu às caras e ameaça mergulhar a terra no caos novamente.

    Cace sozinho ou em um grupo com amigos para ganhar recompensas que você pode usar para criar uma enorme variedade de armas e armaduras.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Monster Hunter Rise

    Mayhem in Single Valley (Fluxscopic)

    A história de Mayhem in Single Valley se desenrola à medida que Jack, um jovem com uma família disfuncional começa seu grande dia, em que finalmente deixará Single Valley (ou não). Assim que se despede de seus familiares, ele avista o derramamento de algum líquido radioativo no rio, o que começa a enlouquecer e dar poderes especiais para os animais, transformando os cidadãos em zumbis.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Mayhem in Single Valley

    The Legend of Zelda: Skyward Sword HD (Nintendo)

    Junte-se a Link em sua missão de voar alto para salvar Zelda, uma amiga de infância que precisa enfrentar seu destino. Voe entre as ilhas flutuantes e desça ao perigoso mundo da superfície nesta versão atualizada em alta definição de The Legend of Zelda: Skyward Sword.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de The Legend of Zelda: Skyward Sword HD

    Greak: Memories of Azur (Team17)

    Greak: Memories of Azur é um side-scrolling para um jogador com animações desenhadas à mão. Assuma o papel de três irmãos — Greak, Adara e Raydel — e guie-os pelas terras de Azur. Alterne-se no controle dos três e use as habilidades únicas de cada um para fugir da invasão dos Urlags.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Greak: Memories of Azur

    Dodgeball Academia (Pocket Trap)

    Dodgeball Academia é um jogo de RPG e esporte, estrelando o jovem estudante de queimada, Otto. Junte-se ao Otto e um elenco cheio de personalidade e treine para dominar a academia dentro e fora das quadras.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Dodgeball Academia

    Soccer Manager 2022 (Soccer Manager Ltd)

    Soccer Manager 2022 é um simulador de futebol mobile que conta com a parceria da FIFPRO e está disponível para as plataformas Android e iOS.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Soccer Manager 2022

    Marsupilami: Hoobadventure (Microids)

    Punch, Twister e Hope são três Marsupilamis que vivem uma vida pacífica em Palombia. Enquanto os três companheiros abrem um sarcófago amaldiçoado, brincando com destroços em uma praia, eles inadvertidamente liberam um fantasma misterioso que lança uma maldição terrível sobre todos os animais.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Marsupilami: Hoobadventure

    Riders Republic (Ubisoft)

    Ciclismo, snowboard, esqui e wingsuit. Encare outros aventureiros e prove ser o melhor. Acesse o site e conheça tudo sobre o jogo! Para PS4, PS5, Xbox One e Series X/S e PC. Variedade de esportes. Enorme mundo aberto. +50 jogadores simultâneos. Jogo em 60 FPS.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Riders Republic

    Asterix & Obelix: Slap them All! (Microids)

    O ano é 50 a.C. A Gália está inteiramente ocupada pelos romanos. Bem, não inteiramente… Um pequeno vilarejo de gauleses indomáveis ainda resiste aos invasores.

    Tudo está desmoronando! Nossos dois heróis viajarão por todo o mundo para lutar contra o Império Romano em um jogo Beat’em Up de rolagem horizontal 2D, totalmente desenhado à mão e feito na mais pura tradição do gênero.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Asterix & Obelix: Slap them All!

    Melhores jogos de 2021: Games com nota máxima!

    Valheim (Coffee Stain Publishing)

    Valheim é um jogo de sobrevivência com temática nórdica, onde se é lançado pelas Valquírias, a pedido de Odin, no décimo mundo, criado pelo Pai de Todos como lugar de exílio de seus maiores rivais. Seu objetivo é provar seu valor nesta espécie de teste, para garantir seu lugar no grande salão dos heróis.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Valheim

    Super Mario 3D World + Bowser Fury (Nintendo)

    Super Mario 3D World: Mario (e seus amigos) podem usar uma variedade de power-ups como o Super Bell, que garante habilidades felinas, como escalar e arranhar. Junte-se a até três outros jogadores localmente ou online para atingir a meta e ver quem consegue uma pontuação mais alta.

    Bowser Fury: Explore um mundo felino perfeito na nova aventura Bowser Fury. A jogabilidade de Super Mario de livre movimentação está de volta nesta nova aventura. Bowser se tornou gigantesco e perdeu todo o controle! Explore o Lago Lapcat e suas ilhas, complete objetivos para coletar as Cat Shines e junte-se a Bowser Jr. para trazer seu grande e mau pai de volta ao normal. Apenas tome cuidado com os ataques de Bowser em toda a ilha.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Super Mario 3D World + Bowser Fury

    Resident Evil Village (Capcom)

    Ambientado anos depois dos eventos terríveis do aclamado Resident Evil 7 Biohazard, a nova história começa com Ethan Winters e sua esposa, Mia, vivendo pacificamente em um novo lugar, livres do pesadelo do passado. Mas quando estavam começando a construir uma nova vida, ocorre novamente uma tragédia.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Resident Evil Village

    Pokémon Unite (Tencent)

    Junte-se a jogadores de todo o mundo rumo à Ilha de Aeos para competir em Unite Battles! Em Unite Battles, os treinadores se enfrentarão em batalhas de 5 contra 5 para ver quem consegue marcar mais pontos antes do tempo acabar.

    Trabalhar em equipe é essencial para que você e seus amigos derrotem Pokémon selvagens, subam de nível, evoluam os seus parceiros Pokémon e derrotem os Pokémon do time oponente, impedindo que eles marquem pontos.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Pokémon Unite

    Metroid Dread (Nintendo)

    Junte-se à caçadora de recompensas Samus Aran enquanto ela tenta escapar de um mundo alienígena mortal atormentado por uma ameaça mecânica.

    Ao investigar uma transmissão misteriosa no planeta ZDR, Samus enfrenta um inimigo misterioso que a aprisiona neste mundo perigoso. O planeta remoto foi invadido por cruéis formas de vida alienígenas e robôs assassinos chamados E.M.M.I.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Metroid Dread

    Alan Wake Remastered (Remedy Entertainment)

    Neste premiado thriller de ação cinematográfico, o escritor problemático Alan Wake embarca em uma busca desesperada por sua esposa desaparecida, Alice. Após seu misterioso desaparecimento da cidade de Bright Falls, no Noroeste Pacífico, ele descobre as páginas de uma história de terror supostamente escrita por ele, mas da qual não se recorda.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Alan Wake Remastered

    Guardiões da Galáxia da Marvel (Eidos Montréal)

    Embarque numa nova e empolgante viagem pelo cosmos em Guardiões da Galáxia da Marvel. Neste jogo de ação e aventura em terceira pessoa, você é o Senhor das Estrelas, que, graças à sua liderança ousada, porém questionável, reuniu uma tripulação excêntrica de heróis improváveis. Após desencadear uma série de eventos catastróficos, você é o único que pode manter os imprevisíveis Guardiões unidos por tempo suficiente para impedir o colapso interplanetário absoluto.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Guardiões da Galáxia da Marvel

    Call of Duty: Vanguard (SledgeHammer Games)

    Conquiste todas as frentes. Lute em batalhas aéreas sobre o Pacífico, salte de paraquedas na França, defenda Stalingrado com um fuzil de precisão e prossiga em meio a forças avançando no norte da África. A franquia Call of Duty retorna com Call of Duty: Vanguard, desenvolvido pela Sledgehammer Games onde jogadores serão imersos no combate visceral da Segunda Guerra Mundial em uma escala global sem precedente.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Call of Duty: Vanguard

    Super Mombo Quest (Orube Game Studio)

    Super Mombo Quest é um jogo de plataforma de precisão no estilo metroidvania com clássicas mecânicas de arcade. Um jogo que mistura desafios de Super Meat Boy com a fofura de Kirby, com combates inspirados em Shovel Knight e Sonic.

    Seu objetivo é salvar as terras de Subrosa do temível Rei dos Pesadelos – mas primeiro, você precisará descobrir se realmente é o herói profetizado para evitar a destruição. Jogue contra inimigos perigosos e complete combos cada vez mais desafiadores.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Super Mombo Quest

    Animal Crossing: New Horizons – Happy Home Paradise (Nintendo)

    É hora de realizar alguns sonhos! No conteúdo extra Animal Crossing: New Horizons – Happy Home Paradise, você é um funcionário dedicado do resort que irá ajudar a projetar a casa dos sonhos de seus clientes.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Além da lista de melhores jogos de 2021, você também pode gostar dos conteúdos a seguir:

    Melhores filmes de 2021

    Melhores séries de 2021

    Melhores documentários de 2021

    Gostou das nossas recomendações de melhores jogos de 2021? Compartilhe sua opinião com a gente nos comentários!

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    CRÍTICA – Um Lugar Secreto (2021, Pascual Sisto)

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    Um Lugar Secreto é um suspense dirigido por Pascual Sisto e tem Michael C. Hall (Dexter) no elenco. O filme está disponível para compra e aluguel em diversas plataformas.

    SINOPSE DE UM LUGAR SECRETO

    John (Charlie Shotwell) é um garoto estranho e que possui uma família comum em um lugar tranquilo. As coisas mudam quando o garoto coloca seus pais e irmã em um bunker para iniciar sua trajetória solitária como adulto, mesmo que ele tenha apenas 13 anos.

    ANÁLISE

    Um Lugar Secreto é o tipo de filme que nos causa estranhamento, pois tem uma certa morbidade em sua forma.

    A fotografia lavada, cenas apenas com sons ambientes, diálogos secos e uma atuação fria de todo o elenco resultam em quase duas horas de desconforto ao espectador.

    Em diversos momentos, ficamos intrigados e confusos, uma vez que não conseguimos entender muito bem o que está se passando em tela, muito por conta de uma direção perdida e com alguns devaneios de grandeza exagerada em uma trama que por vezes não sai do lugar. Os comportamentos incomuns dos personagens incomodam demais, deixando-os artificiais, mesmo que entendamos a situação nada natural do qual estão vivenciando.

    Há também uma trama paralela tão gratuita para mostrar um contraponto que fica muito deslocada e que nada agrega à experiência, algo que nos tira do filme por completo quando aparece.

    Uma Jornada de Descobrimento

    De fato, há um ponto bastante positivo que é a jornada de crescimento de John, visto que por mais estranha que seja, não ter nenhum adulto mostra que fazer tudo que queremos pode não ser a melhor escolha.

    O menino se vê perdido, carente e com medo das consequências, apresentando sinais claros de sociopatia, algo que tem um peso dramático muito intenso, misturado com uma boa atuação de Charlie Shotwell.

    VEREDITO

    Um Lugar Secreto

    Com uma trama confusa e esquisita, Um Lugar Secreto é intrigante, mas enfadonho. Se fosse uma obra mais dinâmica e que apresentasse menos artificialidade, com certeza teríamos um filme memorável em mãos com Precisamos Que Falar Sobre Kevin, mas aqui pelo menos chegamos na metade do caminho.

    Nossa nota

    3,0/5,0

    Confira o trailer de Um Lugar Secreto:

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